Leia N Natural E Calcule H 1 1 1 2 1 N 11 Leia N Natural E Calcule S 1 N 2 N 1 3 N 2 N 1 2 N 1

Apostila de Laborato F´ısica I Prof. Dr. J´ulio C´esar Ugucioni ´ SUMARIO 1 Introdu¸ c˜ ao a Teoria de Erros 1.1 Incertezas Sistem´ aticas e Aleat´orias . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 Algarismos significativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3 Arredondamento de n´ umeros . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 9 11 12 2 Experimento 1: O Paqu´ımetro 14 3 Experimento 2: O Micrˆ ometro 23 4 Experimento 3: Pˆ endulo Simples 30 5 Experimento 4: Movimento Uniforme…

Algoritmos Carlos A. P. Campani 6 de setembro de 2006 Sum´rio a 1 Introdu¸˜o ca 2 Conceitos B´sicos a 2.1 Comando de Escrita . 2.2 Constantes . . . . . . . 2.3 Vari´veis . . . . . . . . a 2.4 Atribui¸ao . . . . . . . c˜ 2.5 Comando de Leitura . 2.6 Express˜es Aritm´ticas o e 2.7 Express˜es L´gicas . . o o 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Processamento de Dados 1 Linguagem de Programação Pascal Francisco Rapchan rapchan@writeme.com http://www.inf.ufes.br/~rapchan/pd1/ Capítulo 1 Introdução O objetivo desta pequena apostila é servir de material de apoio para os cursos introdutórios de Processamento de Dados ministrados pelos professores do Departamento de Informática do Centro Tecnológico da UFES – Universidade Federal do Espírito…

a Universidade do Brasil BIOLOGIA QUESTÃO 3 As técnicas modernas de engenharia genética tornaram possível a produção de plantas transgênicas que possuem genes introduzidos artificialmente no seu genoma. Entre as várias estratégias de produção de plantas transgênicas destacamos duas: QUESTÃO 1 Os gráficos a seguir representam, em termos percentuais, as causas de mortalidade num país desenvolvido (figura A) e num país em desenvolvimento (figura B). 1) plantas resistentes a certos…

o sonho resta, de viver. (Mario Quintana, “Qualquer”) Versão 3 – jan/08 Índice "Quantas vezes a gente, em busca da ventura, Procede tal e qual o avozinho infeliz: Em vão, por toda parte, os óculos procura, Tendo-os na ponta do nariz!” (Mário Quintana) ÍNDICE .................................................................................................................................................................. 2 VISÃO GERAL ...................................................

individual ou n˜o comercial, desde que o seja em todo, de capa a capa, e que esta descri¸˜o do a ca copyleft seja tamb´m mantida. N˜o fazer assim representa um crime contra e a os direitos do autor. Para distribuir comercialmente o livro o autor deve ser contactado, no endere¸o tarcisio@@e-math.ams.org c Sum´rio a I P496c Pereira, Tarcisio Praciano Exerc´ ıcios de C´lculo a Sobral: UVA, 2001 249.p Bibliografia ISBN:85-87906-08-9 1 - C´lculo Diferencial e…

vamos dividi-las em quatro tipos primitivos: 1. Inteiro: toda e qualquer informação numérica que pertença ao conjun­to dos números inteiros relativos (negativa, nula ou positiva). Exemplos: Ele tem 15 irmãos. A temperatura desta noite será de -2 graus. 2. Real: toda e qualquer informação numérica que pertença ao conjunto dos números reais (negativa, nula ou positiva). Exemplos: Ela tem 1,73 metro de altura. Meu saldo bancário é de -Cr%121,07. 3. Caractere: toda e qualquer…

o sonho resta, de viver. (Mario Quintana, “Qualquer”) Versão 3 – jan/08 Índice "Quantas vezes a gente, em busca da ventura, Procede tal e qual o avozinho infeliz: Em vão, por toda parte, os óculos procura, Tendo-os na ponta do nariz!” (Mário Quintana) ÍNDICE .................................................................................................................................................................. 2 VISÃO GERAL ...................................................

mas o sonho resta, de viver. (Mario Quintana, “Qualquer”) Versão 3 – jan/08 Índice "Quantas vezes a gente, em busca da ventura, Procede tal e qual o avozinho infeliz: Em vão, por toda parte, os óculos procura, Tendo-os na ponta do nariz!” (Mário Quintana) ÍNDICE .................................................................................................................................................................. 2 VISÃO GERAL .....................................................

e π = 3, sempre que for necessário na resolução das questões. 1 Um corredor de 100 metros rasos percorre os 20 primeiros metros da corrida em 4,0 s com aceleração constante. A velocidade atingida ao final dos 4,0 s é então mantida constante até o final da corrida. a) Qual é a aceleração do corredor nos primeiros 20 m da corrida? b) Qual é a velocidade atingida ao final dos primeiros 20 m? c) Qual é o tempo total gasto pelo corredor em toda a prova? Resolução γ a) ∆s1 = V0t + ––– t 2…