Introdução à Fenomelogia

FENOMENOLOGIA E EXISTENCIALISMO FENOMELOGIA - Edmund Hisser I (1859-1938) Busca por uma fundamentação solida e segura para o conhecimento. - Rene Descartes (1596-1938) - Immanuel Kant (1724- 1804) Atividade natural x atividade fenomenológica INTRODUÇÃO: Forma direta e imediata de apreensão do fenômeno Envolve sensibilidade e racionalidade Pensamento conceitual Forma de compreensão que envolve o raciocínio logico. Envolve distanciamento e abstração da experiência vivida A fenomenologia

MUTUIPE-BA 08 de agosto de 2014 Colégio Estadual Prof. José Aloisio Dias FENOMELOGIA DE HUSSERL COMPONENTES

DIREITO ALUNAS ROSECLÉIA DOS SANTOS STEPHANI SOUZA Trabalho apresentado à disciplina de Teoria do Direito, curso de Direito e Relações Internacionais, Faculdades Integradas do Brasil-Unibrasil. Orientadora: Simone Zibetti CURITIBA 2013 INTRODUÇÃO “Não se trata apenas de entrar em um debate em terrenos pouco explorados pela Filosofia do Direito. O que importa é traçar as coordenadas que nos levam a pensar corretamente, em um mundo complexo, as questões simples, mas…

LILLIAN APARECIDA FERNANDES DA SILVA RA:445054 STEPHANY GIOVANI MARTINS GUIMARÃES RA:406262 WANDERLEIA DOS SANTOS LEMES RA:445271 PROFESSORA Ma ELAINE CRISTINA VAZ VAEZ GOMES CAMPO GRANDE, MS ABRIL/2014 POLO MACE SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 MOVIMENTOS DE RECONCEITUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL 4 A IMPORTÂNCIA DO SEMINÁRIO DO MOVIMENTO DE RECONCEITUAÇÃO E O SEMINÁRIO DE METODOLOGIA DO SERVIÇO SOCIAL 5 O…

editor, 2008. 142p. HABERMAS, Juergen. Tecnica e ciencia como "ideologia". Lisboa: Edigoes 70, 1994. 149p. HEGEL, Georg Wilhelm Friedrich. A fenomelogia do espirito. Selegao, tradugao e notas de Henrique Claudio de Lima Vaz. Estetica: a ideia e o ideal. Tradugao de Orlando Vitorino. Estetica: o belo artfstico e o ideal. Tradugao de Orlando Vitorino. Introducao a historia da filosofia. Traducao de Antonio Pinto de Carvalho. 1. ed. In: CIVITA, Victor, (ed.) Os pensadores - historia das…

Local: Cristiane Aparecida Gavleta de Mello Centro associado: Araucária/PR ARAUCÁRIA 2014 SUMÁRIO 1.INTRODUÇÃO .........................................................................................pág 4 2. ATIVIDADE DA DISCIPLINA FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO 2.1 CORRENTES FILOSÓFICAS DA EDUCAÇÃO 2.1.1 A filosofia e a…

1-INTRODUÇÃO Na história da filosofia, a fenomenologia tem três significados especiais. Na segunda metade do século XVIII, era sinônimo de “teoria das aparências”. Com Hegel, a fenomenologia era considerada uma espécie de lógica do conteúdo e uma introdução à filosofia, história das fases sucessivas, das aproximações e das oposições pelas quais o espírito se eleva da sensação indivivual à razão universal. Mas, foi com Husserl que a palavra fenomenologia ganhou, nas primeiras décadas do…

singularidade da escolha livre. Heidegger - Faz reflexões acerca da existência, em sua filósofia apenas introdução á análise do problema do ser. Em sua obra SER e TEMPO, parte da análise do ser que ele domina Dasein no caso do ser humano. Esta expressão alemã significa " ser- aí", um ser no mundo: O ser humano não contitui uma consciência separada do mundo; ser é "estourar", "eclodir" no mundo. A fenomelogia tenta separar não só o dualismo corpo- mente, como os dicotomias cosciência-…

1.INTRODUÇÃO A introdução da filosofia na educação é muito importante para desenvolver a reflexão dos alunos e professores dentro e fora do ambiente escolar. O livro Fundamentos Filosóficos da Educação abre novos horizontes para quem deseja conhecer e entender as influências da filosofia na educação, este Portfólio da UTA Fundamentos da Educação fase dois tem como objetivo mostrar as correntes filosóficas,períodos, e as ideias principais de cada filosófo, entenderemos o porquê de…

INTRODUÇÃO À FENOMENOLOGIA INTRODUÇÃO Origem e propósito do livro O projeto de escrever este livro começou numa conversa que tive com Gian-Carlo na primevera de 1996. Na ocasião lecionava como professor visitante de Matemática e Filosofia na Theo Catholic University of Amarica. Em filosofia, por constraste, trabalhos clássicos frequentemente são mais valorizados como objetos de exegese que como recursos a ser explorados.