Hipersensibilidade E Imunização

............................................................................................................32 4.8. EPIDEMIOLOGIA............................................................................................................32 4.9. IMUNIZAÇÃO, PREVENÇÃO E CONTROLE...........................................................33 5 VÍRUS CAUSADOR DA VARÍOLA................................................................................35 5.1. HISTÓRICO....................................

áreas do corpo pelo corrente sanguíneo (GENTA & CONNOR, 2002). Os mesmos autores acima referem que os macrófagos que ingerem primeiramente os M. tuberculosis não conseguem matar esses microrganismos eles iniciam a resposta imunológico de hipersensibilidade celular, que finalmente controlam a infecção. Conforme Guyton & Hall (2006, p.530) na tuberculose os bacilos causam uma reação tecidual peculiar nos pulmões incluindo invasão do tecido afetado por macrófagos, encarceramento da lesão por

áreas do corpo pelo corrente sanguíneo (GENTA & CONNOR, 2002). Os mesmos autores acima referem que os macrófagos que ingerem primeiramente os M. tuberculosis não conseguem matar esses microrganismos eles iniciam a resposta imunológico de hipersensibilidade celular, que finalmente controlam a infecção. Conforme Guyton & Hall (2006, p.530) na tuberculose os bacilos causam uma reação tecidual peculiar nos pulmões incluindo invasão do tecido afetado por macrófagos, encarceramento da lesão por

imunoglobulinas Reações mediadas por células Regulação da resposta imune O fenômeno da tolerância Reações de hipersensibilidade Hipersensibilidade tipo I Hipersensibilidade tipo II Teste de Coombs Pesquisa de anticorpos irregulares Hipersensibilidade tipo III Conglutinação e imunoconglutinação Imunoconglutininas Hipersensibilidade tipo IV Hipersensibilidade de contato Reação tuberculínica Hipersensibilidade granulomatosa Doenças autoimunes 1 7 8 9 9 14 18 21 22 26 31 34 37 38 41 47 49 50…

adquirida. Doenças auto-imunes Imunização pela injeção de antígenos Pode ocorrer por injeção de microorganismos mortos, mas com seus antígenos. Por toxinas que foram tratas e perderam sua natureza tóxica. Por fim, infecção por microorganismos atenuados. Imunidade passiva Pode ser produzida imunidade temporária por infusão de anticorpos e/ou células T ativadas de outra pessoa ou animal já ativamente imunizado. Duram de 2 a 3 semanas Alergia e hipersensibilidade Causada por células…

sistema imune muito eficiente que é capaz de resistir a uma infecção, recuperar de doenças e evitar futuras infecções . Esta capacidade das plantas de responder a infecção por um mesmo microorganismo é denominado de “vacinação de plantas” ou “imunização” ou como denominada recentemente por Resistência Sistêmica Adquirida (SAR) Características evolutivas ● ● ● ● 60% da biomassa total de uma planta é formada por moléculas que atravessaram a via chiquimato, que leva à…

principalmente a falta de especialistas em farmacologia pediátrica (ROSA; ALBURQUEQUE; OLIVEIRA, 2006). Por esses motivos as crianças são chamadas de “órfãos terapêuticos”, algumas exceções podem ser encontradas na área oncológica e no âmbito de imunização ativa. No entanto a legislação que impede a execução de ensaios clínicos em crianças, não tem o poder para restringir ou regular a utilização dos medicamentos em pediatria. Os medicamentos passam a ser utilizados em crianças…

fezes. A forma de transmissão mais comum é oro-fecal, ou de pessoa para pessoa nos contatos sexuais ou intradomiciliares, ou por alimento ou água contaminada. Como a viremia ocorre durante a fase aguda, a transmissão sangüínea raramente ocorre. A imunização é a forma mais efetiva de prevenção da infecção pelo HAV. Fitiríase (pediculose pubiana ou “chato”) É a infestação da região do púbis pelo Phtirus Pubis, um parasita semelhante ao piolho de cabelo. Pode atingir também as…

problemática de saúde, e os profissionais de enfermagem devem ser articulados com os demais trabalhadores para atingir determinados objetivos. Como membro ativo da equipe de saúde, o enfermeiro deve estar comprometido com a questão do incentivo para imunização em todas as faixas etárias, onde sua experiência em saúde em educação em saúde deve ser posta a serviço do esclarecimento destas pessoas, para que a prevenção seja um momento de tomada de consciência das medidas preventivas em…

acesso de prescritores e profissionais de sala de vacina. Ao final, apresentamos bibliografias específicas recomendadas para os que se interessarem em estender ou aprofundar seus conhecimentos em vacinação. Apresentamos o calendário básico de imunização do Sistema Único de Saúde (SUS) e listamos as vacinas disponíveis nos serviços privados de vacinação, com as principais características, indicações, esquemas de aplicação, contraindicações e eventos adversos dessas vacinas…