Malandragem No Memórias De Um Sargento De Milícias

político da época estava nas unidades produtoras em mãos da classe proprietária. E a máquina governamental atendia a seus interesses. A classe dominante colonial estava voltada para suas fazendas. Seu poder (e prestígio) estava evidente nas câmaras, milícias, no clero. A civilização do mundo da cruz se impunha pelo arcabuz. Autênticos caudilhos, os senhores de escravos e terras, os homens bons é que conferiam vida às câmaras do período colonial, o que perduraria durante a época…

‘meritotempo para ele é diferente do nosso. Não há segunda-feira, co- cracia’, ou seja, a ilusão, ainda que seja uma ilusão bem fundalégio, happy hour. Os momentos não se somam, não armaze- mentada na propaganda e na indústria cultural, de que os privinam memórias. Só coisas “importantes”: “Está na hora do por- légios modernos são ‘justos’ (...). O ponto principal para que estuguês da lanchonete despejar o lixo...” ou “estão dormindo no sa ideologia funcione é conseguir separar o…

Numa narrativa fantástica e picaresca, ou, melhor dizendo, “malandra”, herdeira direta das Memórias de um Sargento de Milícias (1852) de Manuel Antônio de Almeida, Mário de Andrade reelabora literariamente temas de mitologia indígena e visões folclóricas da Amazônia e do resto do país, fundando uma nova linguagem literária, saborosamente brasileira. Macunaíma - bem como Memórias Sentimentais de João Miramar (1924) e Serafim Ponte Grande (1933), de Oswald de Andrade - foram obras

................58 3.2 Repercussão de Cidade Partida..................................................................67 3.3 Ventura como flâneur.................................................................................75 3.4 Cronista da memória...................................................................................82 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................92 REFERÊNCIAS.............................

cujos roteiros são adaptações de obras literárias, dentre as quais podemos citar Cidade de Deus, Central do Brasil e Lavoura Arcaica, sucessos de público e de crítica. Recentes produções têm resgatado também obras clássicas de nossa literatura, como Memórias Póstumas e Dom, ambas adaptações de obras do escritor Machado de Assis. Segundo DINIZ (2005, p. 13) “a prática de transformar uma narrativa literária em narrativa fílmica espalhou-se a ponto de boa parte dos filmes ter atualmente,…

individualismo, possibilidade de ascensão. * moralismo: valorização da família, a virgindade, etc. => autores e obras *Joaquim Manuel de Macedo, “A moreninha ”. *José de Alencar, “O Guarani” e “Iracema ”. *Manuel Antonio de Almeida, “Memórias de um sargento de milícias ”. e.2. “Música” => “Europa” + ”Sertão e Senzala” = “Popular” => “Europeísmo”: mazurka, scotisch, opereta, valsa e polca. => “Sertão”: lundu, modinha, rasqueado => “Senzala”: batuque, curima ,…

político da época estava nas unidades produtoras em mãos da classe proprietária. E a máquina governamental atendia a seus interesses. A classe dominante colonial estava voltada para suas fazendas. Seu poder (e prestígio) estava evidente nas câmaras, milícias, no clero. A civilização do mundo da cruz se impunha pelo arcabuz. Autênticos caudilhos, os senhores de escravos e terras, os homens bons é que conferiam vida às câmaras do período colonial, o que perduraria durante a época…

sobre o passado histórico, desde que tal estudo seja compatível com a experiência do aluno, como se fosse uma memória ativa. Há a necessidade, também, de um diálogo crítico entre um texto anterior, que pode funcionar como um contexto, e o novo, que pode representar uma ruptura. A literatura pode, pois, estabelecer uma relação entre o passado e o presente, sendo, ainda, considerada uma memória, situada no tempo e por ele marcada. A leitura tem a possibilidade de trazer qualquer texto…

ABREVIATURAS E SIGLAS …......................................................................... 12 INTRODUÇÃO ….................................................................................................................. 13 I IDENTIDADE, MEMÓRIA E TRADIÇÃO Entre ruas e senzalas …........................................................................................................... 19 Luta Regional Baiana…

Palimpsesto 11 – Luneta Mágica 12 - Helena 13 - Lucíola 14 – Os sertões 15 – Balé do pato 16 – Beira-sol 17 - Desafio 18 – Dora - Doralina 19 – Memórias de um sargento de milícias 20 – Laços de Família 21 – Os verdes abutres da colina 22 - Estorvo 23 – O sertanejo 24 – Esaú e Jacó 25 – A Bagaceira 26 – Memórias de um sargento de milícias. 27 – A Normalista 28 – Fogo Morto 29 – Seara Vermelha 30 – O sorriso do lagarto 31 – O cabeleira 32 – O cortiço 33 – O ateneu…