GREENE, Jack P. , “ Reformulando a identidade inglesa na América britânica colonial

GREENE, Jack P. , “ Reformulando a identidade inglesa na América britânica colonial: adaptação cultural experiência provincial na construção de identidades corporativas”, Almanack Braziliense, n°4, tradução: Liana Driga, Novembro de 2006, p.05-36. A FORÇA DA IDENTIDADE COLONIAL O texto se desenvolve na descrição da formação da identidade das colônias britânicas: Virgínia, Barbados, Jamaica e Carolina do Norte, de como esse fato se deu já que a primeira intenção era recriar pequenas Inglaterras nas Américas, o que não aconteceu já que o caráter inglês foi reformulado e ajustado as condições especificas encontradas nas províncias, dando origem a colônias diferentes com identidades próprias. Ao longo do tempo elas se tornaram poderosos motores para expansão e mesmo com a formação dos governos nacionais, essas províncias colônias mantiveram-se no centro, os continuaram sendo a forma primordial da identidade corporativa. O autor inicia o seu texto destacando que o movimento de pessoas para fora da Europa foi o diferencial na organização social do mundo, mesmo se tratando de uma pequena parcela da população, esse fluxo populacional tornou-os agentes de transformação na história humana. Apesar de reconhecer que esses fluxos de pessoas, mercadorias e culturas não se limitassem ao atlântico, pois abrangiam os oceanos índicos e pacíficos e a costa das regiões circundantes, o autor delimitou seu trabalho a parte da bacia atlântica, conhecida “América Colonial” pelos…

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Centro de Ciências Humanas e Sociais – CCH Licenciatura em História – EAD UNIRIO/CEDERJ AD2–Segunda Avaliação à distância- 2013- 1ºsemestre DISCIPLINA: História da América I Coordenação: Anderson de Oliveira Nome: Monique Souza de Almeida dos Santos Matrícula: 12116090109 Polo: Miguel Pereira TAYLOR, William Bayard. Haciendas coloniales en el valle de Oaxaca, In História Mexicana. v. 23 nº 2. Out/Nov…

Boa tarde a todos, O conceito tradicional de “absolutismo” proposta pela historiografia recente, analise a noção de “monarquia compósita” indicada pelo historiador John Elliot e a idéia de “autoridade negociada” sugerida por Jack Greene, relacionando como as abordagens desses autores propõem outras formas de analisar o poder das monarquias no período moderno e a relação entre centro e periferias. o absolutismo não foi realmente um regime de poder isolado e sim um regime de poderes…

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADORNO, Sério (Prefácio). In: NEVES, P. S. C., RIQUE, C. D. G. e FREITAS, Fábio, F. B. (orgs.). Polícia e Democracia: desafios à educação em direitos humanos. Recife: Gajop; Bagaço, 2002 ALMEIDA, Rosa Maria Gross de. O processo de Desumanização e o Papel Pedagógico dos Operadores de Segurança Pública. In: BRASIL, Ministério da Justiça.Secretaria Nacional de Segurança Pública.Jornada Formativa de Direitos Humanos. Brasília: Distrito Federal. _____. p.…

Revolução Cubana e a América Latina. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009. p. 45-72. Dia 09- PURCELL, Fernando. Discursos, práticas e atores na construção do imaginário nacional chileno (1810-1850). In: Revoluções de independências e nacionalismos nas Américas: Região do Prata e Chile. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2007. p. 173-202. Dia 15- KARNAL, Leandro. O Processo de Independência. In: História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI. São Paulo: Contexto, 2007. p.…

delitos pode ser um indicador, assim como provavelmente o fôra em Portugal; o Século XVIII testemunhou uma atenuação no grau de controle exercido pelo governo central sobre os assuntos regionais (RUSSEL-WOOD, 1998). Trata-se de um cenário bem claro de como a metropóle não concedeu o valor devido àquela colônia, gigantesca, mostra de forma clara o início do fim, da relação centro-periferia. Vejamos a seguinte acertiva. “A história da colônia apresenta-se como uma trajetória em direção a…

a ser visto como algo que estava além do poder humano: não seria mais possível contê-lo ou detê-lo [...]” (p. 10). “[...] Sabemos, ou acreditamos saber, a data exata em que a palavra revolução foi usada pela primeira vez com uma ênfase exclusiva na irresistibilidade, e sem qualquer conotação de um movimento giratório recorrente; e tão importante apresenta essa ênfase ao nosso entendimento de revolução, que se tornou uma prática comum datar o novo significado politico do antigo termo…

a ser visto como algo que estava além do poder humano: não seria mais possível contê-lo ou detê-lo [...]” (p. 10). “[...] Sabemos, ou acreditamos saber, a data exata em que a palavra revolução foi usada pela primeira vez com uma ênfase exclusiva na irresistibilidade, e sem qualquer conotação de um movimento giratório recorrente; e tão importante apresenta essa ênfase ao nosso entendimento de revolução, que se tornou uma prática comum datar o novo significado politico do antigo termo…

a ser visto como algo que estava além do poder humano: não seria mais possível contê-lo ou detê-lo [...]” (p. 10). “[...] Sabemos, ou acreditamos saber, a data exata em que a palavra revolução foi usada pela primeira vez com uma ênfase exclusiva na irresistibilidade, e sem qualquer conotação de um movimento giratório recorrente; e tão importante apresenta essa ênfase ao nosso entendimento de revolução, que se tornou uma prática comum datar o novo significado politico do antigo termo…

anticorpo (Turner, 1996; Wallis et al, 2000; Guardia et al, 2003). A MBL é encontrada no soro de mamíferos e é considerada uma proteína de fase aguda (Ezekowitz et al, 1988; Thiel et al, 1992). O padrão de reconhecimento da MBL é definido através da conformação espacial e do sentido de orientação de seu domínio de reconheciemento de carboidrato (CRD), determinando o tipo de ligante da proteina, que são microorganismos com grande quantidade de manose (ou N-acetil-D-glucosamina ou similar)…