Forno a vácuo

IFES - INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CURSO TÉCNICO EM METALURGIA TRATAMENTO TÉRMICO – FORNO A VÁCUO Alunos (V24): Carlos Alberto Castiglioni Júnior Maria José de Souza Ramos Diniz Professor: Flavio Antonio de Morais Pinto Disciplina: Tratamento Térmico Vitória/ES Maio/2014 O que é Tratamento Térmico à Vácuo? É considerado vácuo quando a pressão estiver abaixo da pressão atmosférica e em aplicações industriais como tor, mícrons ou millibars. Os fornos a vácuo são usados para altas temperaturas - processos de tratamento, e variam em capacidade e tamanho. O equipamento foi constantemente melhorado nos últimos 30 anos, tanto que o tratamento a vácuo se transformou em uma aplicação extensamente usada na indústria aeroespacial e automotiva. Definição, conforme NBR 8653 (Norma que Define os termos empregados em metalografia e tratamentos térmicos e termoquímicos das ligas ferrocarbono). “Operação ou conjunto de operações realizadas no estado sólido compreendendo o aquecimento, a permanência em determinadas temperaturas e resfriamento, realizados com a finalidade de conferir ao material determinadas características”. O Tratamento Térmico a Vácuo é um processo executado com aquecimento e resfriamento extremamente controlado em um forno de alto vácuo com resistências e isolação de grafite e fibra de carbono, possuindo diversas vantagens sobre os processos convencionais, tais como: Menor variação…

contribuindo para uma sólida formação técnico-humanística dos estudantes. 13 Curso Técnico de Nível Médio em Mecânica, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011 Quadro 1 – Matriz curricular do Curso Técnico Subsequente em Mecânica, na modalidade presencial DISCIPLINAS Número de Aulas Semanal por Série / Semestre 1º 2º 3º 4º Núcleo Fundamental Língua Portuguesa Matemática Subtotal de carga-horária do núcleo fundamental Núcleo Articulador…

contribuindo para uma sólida formação técnico-humanística dos estudantes. 13 Curso Técnico de Nível Médio em Mecânica, na forma Subsequente, modalidade presencial. IFRN, 2011 Quadro 1 – Matriz curricular do Curso Técnico Subsequente em Mecânica, na modalidade presencial DISCIPLINAS Número de Aulas Semanal por Série / Semestre 1º 2º 3º 4º Núcleo Fundamental Língua Portuguesa Matemática Subtotal de carga-horária do núcleo fundamental Núcleo Articulador…

LÍNGUA PORTUGUESA (Comum a todos os cargos) Conteúdo Programático Interpretação de texto. Elementos da organização textual. Denotação e conotação. Funções da linguagem. Estruturas argumentativas. Variação lingüística: as diversas modalidades de registro. Aspectos lexicais: emprego e variação lexical. O nome e seu emprego. O pronome e seu emprego. Emprego de tempos e modos verbais. Regência nominal e verbal. Concordância nominal e verbal. Estrutura do período e da oração:…

2596515top UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Faculdade de Arquitetura, Engenharia e Tecnologia DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Trabalho de Introdução a Engenharia USO DO AÇO NAS OBRAS DA COPA 2014 Cuiabá 2014 EDUARDO FÉLIX DOS SANTOS GUILHERME ANTONIO ROSA E SILVA NOGUEIRA BARBOSA JADIR JOSÉ CARNEIRO JÚNIOR LEONARDO BARBOSA FERNANDES USO DO AÇO NAS OBRAS DA COPA 2014 Trabalho apresentado como requisito parcial para a obtenção de aprovação na disciplina de Introdução a…

Orientador: Prof. Dr. Afonso Reguly – UFRGS – RS. Banca Examinadora: Prof. Dr. André Ronaldo Froelich UNISINOS - RS Prof. Dr. Telmo Roberto Strohaecker – UFRGS – RS Prof. Dr. Thomas Gabriel Rosauro Clarke – UFRGS - RS Prof. Dr. Carlos Perez Bergmann Coordenador do PPGEM III Dedico esta conquista à minha família pela compreensão e incentivo durante toda a minha vida. IV AGRADECIMENTOS Ao Prof. Dr. Afonso Reguly, pela amizade, confiança, e orientação; Ao Prof.…

M181i / 1 5367 / A115 5740 / A111 8020 / A159g 3401 / J91 / 7ª ed. 3160 / A177 3701 / H437g / 1. 3701 / A186 / 2ª ed. 6213 / A212t 6219 / A221t 8210 / A229p 6213 / A24 6213 / A258 / 9ª ed. 8020 / R44l 8210 / A288g 6501 / A312r / 2ª ed. REV. AMPL.. 6213 / A313 / 2ª ed. 6213 / A313 / 7ª ed. 6213 / A298 / 7ª ed. 8210 / A353p / 7ª ed. 8210 / A353d / 5a ed.. 8210 / A353 / 10ª ed.. 8210 / A353 / 19ª ed. 8210 / A353 / 22ª ed. 8210 / A353L / 3ª ed.. 8210 / A353g 8210 / A353gu / 12a ed.. 8210 /…

METALÚRGICOS I 60 4 OB ETAPA 7 ENG02215 CORROSÃO DOS METAIS I 60 4 OB ECO02254 ECONOMIA A 60 4 OB ENG02219 MATERIAIS CERÂMICOS I 60 4 OB ENG02004 MATERIAIS POLIMÉRICOS I 60 4 OB ENG06607 METALOGRAFIA E TRATAMENTOS TÉRMICOS I 90 6 OB ENG06646 RESISTÊNCIA DE MATERIAIS APLICADA À METALURGIA II 60 4 OB ENG06639 TRANSFERÊNCIA DE MASSA E CALOR EM PROCESSOS METALÚRGICOS II 45 3 EL ETAPA 8 ENG06648 CONFORMAÇÃO MECÂNICA 60 4 EL ENG02216 CORROSÃO DOS METAIS II 60 4 EL ENG02012…

acessar as mesmas informações, graça ao processo de impressão. De acordo com Barbosa (1994, p.102) “em meados do século XV, o mundo já tinha fermentado as condições que resultariam numa síntese técnica de procedimentos conhecidos.” A história da impressão começou na China, no final do século II d.C. quando os chineses já dominavam a fabricação do papel, da tinta e das placas de mármore como matriz. A impressão em tábuas de madeira de elaboração mais fácil veio quatro séculos depois.…

Bibliografia Básica PEREIRA, L. T.; BAZZO, W. A. Introdução à engenharia. 6. ed. Florianópolis: UFSC, 2000. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Manual de sobrevivência do engenheiro e do arquiteto recémformados. São Paulo: Pini, 1992. HARTLEY, John R. Engenharia simultânea. Porto Alegre: Bookman, 1998. Bibliografia Complementar MACEDO, Edison Flavio. Manual do profissional: introdução a teoria e à prática das profissões do sistema Confe/Creas. São Paulo: Recorde, 1997. CONSELHO REGIONAL DE…