ESTRATEGIA EMPRESARIAL - CAPÍTULOS 1 A 3

Panorama brasileiro ~ Hospital Israelita Albert Einstein Pro.f Ana Carolina Queiroz (Uninove), Pro.f Eva Stal (ESPM) e Pro.f Ana Maria Malik (Eaesp/FGV) A organização hospitalar discutida neste caso se insere em um ambiente dinâmico, no qual ocorrem mudanças tecnológicas importantes e uma rápida evolução do conhecimento científico e médico-assistencial. Nesse contexto, quais são os recursos que sustentam sua vantagem competitiva? Os mais relevantes são: sua capacidade de investimento em infra-estrutura e tecnologia, sua reputação, sua certificação internacional, suas parcerias e sua capacidade organizacional para inovar. Ao longo de sua história, o Hospital Israelita Albert Einstein desenvolveu capacidades internas que facilitaram a exploração desses recursos. externo, visando crescimento econômico. Na fase atual (2002-2007), o presidente busca a incorporação e a difusão de conhecimento para adotar as 'best practices for patient care' (melhores práticas na assistência ao paciente). A missão dessa organização reforça os objetivos estratégicos perseguidos: "Oferecer a mais avançada e inovadora atenção à saúde, com crescente humanização dos serviços e dentro dos mais altos padrões científicos e tecnológicos, visando à contínua melhoria da qualidade de vida". Capacidades internas A organização O Hospital Israelita Albert Einstein nasceu da iniciativa de imigrantes, em São Paulo, no ano de 1955, quando foi fundada a Sociedade Beneficente Israelita Albert Einstein.…

José Melfi Diretor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Prof. Dra. Maria Tereza Leme Fleury Chefe do Departamento de Administração Prof. Dr. Eduardo Pinheiro Gondim de Vasconcellos RECOMPENSAS EM ORGANIZAÇÕES QUE ATUAM NO TERCEIRO SETOR: ANÁLISE A PARTIR DE SEUS PRESSUPOSTOS ORIENTADORES José Antonio Monteiro Hipólito Tese apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Administração da Faculdade de Economia, Administração e…

passou a ser uma possibilidade de provar que o Museu não se estabelece como um edifício, e sim como um “espaço que abriga funções específicas de uma exposição, do estudo, da gestão e acolhimento dos visitantes”(DESVALLÉES e MAIRESSE, 2013). Dentro dessa concepção de “cidade museu” cria-se a possibilidade de percorrer a cidade e se apropriar das informações históricas e culturais ali existentes, através das suas coleções arquitetônicas convergindo na ideia de que o museu possa ser visto…