Micrografia

...............66 Figura 36 – Micrografias obtidas por MEV das diversas regiões da face interna do granulado...................................................................................................................................67 Figura 37 – Foto do interior de um granulado da amostra II lixado e polido...........................68 Figura 38 – Fotos de outros granulados de ferro-esponja analisados em MEV.................. .....69 Figura 39 – Micrografias da ganga na amostra I…

Características da Membrana Celular Célula niza as Engloba e orga icas da atividades quím célula! Forma org anelas e compartime ntaliza reaç ões químicas! Mantém diferenças essenciais entre o seu interior e o meio externo! Micrografia eletrônica de uma hemácia de Controle do fluxo as informações entre células e o meio o (reconheciment cular)! celular e mole tráfico Controla o de moléculas! Bruna Paulsen COMPARTIMENTALIZAÇÃO…

prisioneiro no núcleo, originando a martensita.  O carbono nucleado, deslocado de sua situação de origem e o ferro tendendo assumir sua forma C.C.C., são responsáveis pelas tensões e fragilidade da martensita.  08/26/15 TRATAMENTO TÉR 7 MICROGRAFIA DE UM AÇO TEMPERADO  Martensita - Nital (1000x) - Est. Acicular 08/26/15 TRATAMENTO TÉR 8 REVENIMENTO A tempera modifica profundamente as propriedades dos aços e algumas tomam valores altos: dureza, resist. tração, etc., mas outras como:

fadiga do material. Partículas grosseiras nas ligas de alumínio agem como concentradores de tensão, servindo de sítios de nucleação de trincas por fadiga. A figura 4-6 mostra a presença de partículas de segunda fase em uma micrografia da liga AA6351. Figura 4-6 - Micrografia da liga AA 6351 com detector de elétrons retroespalhados e ampliação de 500X (SILVA, 2012). O espalhamento dos resultados pode, portanto, também estar associado à existência de grande quantidade de partículas…

Ferrita em Austenita após a zona crítica. ...33 Figura 29: Diagrama de Tempo x Temperatura de resfriamento. ............................ 34 Figura 30: Micrografia Aço hipoeutetóide com 0,35% C – ferrita + perlita fina. .......34 Figura 31: Micrografia Aço eutetóide com 0,77% C – perlita fina. ........................... 35 Figura 32: Micrografia Aço hipereutetóide com 0,77% C – cementita + perlita fina. 35 Figura 33: Modelo.…

são NÚCLEO, CITOPLASMA e MEMBRANA PLASMÁTICA. 2. A: célula eucariótica, tem núcleo delimitado pela carioteca (membrana nuclear) e várias prganelas no citoplasma. B: célula procariótica, não apresenta núcleo organizado, nem organelas. 3. A micrografia da esquerda foi feita sob microscópio de luz, e a da direita em microscópio eletrônico. Na imagem da esquerda não aparecem organelas citoplasmáticas, que só podem ser visualizadas em microscópio eletrônico como se observa na…

pela maioria das bactérias Corante ácidos - Bac pH 7,0 - Assim a coloração cora apenas o fundo (Coloração negativa) É valiosa na observação da forma geral da célula (fundo escuro contrastante) 1. Coloração de cápsula 2. Tamanho Micrografia óptica, empregando a técnica de coloração negativa, revelando células capsuladas TÉCNICAS DE COLORAÇÃO 1. SIMPLES 2. DIFERENCIAL 3. ESPECIAL 1. SIMPLES 1. Aumentar a afinidade de uma coloração a uma amostra biológica…

registrados no Brasil. Feo-hifomicose A,B,C,D - Corte histológico corado pela hematoxilina-eosina, notando-se hifas e células leveduriformes de tonalidade ocre (dermacióides), curtas ou alongadas, regulares, distorcidas ou dilatadas (630 X).Foto micrografias por Edward Porto. Classificação clínica da feo-hifomicose e seus principais agentes etiológicos (segundo McGINNIS11) Resultados A análise histopatológica, utilizando a coloração hematoxilina-eosina, em todos os casos…

nutrindo suas células, através de outro tecido vascular, o floema. O xilema ou lenho é constituído por células tubulares mortas dispostas em colunas. As de maior calibre são chamadas de elementos de vaso e as de menos calibre, de traqueídes. Micrografia de vaso do xilema Corte transversal de um caule mostrando o xilema Há três fatores cooperativos na condução da seiva bruta ao longo do corpo vegetal: pressão positiva da raiz, capilaridade dos vasos e sucção das folhas. Pressão…

ensaio de materiais ENSAIO MACROGRÁFICO O ensaio de micrografia consiste na verificação a olho nu ou com uma ampliação de no máximo 10 vezes, de uma superfície plana, preparada adequadamente através de lixamento; a superfície é normalmente atacada por uma substância que reage com a superfície lixada e revela detalhes macrográficos da estrutura do material ou da junta soldada ensaiada. O ensaio de macrografia é aplicado para verificar o processo de fabricação ao qual o produto…