recursos humanos

Nº 1 – “A FÁBRICA DO SENHOR JOSÉ” CARAPICUÍBA/SP SETEMBR0/2013 ALESSANDRA ALMEIDA BÁRBARA MENDES FARIAS NAIANA DOS SANTOS RIO SILVA SABRINA SOARES PAOLA DA SILVA OLIVEIRA ESTUDO DE CASO Nº 1 – “A FÁBRICA DO SENHOR JOSÉ” Atividade Prática sobre estudo de caso na área de administração, apresentada à disciplina de Fundamentos da Administração, do Curso de Gestão de Recursos Humanos, da FNC – Faculdade Nossa Cidade, sob orientação do Professor João Luiz de Souza Lima. CARAPICUÍBA/SP SETEMBRO/2013 Dedicamos este trabalho aos nossos pais, maridos, companheiros, filhos e ao excelente Professor João Luiz de Souza Lima. AGRADECIMENTOS A realização deste trabalho tornou-se possível devido o apoio e colaboração de muitas pessoas, assim, agradecemos: A Deus em primeiro lugar por ter nos dado forças e nos sustentado durante todos os momentos e por ter nos capacitado a concluir esse Trabalho. Aos nossos pais, pelo apoio e por sempre acreditarem e nos incentivarem a buscar e conquistar os nossos sonhos e desejos. Aos esposos, companheiros e filhos pela paciência e compreensão durante os momentos de maiores dificuldades e por sempre acreditarem no nosso potencial. Aos colegas e professores do curso de Graduação Tecnológica em Recursos Humanos, da Faculdade Nossa Cidade, pelo convívio e crescimento em algumas calorosas discussões. ESTUDO DE CASO - A FÁBRICA DO SENHOR…

CENA UM / PRIMEIRO ATO Narrador 2: Narra a história a ser apresentada e seu embasamento teórico. NARRADOR 2: Cinderela é um conto muito antigo. Seus primeiros registros foram na China por volta dos anos 850 d.C. Esta história já teve várias versões e em algumas delas ao contrário do que muitos conhecem, Cinderela foge do próprio pai, pois este quer casar-se com a filha, que lembra muito sua falecida esposa. A versão mais conhecida foi baseada na obra do escritor francês Charles…

REVOLUÇÃO INDUSTRIAL Dá-se o nome de Revolução Industrial ao processo de mecanização da produção ocorrido inicialmente na Inglaterra, no século XVIII. Esse processo provocou mudanças na forma de fazer, transportar e comerciar mercadorias. Ao longo da história, podemos caracterizar três formas principais de transformação de matérias-primas: Artesanato – Nesse sistema, o trabalhador faz tudo sozinho: o tecelão faz o fio e tece, produzindo o tecido; o sapateiro prepara o couro,…

filhos dos senhores de engenho e participantes da elite eram obrigados a se comportarem como adultos desde os nove ou dez anos, usando trajes na cor preta e andando de forma grave com gestos sisudos e ar tristonho. Gilberto Freyre cita a reflexão de muitos pesquisadores que estiveram em nosso país durante os anos da colonização, como Luccock que esteve em visita ao Brasil no início do século XIX, observando os costumes de nossa sociedade, notando assim a falta de alegria nos meninos e…

restrita a poucos) foi em sua maioria, para a região Nordeste, já que as plantações de cana-de-açúcar estavam em pleno desenvolvimento. Entre 1700-1850 (imigração de transição, maior época de imigração já ocorrida, tanto pela descoberta do ouro e pelo aprimoramento dos meios de transportes aquáticos), o foco da imigração era Minas Gerais, principalmente Ouro Preto. Entre 1850-1960 (imigração de massa) as cidades do Rio de Janeiro e São Paulo receberam a maioria desses imigrantes de…

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO – MESTRADO EM HISTÓRIA SOBRE O VESTUÁRIO E SUAS REPRESENTAÇÕES NA VILA REAL DO SENHOR BOM JESUS DO CUIABÁ (1727-1818) SIMONE ZANELATTI DE CUBAS INOUI CUIABÁ 2004 2 SIMONE ZANELATTI DE CUBAS INOUI SOBRE O VESTUÁRIO E SUAS REPRESENTAÇÕES NA VILA REAL DO SENHOR BOM JESUS DO CUIABÁ (1727-1818) Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História,…

proprietários de terras eram chamados senhores feudais. Estes “permitiam” àqueles que conseguiam produzir apenas o suficiente para sobreviver (que não possuíam excedente), que ocupassem suas terras e produzissem nela. Em troca, davam parte daquilo que produziam e não podiam abandonar o local. Nesse momento, deu-se origem à servidão. Os servos não recebiam pagamento pelo seu trabalho, mas ao contrário da escravidão, não podiam ser comercializados ou vendidos. É importante ressaltar…

minha vida, nas cinzas funerais do meu cigarro. A VIDA Antenor de Carvalho Rasgaram meu balão azul dourado e eu não pude brincar nas noites de São João; Roubaram meu sapato envernizado e eu não pude ganhar brinquedos de Natal; Levaram minha mãe ao cemitério e nunca mais eu tive lar, carícias nem beijos. Rasgaram, roubaram, levaram... Rasgarão, roubarão, levarão, indefinidamente... A vida. …

O meu pé de Laranja Lima José Mauro de Vasconcelos Agrupamento de Escolas André Soares Conteúdo PRIMEIRA PARTE O descobridor das coisas ....................................................................................................................................4 Um certo pé de Laranja Lima........................................................................................................................... 11 Os dedos magros da pobreza…

Existiam outros trabalhadores além dos escravos, como os meeiros, os artesãos e os camponeses. No entanto, mesmo os trabalhadores livres eram explorados e oprimidos pelos senhores e proprietários. Estes eram desobrigados de qualquer atividade, exceto a de discutir os assuntos da cidade e o bem-estar dos cidadãos. Para que não dependessem do próprio trabalho e pudessem se dedicar exclusivamente a essa atividade, o trabalho escravo era fundamental. Labor, poiesis e práxis Os gregos…