Ias 16 E Ias 36

PORTO – ALEGRENSE – FAPA Daiana Martins Ativo Intangível Porto Alegre 2014 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Tabela 1 - Exemplos de ativos Intangíveis ........................................................ 9 Figura 1 - Exemplo Impairment Test (IAS 36 – CPC 01 – R1) ......................... 29 Tabela 2 – Exemplo do Ativo Intangível no Balanço Patrimonial .................... 30 Sumário…

2967 2751 3259 2123 2873 05202 2172 50631 3003 50572 2517 CÓDIGO 3190 2597 VISCONTI CC DANDY DESTINO CR INVENTOR MAGNIFICO DA MAGNIFICO DA MISTER 1450 REVELACAO TAGALO YANTRI CH CARACU GUARA GUARA (MOCHO) (MOCHO) CANCHIN 1.695 DOSES 1.601 2.888 DOSES 36* 14.130 94* 2.969 3.904 2.709 663 DOSES 5.838 9.008 DOSES 1.265 DOSES 3.801 7.491 341 2.224 1.674 3.470 6.978 6.561 2.652 4.636 5.412 4.246 3.433 2.607 484 1.644 2.536 3.010 6.821 6.187 4.809 2.478 1.940 6.479 6.656 8.645 802 3.312 2.917…

de dados; Atualização das tabelas 02, 03, 04, 05, 06, 07, 12, 13 e 21; Itens 4.4.3 e 4.4.4 - Incluídos os fatores de emissão dos fornecedores; Inserção dos itens 4.3.2.8, 4.3.2.9, 4.4.5 e 4.4.6; Inserção das tabelas 16 a 20, 23 e 24; Inserção do item 5. 20/08/11 óp ia 1 HISTÓRICO Co REV. nt ro la d a MANUAL DE INDICADORES DE ENERGIA E GASES DE EFEITO ESTUFA MA AG 220 13 MANUAL G 2 / 67 INDICADORES DE ENERGIA E EMISSÕES DE GASES DE…

de 1999 Índice Introdução 1 Funcionamento do comutador 7 Circuito Equivalente da Máquina CC 10 Tipos de Máquinas de acordo com seu enrolamento de excitação 13 Características de Operação do Gerador de Corrente Contínua 16 Características de Operação do Motor de Corrente Contínua 21 Análise do Rendimento de uma Máquina de Corrente Contínua 24 Controle de Velocidade de um Motor de Corrente Contínua 31 Dinâmica da Máquina de Corrente…

de armadura em função do tempo Ra Resistência de armadura La Indutância de armadura Vfcem Tensão induzida na armadura Tm Torque do motor Tj Torque inercial do sistema Tb Torque viscoso Tc Torque de carga Ia Corrente de armadura Kt Constante de torque do motor B Atrito viscoso J Inércia do motor ωm Velocidade do motor θ(t) Posição do motor . θm .. θm Derivada da posição Derivada segunda da posição …

2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. Primeiramente temos o tempo estimado divido por etapas para a lavagem de 1 Carro Com este tempo podemos dividir em possibilidade de equipes trabalhando no mesmo carro, como mostra o Gráfico a Seguir Com base neste tempo de lavagem podemos definir quantos serviços é possível fazer por dia, conforme a quantidade

Revisão NPC (IAS 2); • Ativo Imobilizado – (IAS 16); • “Joint Venture” (IAS 31); • Redução no Valor Recuperável do Ativo (IAS 36); • Contingências – NPA; • Instrumentos Financeiros (IAS 32 e 39); • Contingências – revisão NPC XIII; • Eventos subseqüentes à data das D.C. (IAS10); • Efeitos das alterações nas Taxas de Câmbio (IAS 21); • Subvenções Governamentais e Incentivos Fiscais; • Informações Financeiras Intermediárias (IAS 34); • D.C. Consolidadas e Contabilização (IAS…

ARQUIAS - UNIÃO 2002 R $ M ilhares E S P E C IF IC A ÇÃ O A G ÊN C IA N A C IO N A L D O C IN E M A - A N C IN E IN S T IT UTO D E T E C N O LO G IA D A IN F O R M A ÇÃ O - ITI C O M IS S A O N A C IO N A L D E E N E R G IA N UC LE A R A G ÊN C IA E S P A C IA L B R A S ILE IR A - A E B S UP E R IN T E N D E N C IA N A C IO N A L D O A B A S T E C IM E N T O C O M IS S A O D E VA LO R E S M O B ILIA R IO S S UP E R IN T E N D E N C IA D E S E G UR O S P R IVA D O S B A N C O C E N T…

Fundamentos de Física, vol.1, 2 (6ª ed) Guiões, Manual e Problemas (enunciados) disponíveis no arquivo de www.df.fct.unl.pt Resoluções de alguns problemas e enunciados e resoluções de exames de anos anteriores em www.df.fct.unl.pt Site: Fisica IA, Carlos Dias 04-05, http://sme.dcm.fct.unl.pt/u/dias/docencia/FISI/fisica1.htm 1 Física, Avaliação Meios de avaliação • Relatórios de 5 trabalhos práticos, realizados nas aulas práticas, a que corresponderá uma nota, NL ,…

definido por um único valor ; o que nos faz concluir que se um número real é um ponto numa reta ordenada, um número complexo será um ponto num plano imaginário. Visualizando: Im Núme ro Rea l -2 -1 0 Núme ro Comp lexo Ib 1 2 Re ia Re Pelo acima exposto, podemos concluir que : a) Não existe sentido na comparação de dois Números Complexos, já que os mesmos não podem ser entendidos como pontos numa reta orientada, mas sim como pontos de um plano…