Mecanica Geral Hibbeler

13 PASSO A PASSO ..................................................................................................... 14 Materiais Utilizados: ............................................................................................... 14 Dados Gerais do Macarrão: ................................................................................... 14 Construção: ........................................................................................................... 15 CÁLCULOS…

DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS ARQUITETURA 1° SEMESTRE DE 2015 PROF. EDUARDO DE SOUZA COELHO eduscoelho@gmail.com CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à Resistência dos Materiais Descrição, objetivos do estudo da resistência dos materiais, exemplos gerais de aplicação, interação com outras disciplinas. Estruturas Classificação dos elementos estruturais em função de sua forma e função: Estruturas reticulares, placas, cascas, estruturas volumétricas, tenso-estruturas. Cargas Forças: tipos e…

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Prof. Carlos Evany UNITAU Resistência dos Materiais 1 Prof. Carlos Evany UNITAU 1 Resistência dos Materiais Prof. Carlos Evany INTRODUÇÃO E OBJETIVO DA RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS A RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS é o ramo da Mecânica dos Corpos Deformáveis que se propõe, basicamente em: • dimensionar o elemento de uma estrutura adequadamente, de forma a cumprir com sua finalidade de serviço com…

UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CTG – CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEMEC - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MATHEUS SOUZA DE CARVALHO Método de Energia e Teorema de Castigliano Recife, julho de 2014 UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO MATHEUS SOUZA DE CARVALHO Método de Energia e Teorema de Castigliano Recife, julho de 2014 Lista de Figuras Figura 1 –

Palavras-chave: ABSTRACT Keywords: SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 1.1 OBJETIVOS 2 1.1.1 GERAIS 2 1.1.2 ESPECÍFICO 2 1.2 ESCOPO DO TRABALHO 2 2. REVISÃO DE LITERATURA 3 2.1 ESTRUTURAS EM CONCRETO ARMADO 3 2.1.1 ESCORAMENTOS 3 2.1.2 ACESSÓRIOS 3 2.2 MADEIRA 3 2.2.1 SISTEMA COM MADEIRA BRUTA 4 2.2.2 SISTEMA COM MADEIRA SERRADA 4 2.3 AÇO 5 2.3.1 TIPOS DE AÇO 5 2.3.2 PROPRIEDADES MECÂNICAS 6 2.3.3 DIAGRAMA TENSÃO DEFORMAÇÃO 7 2.3.4 VANTAGENS 8 2.3.5 DESVANTAGENS 8 2.4…

comprimento) sofrida pela mola. Analisando outros sistemas elásticos, Hooke verificou que existia sempre proporcionalidade entre força deformantes e deformação elástica produzida. Pôde então enunciar o resultado das suas observações sob forma de uma lei geral. Tal lei, que é conhecida atualmente como lei de Hooke, e que foi publicada por Hooke em 1676, é a seguinte: “As forças deformantes são proporcionais às deformações elásticas produzidas.” Estando uma mola no seu estado relaxado e…

(23) 2 4 Onde r =(r1 + r2)2, d =(d1 + d2) 2 , t e a espessura. Fórmula aproximada para o momento de inércia polar: 3t ≈πd 3t (24) I P ≈ 2πr 4 2 - Flambagem Introdução Os sistemas mecânicos e estruturas em geral quando estão submetidos a carregamentos, podem falhar de várias formas, o que vai depender do material usado, do tipo de estrutura, das condições de apoio, entre outras considerações. Quando se projeta um elemento, é necessário que ele…

PERNAMBUCO – UFPE CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS – CTG DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA – DEMEC Amanda Prado, Elizabeth Lopes, Felipe Buarque, Glaubson Geraldo, Jean Oliveira, Klebson Reis, Marcos Aurélio, Marcus Sant’Ana PONTE DE TRELIÇA DE MACARRÃO: RELATÓRIO I Relatório técnico apresentado como requisito parcial para obtenção de aprovação na disciplina Estática, no Curso de Engenharia Mecânica, na Universidade Federal de Pernambuco. Prof. Dr. Cesar Salhua…

existem basicamente três modelos de falha por fadiga em uso, atualmente, e cada um possui uma área de aplicação e um propósito. As abordagens são: o modelo tensão-número de ciclos (S-N), o modelo deformaçãonúmero de ciclos (ε-N) e o modelo da mecânica da fratura linear-elástica (MFLE). O modelo tensão-número de ciclos (S-N), é baseado apenas em níveis de tensão, e é o método menos preciso, especialmente para aplicações de baixa ciclagem. No entanto é o método mais tradicional, pois é o mais

de Trabalho .................. 13 1.1.3. Regulamento e Registro da Profissão ................................................ 14 1.1.4. Perfil do Profissional ao ser Formado ................................................. 14 1.1.5. Competências Gerais/Habilidades/Atitudes/Valores........................... 15 1.1.6. Objetivos do Curso ............................................................................. 16 1.2. Estrutura e Funcionamento do Curso ........................................