o neoclassico da academia imperial

1. O NEOCLÁSSICO DA ACADEMIA IMPERIAL A influência neoclássica foi difundida através da Missão Francesa e Academia Imperial até 1870. Foram-se estudados vários edifícios em várias partes do País, convencendo-nos de que a arquitetura da primeira metade do século passado era uma continuação dos meros padrões coloniais. Afirmando assim que o neoclássico se deu no Brasil em dois níveis. Essa origem se da a partir da contratação da Missão Cultural Francesa tendo como chefe o Lebreton tendo sua chegada ao Rio de Janeiro em 1816. Essa arquitetura teve destaque pela clareza construtiva e a simplicidade de formas. A ação desses arquitetos contribuiu para a modificação da forma, para o aperfeiçoamento e também para o apuro na forma de construir. Com tudo isso as pessoas começaram a usar o pavimento térreo, que até então eram usados somente como lojas, depósitos e acomodações de escravos. Contudo falando de porões altos, térreos ou sobrados, mesmo nas novas residências construídas sobre os novos padrões estes continuavam a serem usados para os mesmos fins. Foi nesse processo que se deu origem aos jardins procurando sempre reproduzir a todos custo as paisagens de lugares com clima temperado. 2. O neoclássico nas províncias Os edifícios eram cópias muito malfeitas dessa arquitetura dos grandes centros no litoral,nesses grandes centros as residências tinham raras oportunidades de fazer as cópias fiel aos padrões mesmo assim os elementos estruturais eram grosseiros e…

FICHAMENTO: Neoclássicismo ALUNO: Juliana Pacheco REFERÊNCIA DO TEXTO: História da arte ANO: 2007 AUTOR: Graça Proença IDEIAS CENTRAIS DO TEXTO 1. No século XVIII e o século XIX algumas novas tendencias predominantes na eurpa . tendencias essas que expressava caracteristicas e valores de uma burguesia que assumiu uma nova identidade após a revoçução francesa, principalmente no imperio de Napoleão. No entanto esse estilo neoclássico era aceito se não emitisse formas da…

Fichamento 1 Casa Bandeirista, Luis Saia 1 – IDENTIFICAÇÃO DO TEXTO “Fases em que a planta da residência se modifica, aceitando soluções que representavam nova destinação para o esquema de organização do espaço, como nas casas dos sítios Mandu, Butantã e Caxingui (Arredores de São Paulo)[...] E o Quinzinho (Sorocaba), com instalação de cozinha em corpo suplementar; em que surge detalhes da característica de intuição ‘ de apuro e elegância, como nas colunas da fachada da casa do…

Fichamento do Livro: LEMOS, Carlos. Ecletismo em São Paulo. In: FABRIS, Annateresa. Ecletismo na Arquitetura Brasileira. Editora da Universidade de São Paulo, 1987. Pg. 69-104 Inicialmente, o café trouxe a prosperidade às cidades do Vale do Paraíba e com isso São Paulo tornou-se líder do centro político e econômico do país. A chegada da ferrovia trouxe também, uma maior circulação, onde se passava obrigatoriamente o café e a riqueza. Esse cenário foi propício para o surgimento do…

|UGF |CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO DE BENS ARQUITETÔNICOS |1 | | |CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO - UNIVERSIDADE GAMA FILHO | | |INVENTÁRIO ARQUITETÔNICO | |FICHAMENTO …

Fichamento: A história crítica da Arquitetura Moderna Referência: A ESCOLA DE CHICAGO E A VANGUARDA AMERICANA (pp.233-263). Oitavo capitulo. Bibliografia do autor: Nascido em Orta (Novarra, Itália) em 1923, LEONARDO BENEVOLO estudou arquitectura em Roma e doutorou-se em 1946. Desde então passou a ensinar História da Arquitectura nas Universidades de Roma, Florença, Veneza e Palermo. Leonardo Benévolo é o mais conhecido estudioso italiano da história da arquitectura.…

A HISTÓRIA DO PENSAMENTO ECONÔMICO COMO TEORIA E RETÓRICA ARIDA, PÉRSIO In A História do pensamento econômico como teoria e retórica. Ensaios sobre metodologia em economia/GALA, Paulo e REGO, José Márcio (Orgs.) São Paulo. 2003. Editora 34. 308 p. SUMÁRIO I – INTRODUÇÃO II – DOIS MODELOS DE HISTÓRIA E TEORIA II.1 – A FRONTEIRA DO CONHECIMENTO II.2 – OS DOIS PRESSUPOSTOS DO MODELO SOFT SCIENCE II.3 – A CRÍTICA AO MODELO HARD SCIENCE II.4 – O PROGRAMA NEOCLÁSSICO IN STATU…

FACULDADE DO NORDESDE – FANOR VICTOR HUGO FREIRE MENDES MATRICULA: 151010083 PROFESSORA: AMANDA COSTA DISCIPLINA: TEORIA DA ARQUITETA E URBANISMO TURMO: QUINTA – NOITE FICHAMENTO DO LIVRO O QUE É ARQUITETURA, DE CARLOS A. C. LEMOS FORTALEZA – CE MARÇO – 2015 Fichamento de Resumo Em seu livro O que é arquitetura, Carlos A. C. Lemos desde o primeiro capítulo, introduz a ideia de que para a maioria das pessoas, a arquitetura não se relaciona somente com uma construção,…

Universidade Federal do Rio de Janeiro Geografia Regional do Brasil Profª: Rebeca Steiman Aluno: Bruno Pereira do Nascimento / 110088718 Fichamento dos textos: O conceito de região e sua discussão (GOMES, P. C.) Região: um conceito complexo (CORREA, R. L.) O objetivo deste trabalho foi selecionar e sistematizar as partes tidas, segundo as perspectivas do autor deste fichamento, como as passagens mais relevantes dos respectivos textos. O Conceito de Região e sua…

Universidade Paulista – UNIP Nayara Roberta de Souza Costa Fichamento: Capítulo VII Romantismo Universidade Paulista – UNIP Nome: Nayara Roberta de Souza Costa RA:C197CH-1 Fichamento: Capítulo VII Romantismo Moises, Massaud. A Literatura Portuguesa. São Paulo: Editora Cultrix, 1986. Cap. VII, p. 111-156. No capítulo VII delineia o percurso histórico proveniente do movimento arcadista, dissolvido no primeiro trimestre do século XIX, até o surgimento do romantismo. O…