Francisco C Weffort

Educação de Belas Artes de Pernambuco). 1961: A propósito de uma administração. Recife: Imprensa Universitária, 90p. 1963: Alfabetização e conscientização. Porto Alegre: Editora Emma. 1967: Educação como prática da liberdade. Introdução de Francisco C. Weffort. Rio de Janeiro: Paz e Terra, (19 ed., 1989, 150 p). 1968: Educação e conscientização: extencionismo rural. Cuernavaca (México): CIDOC/Cuaderno 25, 320 p. 1970: Pedagogia do oprimido. New York: Herder & Herder, 1970…

Rodrigues da Gama. 1ª ed. São Paulo: Russel, 2006. BOBBIO, Noberto. A teoria das formas de governo. Trad. de Sérgio Bath.10ª. Brasília: editora Universidade Brasília, 1997.p.111. NASCIMENTO, Milton Meira do. Rousseau: da servidão à liberdade. Francisco C. Weffort (org.) Os clássicos da política (vol. 1). 3. ed. São Paulo: Ática. 1991.p.55.

forma de governo, na percepção do autor). Assinale a alternativa correta a) Apenas as afirmativas I e II são corretas. b) Apenas as afirmativas I e IV são corretas. c) Apenas as afirmativas II e III são corretas. d) Apenas as afirmativas II e IV são corretas. e) Apenas as afirmativas III e IV são corretas. Resposta: C 2. “Toda cidade [pólis], portanto, existe naturalmente, da mesma forma que as primeiras comunidades; aquela é o estágio final destas, pois a natureza de…

época, seu pensamento totalmente ao contrário de outros filósofos, inclusive os pensadores contratualistas, filósofo de opinião Bibliografia 6 REFERÊNCIAS FRANCISCO C. WEFFORT : Os Clássicos da Política 1 volume – 2003 JOÃO PAULO MONTEIRO/ MARIA BEATRIZ NIZZA DA SILVA: Os Pensadores PEDRO SCURO NETO 6 EDIÇÃO: Sociologia Geral e Jurídica.

22,ARTICULISTAS,64071>. Acesso em: 22 fev. 2014. RIBEIRO, Paulo Braga. Maquiavel e a autonomia da política. Brasil Escola. Disponível em: < http://www.brasilescola.com/sociologia/ciencia-politica-maquiavel.htm>, Acesso em: 22 fev. 2014. WEFFORT, Francisco C. Os Clássicos da Política.ed 7.vl1. Atica. 1996, p287. Política

Do contrato social. Ensaio sobre a origem das línguas. São Paulo: Nova Cultural, 1997. ROUSSEAU, Jean Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Brasília, DF: Ed. Universidade de Brasília, 1985. WEFFORT, Francisco C. Os clássicos da política. 13.ed. São Paulo: Ática, 2002.

refletir acerca de questões inerentes à sociedade, à democracia e à política e apontar soluções que são de conhecimento de muitos cidadãos, mas que na prática não se vê com frequência a utilização destas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Weffort, Francisco C, Os clássicos da política, vol. 2, 11ª Edição, Editora Ática, 2006. Website (Wikipédia) Alexis de Tocqueville: http://pt.wikipedia.org/wiki/Alexis_de_Tocqueville § Artigo do Instituto de Estudos Avançados da…

AS RAZÕES DO DESCONTENTAMENTO ATUAL: uma análise sobre alguns dos principais pontos de discussão da reforma política atual Sandra Letícia S. C. Leite1 RESUMO Este trabalho busca analisar o descontentamento atual com os partidos políticos no Brasil, a partir de alguns pontos de inquietação da população em relação à atuação dos mesmos, apontados pelos movimentos sociais e por setores da sociedade civil organizada, como as manifestações ocorridas em junho de 2013. Para tanto, partimos das

capacidade de repressão muito mais que a da libertação (WEFFORT, 1984, p. 35)”. Quando os indivíduos são inquiridos sobre o poder geralmente suas respostas evocam as imagens do aparato do poder. Veem o poder como uma coisa. Porém, esta visão é estreita. É que “a tradição (...) faz de tudo para obscurecer a dimensão essencialmente constituinte da noção de poder, ou seja, o poder como algo que se cria, como associação livre de vontades” (WEFFORT, op. Cit., p. 35). Aqui surge uma primeira…

capacidade de repressão muito mais que a da libertação (WEFFORT, 1984, p. 35)”. Quando os indivíduos são inquiridos sobre o poder geralmente suas respostas evocam as imagens do aparato do poder. Veem o poder como uma coisa. Porém, esta visão é estreita. É que “a tradição (...) faz de tudo para obscurecer a dimensão essencialmente constituinte da noção de poder, ou seja, o poder como algo que se cria, como associação livre de vontades” (WEFFORT, op. Cit., p. 35). Aqui surge uma primeira…