Historia critica de la arquitectura

ranceses, q uienes m ontaron c inco e xposiciones i nternacionales o ntre 1 8 5 5 y 1 900. H asta q ué p unto e stos c ertámenes f ueron c onsiderados c omo p lataformas n acionales d esde l as c uales d esafiar l a p rimacía b ritánica s obre l a p roducción i ndustrial, p uede ser j uzgado e n b ase a l é nfasis a plicado c ada vez a l a e structura y c ontenido d e l a Galerie d es M achines. E l j oven G ustave Eiffel t rabajó c on e l i ngeniero J .—B. K rantz e n e l m ás i mportante e dificio e xpositor c onstruido d espués d e 1 8 5 1 : e l d estinado a l a E xposición M undial d e París, e n 1 867. Esta c olaboración n o s ólo r eveló l a s ensibilidad e xpresiva d e Eiffel, s ino t ambién s u c apacidad c omo i ngeniero, y a q ue a l d etallar l a G alerie d es M achines, c on s u luz d e 3 5 m , p udo v erificar l a v alidez d e l os m ódulos d e e lasticidad d ados p or T homas Y oung e n 1 807, u na f órmula h asta e ntonces ú nicamente t eórica p ara d eterminar e l c omportamiento e lástico d el m aterial s ometido a t ensión. T odo e l c omplejo o valado, d el q ue l a Galerie d es M achines e ra t an s ólo e l a nillo e xterior, e ra e n s í u n t estamento d el g enio c onceptual de P.G.F. Le Play, q uien h abía s ugerido q ue e l e dificio f uese d ispuesto e n f orma d e g alerías c oncéntricas e n las q ue s e e xpusieran m aquinaria, p rendas d e v estir, m obiliario, a rtes l iberales, b ellas a rtes y l a h istoria d el t…