Fluido De Usinagem

Eletroerosão A Eletroerosão ou usinagem por descargas elétricas, ou ainda EDM (Electrical Discharge Machining), é um processo indicado na usinagem de formas complexas em materiais condutores elétricos, especialmente aqueles de alta dureza, e de dimensões diminutas, difíceis de serem usinados por processos tradicionais de usinagem. Podemos classificar eletroerosão em duas partes: eletroerosão a fio e eletroerosão por penetração A operação de usinagem completa é geralmente realizada ao mesmo

– Frágil 6. Broaching – Brochamento 7. BTA – Broca canhão com saída interna do cavaco 8. Center – Contraponto (Live – Móvel; Dead – Fixo) 9. Chip – Cavaco 10. Chisel Point – Chanfro 11. Chuck – Placa 12. Collet – Pinça 13. Coolant – Refrigerante, fluido de corte 14. Counterbore – Mandrilamento 15. Countersink – Mandrilamento 16. Creep - Fluência 17. Cutoff – Corte por faceamento 18. Dampening – Amortecimento 19. Depth of cut- Profundidade de corte 20. Drill – Broca 21. Drill Tip – Ponta…

de usinagem que consiste em remover material da superfície de uma peça, de forma progressiva, pela ação ordenada dos fios de corte disposto em série, de ferramentas multicortantes, a transformação de um perfil é chamada de progressiva, porque os elementos de corte da brocha, aumentam de tamanho gradativamente ao longo do comprimento da ferramenta. Durante o processo, os cavacos da superfície da peça são retirados em linha reta e progressivamente, pelas arestas de corte. Podendo fazer…

velocidade de soldagem. Comparação entre os processos de soldagem a laser e MAG. CAPITULO VIII VIII- PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAL: As peças metálicas fabricadas pelos processos metalúrgicos convencionais como fundição e forjamento geralmente não possuem as características necessárias para seu funcionamento correto nas máquinas atuais. O processo de usinagem possibilita atingir essas características apropriadas para o funcionamento como precisão nas dimensiones, bom…

TORNEARIA SENAI-RJ Mecânica 2007 Noções de Tornearia © 2007 SENAI- Rio de Janeiro Diretoria de Educação Gerência da Educação Profissional Regina Helena Malta do Nascimento Material para fins didáticos em atendimento ao Curso Operador de Usinagem de Motores – Peugeot. EQUIPE TÉCNICA Coordenação Angela Elizabeth Denecke Vera Regina Costa Abreu Seleção de Conteúdo Revisão Pedagógica Colaboração Edson de Melo Carmen Irene C. de Oliveira Gisele Rodrigues Martins…

História   O comando numérico surgiu nos Estados Unidos por volta de 1950. Em uma fresadora usada, de três eixos, foi introduzida uma adaptação eletrônica e mecânica para usinagem de peças com geometrias complicadas, empregadas em aviões e helicópteros. O controlador eletrônico montado na máquina era muito diferente dos pequenos e atuais controladores numéricos. Era quase maior do que a própria máquina e precisava de muita energia elétrica. Além das constantes falhas, tinha…

Metodista de Piracicaba Torneamento e recartilhamento 6º sem. EGM Cicero André da Silva 119542-9 Demetrius Pereira Coxeo 120416-3 Gabriel Leandro Pereira 122727-1 Matheus Rodrigues 121452-7 Renan Facion 120204-3 Fundamentos da Usinagem dos Materiais 25 de outubro de 2014 Torneamento e recartilhamento 6º sem. EGM Cicero André da Silva 119542-9 Demetrius Pereira Coxeo 120416-3 Gabriel Leandro Pereira 122727-1 Matheus Rodrigues 121452-7 Renan Facion 120204-3 …

Metal das Peças..................................................................3 Introdução Teórica O cavaco pode representar até 50% de um material bruto depois da usinagem. Vale lembrar que, quanto menos cavaco é formado, mais economia há. As ferramentas desgastam menos, é gasto menos tempo de usinagem e seu trasnsporte e limpeza exige menos tempo também. O cavaco é reaproveitado para a produção de novos materiais fundidos através da reciclagem, o que é uma ótima…

FEED Trabalho apresentado à disciplina de Tópicos Emergentes em Processos de Usinagem. 10º Período do Bacharelado em Engenharia Mecânica da Unisociesc. Professor Silvio Romeu Sell JOINVILLE 2015 SUMÁRIO RETIFICAÇÃO CREEP- FEED 2 DRESSAGEM PARA CREEP FEED 3 ETAPAS DE PROCESSO: 4 OBJETIVO 5 PREPARAÇÃO 5 SELEÇÃO DE ABRASIVOS E SISTEMAS DE AGLUTINAÇÃO 6 EXECUÇÃO 7 PARÂMETROS DE DRESSAGEM 8 PARÂMETROS DE USINAGEM 9 AVALIAR 10 REGISTRAR 12 RETIFICAÇÃO CREEP-…

ASPECTOS TRIBOLÓGICOS DA USINAGEM DOS MATERIAIS Prof. Dr. Sandro Cardoso Santos – CEFET-MG Prof. Dr. Wisley Falco Sales – PUC Minas 2005 SUMÁRIO Pág. Capítulo I – Introdução ...................................................................................... 1 Capítulo II – Grandezas Físicas no Processo de Corte ..................................... Capítulo III – Geometria das Ferramentas de Corte........................................... Capítulo IV – Formação do…