Exercicios Logaritmos

| | |4.6.1. Logaritmos com base 10 | | |4.6.2. Logaritmos com base e | | |4.6.3. Propriedades dos logaritmos | | |4.6

buscando cada vez mais por estas qualificações. A História das descobertas dos conceitos básicos envolvendo Logaritmos: Os conceitos de Logaritmos foram inventados pelo matemático John Napier, nos anos de 1550 a 1617, de modo à grande necessidade de simplificar os cálculos muitos trabalhosos para a época. Ele trabalhou durante 20 anos na descoberta dos logaritmos, refletindo sobre o que Arquimedes tinha apresentado em “Arithmetica Integra”, sobre a sucessão da potência…

de Fluência DEFORMAÇÃO VERSUS TEMPO EM TENSÃO CONSTANTE E ELEVADA TEMPERATURA ESTÁGIOS Fratura Alongamento Total Carga Inicial A Taxa de Fluência Constante. No segundo estágio representa a taxa de fluência do material B  Exercício extra entrega: detalhar estágio de fluência.  Entrega: dia 20/02/2014 para cada RESULTADOS OBTIDOS NO ENSAIO DE FLUÊNCIA ESTÁGIOS Fratura Alongamento Total Carga Inicial B A Taxa de Fluência Constante. No…

|12 |1061,68 | [pic] Logaritmos Os vestígios do surgimento dos logaritmos estão atrelados aos povos da Antiguidade. Existem indícios de que os babilônios construíram tabelas logarítmicas e que Arquimedes, ao se deparar com números grandes, elaborou citações que tiveram importância na elaboração dos conceitos iniciais sobre logaritmos. As idéias sobre logaritmos mais próximas do que se tem hoje, foram frutos dos trabalhos de dois

homenagem ao matemático Suíço Leonard Euler, é à base dos logaritmos naturais. As variantes do nome do número incluem: número de Napier, constante de Néper, número neperiano, constante matemática e número exponencial, etc. A primeira referência à constante foi publicada em 1618 na tabela de um apêndice de um trabalho sobre logaritmos de John Napier. No entanto, este não contém a constante propriamente dita, mas apenas uma simples lista de logaritmos naturais calculados a partir desta. A…

Logaritmo Na matemática, o logaritmo (do grego: logos= razão e arithmos= número), de base b, maior que zero e diferente de 1, é uma função que faz corresponder aos objectos x a imagem y tal que Usualmente é escrito como logb x = y. Por exemplo: portanto Em termos simples o logaritmo é o expoente que uma dada base deve ter para produzir certa potência. No último exemplo o logaritmo de 81 na base 3 é 4, pois 4 é o expoente que a base 3 deve usar para resultar 81.[1][2] O logaritmo é…

Índice Função Exponencial e Logaritmos Resumo Teórico ..................................................................................................................................1 Exercícios............................................................................................................................................4 Dicas ..................................................................................................................................................5…

volantes aos alunos e solicitando que cada um preencha um jogo, conferindo em seguida com números. * Entregar lista de exercícios aos alunos referentes a questões de vestibulares em diversas universidades/faculdades. | Avaliação:Verificar e analisar as dúvidas mais freqüentes, bem como pontos de maiores dificuldades dos alunos através das dúvidas destes e da correção de exercício propostos em sala junto a eles, na aula seguinte. | Taguatinga, 04 de Março de 2011. | Atividade…

a função F(x) = | x |, temos: D (F) = IR e Im (F) = IR+ Observando o gráfico da função modular, verificamos que ele representa a reunião de duas semi-retas de mesma origem : o ponto (0,0). Exercício sobre Modular 1 representar graficamente a função real determinando o domínio e a imagem : Y= | x –1 | . D = IR IM = IR+

março de 2014 Sumário 1 Introdução 4 2 Objetivos 6 3 Funções 8 3.1 O que é uma função? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 3.2 Nomenclatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 4 Logaritmos 11 4.1 Definições de logaritmo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 4.1.1 Consequência 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 4.1.2 Consequência 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 4.1.3 Consequência 3 . . . . . . . .