Dor oncológica e o uso de fármacos opióides: a assistência farmacêutica na qualidade de vida do paciente

planejamento e sonhos que realizamos, aos meus familiares honrando o nome de mais um formando na família. Aos meus colegas das três turmas que estudei, ao meu professor José Roberto e meu coordenador acadêmico Luciano Mota pelo apoio e encorajamento, Aos meus irmãos em Cristo pelo sustento nas orações, meus agradecimentos. A Talita que acreditou em mim nesse desafio e sua mãe Elisabete pela hospitalidade e os deliciosos alimentos. Valber Souza Laiber “O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do Senhor”. Provérbios 16 :1 RESUMO A dor é avaliada como uma experiência sensitiva, subjetiva e individual, relacionada à lesão tecidual ou descrita em tais termos. Diante disso, o conhecimento científico sobre o tema se torna indispensável para uma assistência absoluta e de qualidade aos pacientes que sentem dor. Os protocolos e diretrizes clínicos norteiam o tratamento, e o não cumprimento do controle da dor, torna o paciente vulnerável às incapacidades cognitivas o que compromete sua qualidade de vida. Com base nesta realidade, foi feito um estudo na Unidade de Alta Complexidade em Oncologia (UNACON) de Teixeira de Freitas, Bahia. O mesmo avaliou através de um questionário, entrevistas com pacientes e relatos médicos, a intensidade e farmacoterapia dos pacientes com queixas álgicas, viabilizando a assistência farmacêutica no tratamento farmacológico adotado, sendo estes: os analgésicos comuns e opióides e as associações com…