Bacharel

os alunos independentemente de não apresentarem uma deficiência específica, ocorrendo apenas uma dificuldade extrema para resolver as operações matemáticas ou aritméticas. De acordo com Ferreira (2000) a discalculia, “tem por significado desorganizar, atrapalhar, ou ainda, desarranjo e desordem”, por isso afeta os alunos que possuem uma inteligência preservada, podendo ser mensurada como média ou até superior. Este distúrbio engloba as dificuldades para resolver cálculos, numerais e quantidades, logo, os indivíduos com essas características têm prejuízos nas atividades de vida diária. Como enfatiza Parolin que “é através do cálculo que podemos medir nossos passos, pesar nosso cotidiano, avaliar nossos gastos e quantificar nossas perdas (...)” 11/08/2014 15:35 Resultado da análise 4 de 6 http://www.interbras.org/sys/Account/StudentReports/TCC/899... (PAROLIN et al, 2002, p.42) Nesse sentido a matemática faz parte do cotidiano de todas as pessoas, “a iniciação matemática não se trata, como se vê, de ensinar cálculo, contar, somar, dividir dentre outros, mas de construir estruturas de classificação, seriação, partição, correspondência, redes, grupos etc.” (LIMA, 2000, p. 101). Desde as séries iniciais os conceitos de número-quantidade e suas aplicações, precisam ser trabalhados de forma contextualizada e significativa, para que a partir da estruturação do número a criança desenvolva a informação sensorial. É preciso que o educador compreenda que…

escolares de ensino-aprendizagem para além do livro do estudante. A dinâmica do Programa é ainda enriquecida pelo espaço interdisciplinar de pesquisa-cantinhos de aprendizagem, espaços nos quais serão reunidos materiais de pesquisa que se constituem em subsídio para as aulas ao criar oportunidades e situações para experimentação, comparação e socialização de conhecimento; outros elementos que constituem o programa são o colegiado estudantil, instância de gestão democrática que atua…

ÉRIKA ANDERSON NUNES PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL PUC – Campinas 2007 ÉRIKA ANDERSON NUNES PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Monografia apresentada como exigência para obtenção do título de Psicopedagoga no curso de especialização em Educação e Psicopedagogia junto à Faculdade de Educação do Centro de Ciências Sociais Aplicadas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas, sob a orientação da Profa. Ms. Maria Regina Peres. PUC – Campinas 2007 …

se propicia uma confrontação de cada uma com as outras crianças (p. 143). Para Parolin (2006), o professor tem que fazer o possível para que todos os alunos participem e interajam nas atividades propostas, sabendo dar importância a cada um individualmente, permitindo a eles novos conhecimentos. A Educação Física na APAE só veio a acrescentar na vida dos portadores de necessidades especiais. As atividades propostas pelo professor com o intuito de melhorar a condição motora e mental…

conhecem; é o meio que possuem para interagir com o universo dos adultos. Brincar é, sobretudo, uma atividade social e cultural, produto da relação histórica do homem consciente com o seu meio. Representada pelo folclore da região (brincadeiras passadas de geração em geração) e instituídas por um grupo. Respeitar a infância é antes de mais nada, viabilizar que ela se concretize. Para que isto aconteça, nós, os adultos dessas crianças, precisamos estar presentes na forma de educadores…

impulsioná‐los a dar seguimento aos estudos, pesquisando em outros livros, revistas, artigos etc. que sejam reconhecidos cientifi‐ camente.  SOBRE O AUTOR Katia Cilene da Silva Katia Cilene da Silva é graduada em Fonoaudiologia pela Faculdade de Nutrição e Fonoaudiologia do Instituto Metodista de Educação e Cultura, atual, Centro Universitário Metodista IPA, em 1987, e licenciada em Pedagogia Magistério da Educação Infantil e…

internalizar. Ao deixar seus filhos na escola, ou creche, os pais passam toda a responsabilidade de educação desta criança aos educadores e à instituição e caso o filho apresente um comportamento “ inadequado” , os pais culparão a escola, os professores, os colegas, mas nunca colocarão a culpa em si mesmos ou assumirão o fato de contribuir para algumas atitudes do filho. “ Tanto a família quanto a escola desejam a mesma coisa: preparar as crianças para o mundo; no entanto, a família…

a professora Cecília Collares e a pediatra Maria Aparecida Affonso Moysés afirmam que professores e diretores adoram atribuir o fracasso escolar a questões de saúde (Moysés e Collares, 1992). Muitos alunos têm sido tachados de incapazes por não terem disciplina e são condenados a tomarem remédios fortíssimos. Em pesquisas realizadas em 2006 pelo Instituto de Saúde de São Paulo, constatouse que mais de 50% dos encaminhamentos que chegam à rede pública de saúde não passam de reclamações de…

coordenadas, postas em fila, silenciadas, corrigidas: “Não corram, não subam, não batam!”; “Falem baixo, peçam desculpas”; “Esperem, devagar”; Não é hora de comer”; “Todos cantando!”; “Pinte assim, senta direito”. Era também um trabalho sutil por dar-se no cotidiano, agindo nos mínimos detalhes, mas quase invisível, como algo que já fazia parte da rotina escolar. Embora todas essas operações escolares sejam típicas sobre o indivíduo que se quer escolarizar, e estejam, de certo…

Silva de Castro Pereira Denise da Cruz Gouveia Edith Rubinstein Elcie Salzano Masini Eloísa Quadros Fagali Evelise Maria L. Portilho Gláucia Maria de Menezes Ferreira Heloisa Beatriz Alice Rubman Leda M. Codeço Barone Margarida Azevedo Dupas Maria Auxiliadora de Azevedo Rabello Maria Cecília Castro Gasparian Maria Célia Malta Campos Maria Cristina Natel Maria Lúcia de Almeida Melo Maria Silvia Bacila Winkeler Marisa Irene Siqueira Castanho Mônica H. Mendes Nádia Bossa Neide de Aquino…