Estudo De Caso Paciente Com Insuficiencia Renal Cronica

EDEMA AGUDO DO PULMÃO É o acúmulo de fluidos nos espaços alveolares e intersticiais dos pulmões. O edema pulmonar está quase sempre associado a insuficiência cardíaca aguda ou crônica (ICC). O diagnóstico do EAP é clínico e suas manifestações são dependentes do grau de líquidos acumulados nos pulmões. CAUSAS: Nos pulmões , as trocas gasosas do sangue , ocorrem entre os capilares pulmonares ( pequenos vasos ) e os alvéolos . No edema agudo de pulmão , ocorre um acúmulo…

Cólicas renal e biliar. Como coadjuvante no tratamento de processos infecciosos acompanhados de dor e inflamação de ouvido, nariz ou garganta (faringoamigdalites e ótites) POSOLOGIA Via Oral e Retal (adultos): 150mg/dia, divididos em 2-3 doses; casos menos graves ou terapias prolongadas - 50 100mg/dia, dividas em 2-3 doses (dose diária máxima por via retal: 150 mg). Via Oral(Crianças ≥ 1 ano) : 0,5 – 2mg/kg/dia, divididos em 2-3 tomadas. Intramuscular (adultos) : 75mg/dia;…

Meios de contraste A maioria dos casos apresentam reações adversas classificadas apenas como reações químicas que são cutâneas e não levam ao paciente risco de morte, mas o que leva na maioria dos casos um paciente ao óbito após a administração do meio de contraste é: 1. Não realizar a anamnese com precisão; 2. Falta de treinamento de emergência; 3. Falta de investigação de validade das drogas e acessórios; 4. Pessoas não preparadas para decisão ou até mesmo administração do mesmo.

alcoolicas, hipertenção, doenças renais e uso de diureticos, pois essas doenças podem causar o mal funcionamento dos rins,o que causa a não excressão do acido úrico, o que causa a deposição de cristais de acido urico em certas articulações, desencadeando un ataque artrítico agudo nas articulações, nas cartilagens, tendões, ligamentos e nas zonas periféricas mais frias, como dedos e orelhas, devido à redução da solubilidade e maior precipitação do urato com o frio e cálculos renais. A…

Gota A palavra “gota” vem de uma época longínqua, quando se achava que a doença originava-se de um fluido demoníaco, “pingado” sobre a articulação do paciente, por um espírito mal. Essa crença estabeleceu-se pelo quadro dramático da artrite aguda gotosa. A entidade “gota” faz referência, na verdade, a um grupo amplo e heterogêneo de situações mórbidas que, quando plenamente desenvolvidas, justificam: Aumento dos níveis séricos de ácido úrico (hiperuricemia) Crises repetidas de artrite aguda

um ato semiológico que permanece fundamental no exame clínico do paciente. Quando bem treinada e aplicada com atenção pode ser suficiente para estabelecer o diagnóstico e a intensidade/gravidade de uma lesão cardíaca ou vascular, podendo, muitas vezes, dispensar o uso de tecnologia e exames dispendiosos como a ecocardiografia. A simples presença de um sopro, entretanto, não estabelece a presença de cardiopatia, como ocorre nos casos de sopros inocentes, ou quando causados por estados…

CLÍNICOS E LABORATORIAS Objetivo geral: Esse projeto teve como objetivo geral contribuir com a redução da mortalidade, bem como auxiliar profissionais da saúde no manejo clínico dos pacientes portadores desse agravo. Objetivo específico: Investigar as características clínicas e laboratoriais dos casos que evoluíram para o êxito letal em hospitais de Campo Grande, MS, nos anos de 2003 a 2008. Justificativa: Tal projeto de pesquisa foi desenvolvido visto que,…

Tratamento das Complicações Crônicas do Diabete Melito. Consenso Brasileiro Sociedade Brasileira de Diabetes e Conselho Brasileiro de Oftalmologia Jorge Luiz Gross, Coordenador INTRODUÇÃO O DIABETE MELITO (DM) ACOMETE CERCA DE 7,6% da população brasileira entre 30 e 69 anos de idade. Cerca de 50% dos pacientes desconhecem o diagnóstico e 24% dos pacientes reconhecidamente portadores de DM não fazem qualquer tipo de tratamento (1). As complicações crônicas do diabete melito…

FATORES DE RISCO…………………………………………………………………………………….9 MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS.………………………………………………………………………..10 COMPLICAÇÕES………………………………………………………………………………………..11 AVALIAÇÃO DO PACIENTE……..…………………………………………………………………..13 DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL...……………………………………………………………………..15 TRATAMENTO………………………………………………………………………………………….16 ACOMPANHAMENTO DO PACIENTE…..…………………………………………………………..18 AVALIAÇÃO DOS FAMILIARES…………………………………………………………………….19 REFERÊNCIAS…………………………………………………………………………………………..20 Matricule-se…

obtido durante entrevista aos sujeitos do estudo na clínica de doenças renais onde eram submetidos a sessões de hemodiálise em função da Insuficiência renal crônica de que eram portadores. Dos dados encontrados foi possível identificar os fatores desencadeantes de Insuficiência Renal Crônica em portadores de Diabetes Mellitus e Hipertensão Arterial, de cujo agrupamento emergiu as seguintes categorias de resultado: 1. Sintomas iniciais da insuficiência renal crônica 2. Reação ao…