O Belo E A Idade Medieval

das | |destacando a evolução de um | |Aristóteles: a metafísica | |ideias”, de Platão. | |para o outro. | |A Filosofia medieval: razão e | |Proporcionar o entendimento do| |Enfatize a maiêutica | |fé | |“princípio da causalidade” no |

CAPÍTULO 13 A busca da verdade CONTEÚDO OBJETIVOS METODOLOGIA AVALIAÇÃO ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS A Filosofia pré-socrática Os sofistas: a arte de argumentar Sócrates e o conceito Platão: o mundo das ideias Aristóteles: a metafísica A Filosofia medieval: razão e fé Definir o método socrático. Identificar as diferenças nos pensamentos de Sócrates, Platão e Aristóteles. Leitura compartilhada dos subitens 13.4, 13.5 e 13.6. Apresentar a maiêutica e a ironia como método…

aristocráticas, senhoras das terras, o poder lhes pertencia. Essas famílias, valendo-se dos dois grandes poetas gregos, Homero e Hesíodo, criaram um padrão de educação, próprio dos aristocratas. Esse padrão afirmava que o homem ideal ou perfeito era o guerreiro belo e bom. Porém, quando a democracia se instala e o poder vai sendo retirado dos aristocratas, esse ideal educativo ou pedagógico também vai sendo substituído por outro. O ideal da educação do século de Péricles é a formação do…

orientação de Luigi Pareyson na Itália. Seus primeiros trabalhos dedicaram-se ao estudo da estética medieval, sobretudo aos textos de S. Tomás de Aquino. A ideia principal defendida por Eco, nesses trabalhos, diz a respeito à ideia de que esse grande filósofo e teólogo medieval, que como os demais de seu tempo, é acusado de não empreender uma reflexão estética, trata de um modo particular da problemática do belo. A partir da década de 1960, Eco se lança ao estudo das relações existentes…

brasileiros que merecem destaque: Adolfo Caminha, Inglês de Souza e Raul Pompéia. Estética na filosofia medieval Fazendo uma junção entre a concepção cosmológico filosófico racional do Belo da Filosofia Antiga e os princípios judaico-cristãos, notadamente à concepção teleológica de que o homem é um ser para Deus, o qual se alcança pela interioridade humana, a Filosofia Medieval, combatendo o “sensualismo” e “imanitismo” dos Antigos, acabaria por superar a própria Filosofia…

Plano e Primitivo Ícone, Símbolo, Índice Esculturas Singularmente pobres, normalmente as Paredes e tampas de sarcófagos. Declínio da Habilidade Técnica Santo Agostinho – 354 d.C. Conhecimento Intelectural Divino Belo atributo do ser supremo Tônica – Beleza do Universo Julgamento da obra: Direto Indireto Sentido Beleza espiritual (Deus Justiniano A partir de Justiniano as igrejas abobadadas e de…

Notas sobre Filosofia da Mente: Antigüidade e Idade Média Européias FLF0367 – Filosofia Geral I – 2005 – Prof. Osvaldo Pessoa Jr. 1. As Opiniões dos Filósofos Precedentes 2. Fédon de Platão 3. De Anima de Aristóteles 4. Intelecto e Universais na Idade Média 1 3 4 6 1. As Opiniões dos Filósofos Precedentes Aristóteles, no De Anima (I.2) (c. 350 a.C.), faz um resumo das teses dos filósofos gregos anteriores a respeito da alma e sua relação com o corpo. [Complementamos esse relato com

PROPAGANDA LOUI SAMPAIO Os sete pecados CURITIBA 2014 Gula: O pecado da gula não é mencionado na Bíblia, mas já no século IV os cristãos acreditavam que comer em demasia poderia enviar uma pessoa ao inferno. Durante a Idade Média, os teólogos acreditavam que existiam sete formas diversas de cometer o pecado da gula, que variavam desde “comer demasiadamente” até “comer muito delicadamente”. O escritor Dante Alighieri disse que os culpados deste…

povoar os espaços internos e externos do ambiente. Após mais de 34 anos de trabalho intenso e obsessivo, encontramos um complexo escultórico, cujo significado dá relevo a um sentido cosmogônico e visionário de Francisco Brennand. Hoje com 84 anos de idade Francisco Brennand, diz que quer reencontra na maturidade o velho amor da juventude que é a pintura, trabalha ativamente ainda só com pintura. A OFICINA A antiga fábrica de Cerâmica São João localizada no bairro da Várzea, no…

sagrados em coisas, que se tornam verdades para alguns. Na idade média os símbolos se tornaram mais fortes e próximos, o que trazia o poder da salvação, o medo do inferno, a bondade de Deus levando as almas puras para o céu e dando o descanso eterno e aos ruins o sofrimento, tudo tinha um proposito e a ciência medieval se perguntava " Para quê?" A partir de tais indagações, uma classe social corroeu as coisas e os símbolos do mundo medieval, em nome do princípio da utilidade. A…