filosofia menor

FACULDADE BRASILEIRA MULTIVIX VITÓRIA Alexsandro Lindolfo Eggert. 2º Período Noturno. Lógica e Oratória Jurídica. Professora Alessandra Fernandes. Fichamento de Livro COELHO, Ulhoa,Fábio. Roteiro de Lógica Jurídica. São Paulo: 5ª Edição Revisada, Saraiva, 2004. Para uma Ideia Geral da Lógica. 1. Lógica e Realidade. - “Zenão era filósofo, discípulo de Parmêndes. Issosignifica que ele acreditava na ideia de que a razão, e não os sentidos, tem acesso à verdade. ” (p.01) - “Na verdade, nem o eleata errou ao demonstrar a inexistência do movimento, nem nós estamosequivocados quando pensamos que o movimento existe. Isso porque a lógica não confere , necessariamente, com a realidade.” (p.03) - “A lógica é uma maneira específica de pensar; melhor dizendo: deorganizar o pensamento.” (p. 04) - “O pensamento é raciocínio quando relaciona duas ideias tomando uma como premissa e a outra como conclusão. Se uma ideia serve de ponto de partida para outra, sea sustenta, a fundamenta, então, esse vínculo tem uma característica própria. A ideia fundamentadora, chamada premissa, implica uma ideia fundamentada, e esta denominada conclusão. Nenhuma Ideia, emsi mesma, é premissa ou conclusão. Será premissa quando relaciona com outra ideia nela fundamentada, e esta, denominada conclusão. decorre daquela.” (p. 05) - “o princípio da identidade afirma quese uma ideia é verdadeira, então, ela é verdadeira. Os dois outros princípios são decorrentes: pelo da não

EXERCÍCIO - LÓGICA E ORATÓRIA Professora: Alessandra Soares Fernandes - Não vale nota - Referência: COELHO, Fábio Ulhoa. Roteiro de lógica jurídica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 1. De acordo com a frase abaixo, monte um silogismo categórico, identificando Termo médio, Termo Maior e Termo Menor, Premissa Maior e Premissa Menor, descrevendo Modo, Forma e Figura. “ESTE É O VERDADEIRO ADVOGADO. O NOSSO HOMENAGEADO, É UM EXEMPLO... UM EMINENTE ADVOGADO, QUE ESPELHA, COM TODA A…

FACULDADE BRASILEIRA UNIVIX Amanda de Lemos Lima Soncim. 2º Período Noturno. Lógica e Oratória Jurídica. Professora Alessandra Fernandes. Para uma Ideia Geral da Lógica (p. 01 – 08). Item um. Alguns Conceitos de Lógica (p. 09 - 34). Itens dois a nove. COELHO, Ulhoa, Fábio. Roteiro de Lógica Jurídica. São Paulo: Saraiva, 2004. Para uma Ideia Geral da Lógica. 1. Lógica e Realidade. - “Zenão era filósofo, discípulo de Parmêndes. Isso significa que ele acreditava na…

FACULDADE BRASILEIRA MULTIVIX VITÓRIA Alexsandro Lindolfo Eggert. 2º Período Noturno. Lógica e Oratória Jurídica. Professora Alessandra Fernandes. Fichamento de Livro COELHO, Ulhoa, Fábio. Roteiro de Lógica Jurídica. São Paulo: 5ª Edição Revisada, Saraiva, 2004. Para uma Ideia Geral da Lógica. 1. Lógica e Realidade. - “Zenão era filósofo, discípulo de Parmêndes. Isso significa que ele acreditava na ideia de que a razão, e não os sentidos, tem acesso à verdade. ”…

civilização ocidental, era tradição que governantes e membros das famílias mais importantes de quase todos os povos ocidentais recebessem, como parte obrigatória de sua educação, instruções que possibilitassem a fala não só de forma correta, mas de maneira a tentar convencer, persuadir. Assim, os tribunos romanos ensaiavam seus discursos. Assim, Péricles, que chegou a ter o século V na Grécia nominado como o século de Péricles, aprendeu oratória com Anaxágoras. Da mesma forma,…

argument and may have influenced the use of fallacies, shows the types and kinds of fallacies, as well as the importance of legal arguments in modern positive law, explaining the role to be exercised by the legal arguments in everyday legal, that is, to do justice. Legal professionals, be they judges, lawyers, legislators, today, need to offer good reasons, good arguments for their decisions, which may not have the footstool, fraudulent devices, but must be guided by social values.…

pretensão de Siches é superar a multiplicidade de processos hermenêuticos comumente verificados no Direito, considerando que os juízes, como um bom exemplo de intuição, costumam valer-se, ainda que inconscientemente, da Lógica do Razoável, para determinar a decisão que darão ao caso a si apresentado, mas, no momento de prolatar o decisório, encobrem esta atividade, esta operação, com “uma roupagem pseudo-dedutiva de natureza silogística”, no dizer de Fábio Ulhoa Coelho[26]. Segundo a…

e expressões, só existem na área jurídica. Estes vocábulos citados chamam-se “termos de pertinência jurídica”; esses termos reunidos formam a produção do texto jurídico, que tem por finalidade a criação ou a realização do direito. Por isso, por meio deste trabalho queremos elucidar que a linguagem jurídica deve clara e objetiva; para que tenha a correção adequada ela deve seguir os preceitos da variedade padrão ou culta da língua, bem como a especificidade deve ser técnica. Já na…

TRATADO DA ARGUMENTAÇÃO DE PERELMAN E OLBRECHTS-TYTECA: RESENHA Prof. Dr. Fábio José Rauen  RESUMO A razão pós-cartesiana, reduzida à lógica formal, fez irracionais a imaginação, a sugestão e a intuição. Ora, se quisermos postular uma teoria da argumentação que admita a razão para dirigir a ação de influenciar, isso é inconcebível. Portanto, a idéia da evidência como característica intrínseca da razão deve ser posta em questão. A qualidade de uma argumentação é função…

P Editora Sarai ví ORATÓRIA PARA ADVOGADOS I: ESTUDANTES DE DIREITO Reinaldo Polito, além de desta­ cado especialista no ensino da expres­ são verbal, projetou-se no Brasil e no mundo como autor das melhores e mais procuradas obras sobre a arte de falar em público. Seus livros, c|ue somados atingiram centenas de edições e mais de um milhão de exemplares, perma­ neceram longos períodos nas listas dos mais vendidos, foram aprovados por rigorosos programas educacionais do governo e…