Micrografia Eletronica

Barra de escala, 5 cm. (B e C) Carpelos repletos de sementes e estames em pares (seta). Barra de escala, 5 mm. (D) Folhas da base. Barra de escala, 5 mm. (E) Dois frutos jovens com estames abaixo Barra de escala, 3 mm. (F e G) imagens de micrografia eletrônica de grãos de pólen com apertuda monosulcada Barra de escala, 10 µm. (H) Base do caule com: (1) fruto; (2) raíz; cicatriz de ramos laterais. Barra de escala, 1 cm. (I) Folhas basais dissecadas. Barra de escala, 5 mm. (J) Paratipo…

através de processos de conformação específicos. A presença dessas fases contribuiu para um bom comportamento físico e químico dos materiais que apresentaram características pozolânicas e cementantes. Ensaios por difração de raios X, microscopia eletrônica de varredura, resistência à compressão e condutividade térmica foram correlacionados e mostraram que esses resíduos podem ser utilizados em argamassas melhorando o seu desempenho. Palavras-chave: cimentos Portland, resíduos,…

através de processos de conformação específicos. A presença dessas fases contribuiu para um bom comportamento físico e químico dos materiais que apresentaram características pozolânicas e cementantes. Ensaios por difração de raios X, microscopia eletrônica de varredura, resistência à compressão e condutividade térmica foram correlacionados e mostraram que esses resíduos podem ser utilizados em argamassas melhorando o seu desempenho. Palavras-chave: cimentos Portland, resíduos,…

ferramenta de corte. Visualmente essas marcas possuem certo espaçamento médio dentro das imagens selecionadas. Assim, essas micrografias digitalizadas são transformadas, ou seja, são transformadas de valores em “pixels” para micrométricos e são também selecionados dentro da imagem regiões quadráticas para o seu devido processamento visando uma melhor apresentação dessas micrografias. É aplicada então, a transformada rápida de Fourier. Os picos representativos de maior intensidade no…

...............66 Figura 36 – Micrografias obtidas por MEV das diversas regiões da face interna do granulado...................................................................................................................................67 Figura 37 – Foto do interior de um granulado da amostra II lixado e polido...........................68 Figura 38 – Fotos de outros granulados de ferro-esponja analisados em MEV.................. .....69 Figura 39 – Micrografias da ganga na amostra I…

por sua vez emprega feixes de elétrons. Estes após atravessarem a célula chegam a uma tela fluorescentes onde formam uma imagem visível sobre uma chapa fotografica que depois serão reveladas podendo ser ampliadas 2 a 4 vezes, sendo chamadas de micrografias. Os elétrons desviados por certas estruturas da célula não contribuirão para formar a imagem e aparecem escuras e são chamadas de eletron-densas. Os componentes celulares que desviam uma pequena percentagem de elétrons aparecerão em…

descobertos. Esse procedimento identifica também se o metal é ferroso ou não ferroso. A metalografia está dividida em macrográfica e micrográfica. Na macrografia é possível a visualização a olho nu ou com uma lupa com aumento de até 40 vezes, já na micrografia é necessário um microscópio com lupa, cuja visibilidade se dará com um aumento de 40 vezes a 1000, onde será possível visualizar por exemplo o teor de carbono presente no aço, a natureza, a forma, a quantidade e a distribuição das…

foram obtidos em regiões aleatórias. Na análise foi utilizada uma carga de 2 kg sob um tempo de aplicação de 30 s. Os resultados obtidos corresponderam à média de 5 pontos para cada composição. A análise microestrutural foi feita por microscopia eletrônica de varredura em equipamento Shimadzu SS550. Para tanto, as amostras foram cortadas em máquina policorte de baixa rotação (Buehler Isomet-Low Speed Saw) em óleo de corte Quimatic-II. Após o embutimento das amostras em resina de…

...........21 3.4.3 - Difração de raios X (DRX) ................................................................................22 3.4.4 - Energia dispersiva de raios X ou fluorescência de raios X (EDX) ...................22 3.4.5 - Microscopia eletrônica de varredura (MEV) ....................................................22 4 - PARTE EXPERIMENTAL...................................................................................24 4.1 - Preparo do catalisador .................................

Sydenstricker Flores-Sahagun pela amizade, apoio na pesquisa e uso do laboratório de processamento de polímeros. Ao pessoal dos laboratórios: Anatomia e qualidade da madeira, Painéis de madeira, química da madeira, Lactec, Centro de microscopia eletrônica, Lab. de polímeros, óptica de raios X e instrumentação, espectroscopia na quimica, que pertencem à UFPR. Aos meus amigos Dr. Gregório Guadalupe Carbajal Arizaga e Dr. Jaime Ivan Rodríguez Fernández pela amizade e ajuda sempre oportuna.…