Enriquez Eugene Da Horda Ao Estado hellip

psicossociólogos; as estruturas não existem em si, são sempre habitadas. modeladas pelos homens que, na sua ação faz~m­ nas viver, as esculpem e lhes dão sua sia;nific~o. Não existe líder sem homem sedutor e repressor; nem divisão do trabalho sem pes.. soas dominantes que têm o direito de pensar e exprimir sua palavra e sem pessoas submissas, mantidas à distância de seus desejos e de suas palavras. Não existe lógica capitalista sem que os capitalistas sejam mais ou menos inteligentes e exploradores. Mas não existem capitalistas, como demonstrou Castoriadis, sem a construção de um imaginário social que autorize atos capitalistas. Nenhuma teoria, excetuando a teoria psicanaUtica, favorece peDlUU" estas diversidades: as noções de imaginário, de recalque. de repressão, de sublimação de domínio, propiciam que se reconheçam as interações oas d versidades. A teoriuarxista, na sua _vontade de classificar e de distinguir (entre forças prod~tivas e relações de produção, entre infra-estrutura e superestrutura) e, em última instância, de encontrar o fa tor dominante, centrando-se sobre a lógica das situações históricas e esquecendo a importância dos fenômenos psíquicos e fantasmáticos, não pode almejar ser uma teoria que fornece conn 18 da horda ao Estado ceitos transespecíficos indispensáveis na tarefa de captar o nasci~ mento e os avatares do vínculo social. As tentativas de estabelece-c correspondências, num mesmo plano, entre Freud e Marx (o freudo-marxismo), ou de…

faces de um mesmo problema, e não representarão êsses textos apocalípticos o mais sofisticado produto oferecido ao consumo de massa? Então a fórmula "Apocalípticos e integrados" não sugeriria a oposição entre duas atitudes (e os dois têrmos não teriam valor de substantivo), mas a predicação de adjetivas complementares, adaptáveis a êsses mesmas produtores de uma "crítica popular da cultura popular". No fundo, o apocalíptico consola o leitor porque lhe permite entrever, sob o…

faces de um mesmo problema, e não representarão êsses textos apocalípticos o mais sofisticado produto oferecido ao consumo de massa? Então a fórmula "Apocalípticos e integrados" não sugeriria a oposição entre duas atitudes (e os dois têrmos não teriam valor de substantivo), mas a predicação de adjetivas complementares, adaptáveis a êsses mesmas produtores de uma "crítica popular da cultura popular". No fundo, o apocalíptico consola o leitor porque lhe permite entrever, sob o…

faces de um mesmo problema, e não representarão êsses textos apocalípticos o mais sofisticado produto oferecido ao consumo de massa? Então a fórmula "Apocalípticos e integrados" não sugeriria a oposição entre duas atitudes (e os dois têrmos não teriam valor de substantivo), mas a predicação de adjetivas complementares, adaptáveis a êsses mesmas produtores de uma "crítica popular da cultura popular". No fundo, o apocalíptico consola o leitor porque lhe permite entrever, sob o…

ante duas faces de um mesmo problema, e não representarão êsses textos apocalípticos o mais sofisticado produto oferecido ao consumo de massa? Então a fórmula "Apocalípticos e integrados" não sugeriria a oposição entre duas atitudes (e os dois têrmos não teriam valor de substantivo), mas a predicação de adjetivas complementares, adaptáveis a êsses mesmas produtores de uma "crítica popular da cultura popular". No fundo, o apocalíptico consola o leitor porque lhe permite entrever, sob o…

faces de um mesmo problema, e não representarão êsses textos apocalípticos o mais sofisticado produto oferecido ao consumo de massa? Então a fórmula "Apocalípticos e integrados" não sugeriria a oposição entre duas atitudes (e os dois têrmos não teriam valor de substantivo), mas a predicação de adjetivas complementares, adaptáveis a êsses mesmas produtores de uma "crítica popular da cultura popular". No fundo, o apocalíptico consola o leitor porque lhe permite entrever, sob o…

faces de um mesmo problema, e não representarão êsses textos apocalípticos o mais sofisticado produto oferecido ao consumo de massa? Então a fórmula "Apocalípticos e integrados" não sugeriria a oposição entre duas atitudes (e os dois têrmos não teriam valor de substantivo), mas a predicação de adjetivas complementares, adaptáveis a êsses mesmas produtores de uma "crítica popular da cultura popular". No fundo, o apocalíptico consola o leitor porque lhe permite entrever, sob o…