Ernst Gombrich

mesmo no pós-morte. Na pintura Nerfetari esta na posição de oração, com as mãos levantadas, bastante comum nas representações da época. Bibliografia FARTHING, Stephen e CORK, Richard, “Tudo sobre arte”, Ed. Sextante, 2010. GOMBRICH, Ernst Hans, “A História da Arte”, Ed. 2000, 2000. Artigo sobre Arte do Antigo Egito, disponível em: www.artes.raisites.com/historia-da-arte/76-arte-do-antigo-egito.html. Acesso em: 20/05/2014.

Abordagens sobre a história da arte, no século XIX: Contexto social da arte: ver Jacob Burckhardt; Aspectos formais da arte: ver Heinrich Wölfflin No século XX, Erwin Panofsky rejeita o formalismo de Wölfflin em seus estudos de iconografia. Ernst Gombrich, foi uma figura importante nessa área, com sua popular divulgação da História da Arte (1950) e seu relativismo cultural. Em recentes tendências dos estudos históricos de arte, a partir dos anos de 1980, houve uma valorização…

verão de 1911, quando Georges Braque e Pablo Picasso pintado lado a lado em Ceret, nos Pirineus franceses, cada artista produzindo pinturas que são por vezes difíceis de virtualmente impossíveis de distinguir dos do outro. O Historiador de arte Ernst Gombrich descreveu o cubismo como "a tentativa mais radical para acabar com a ambiguidade e para impor uma leitura da imagem - a de uma construção feita pelo homem, com uma tela colorida." O movimento cubista se espalhou rapidamente por toda…

Vasari reuniu, publicou uma obra intitulada: “As vidas dos mais excelentes pintores, escultores e arquitetos florentinos de Cimabue até os nossos tempos” (nos tempos dele – é claro!). No Século XX, um dos maiores historiadores foi o suíço Ernst Gombrich, que afirmou em seu livro “A História da Arte”, que não existe Arte, mas sim artistas. Um a questão polêmica que nos aponta para a inclusão do artista como integrante da obra. Para alguns a afirmação parece inadequada, pois…

com/artchive/M/matisse/musique.jpg.html). O livro Arte e Ilusão – Um Estudo da Psicologia da Representação Pictórica, de Ernst Gombrich (1909-2001), constitui interessante desafio ao leitor. O autor parte da constatação de que os impressionistas afirmavam pintar o que viam, enquanto os egípcios, o que conheciam. Mas que diferença poderia haver entre conhecer e ver? Segundo Gombrich, para um egípcio não caberia se investir de visão própria: o artista era um repetidor, ocupado em fazer…

com/artchive/M/matisse/musique.jpg.html). O livro Arte e Ilusão – Um Estudo da Psicologia da Representação Pictórica, de Ernst Gombrich (1909-2001), constitui interessante desafio ao leitor. O autor parte da constatação de que os impressionistas afirmavam pintar o que viam, enquanto os egípcios, o que conheciam. Mas que diferença poderia haver entre conhecer e ver? Segundo Gombrich, para um egípcio não caberia se investir de visão própria: o artista era um repetidor, ocupado em fazer o…

obras-primas, como A cultura do Renascimento na Itália, e também o trabalho de estudiosos posteriores (encontram-se muitas ressonâncias da visão burckhardtiana da História em Friedrich Nietzsche, Sigmund Freud, Carl Gustav Jung, Heinrich Wölflinn, Ernst Gombrich, Elias Canetti, Theodor Adorno e Norbert Elias, por exemplo). Palavras-chave: Jacob Burckhardt Reflexões sobre a História - metodologia. important historians of the 19th century, Burckhardt left us his classe’s lectures, where…

formas; apaixonaram-se pelo obscuro e abstrato. A melancolia e angústias do ser humano e o fervilhar urbano foram suas temáticas principais Artistas expressionistas: George Grosz, Vassily Kandinsky, August Macke, Max Pechstein, Egon Schiele, Ernst Ludwig Kirchner, Frida Kahlo, Munch. [pic] [pic] [pic] [pic] [pic] [pic] [pic] [pic] FAUVISMO Este movimento teve, basicamente, dois princípios: a simplificação das formas das figuras e o emprego das…

do termo analogia. Gombrich (1995) defende que o ser humano é comparativo por natureza, possuindo a capacidade de eleger diferenças e similaridades, de ajustar a percepção no intento de equilibrar o estado das coisas, permitindo a existência da arte e da ciência. O autor argumenta que “a Natureza não nos dotou com essa capacidade para que possamos produzir arte; mas ao que parece, estaríamos perdidos neste mundo se não tivéssemos a aptidão de descobrir relações”. (GOMBRICH, 1995,…

do termo analogia. Gombrich (1995) defende que o ser humano é comparativo por natureza, possuindo a capacidade de eleger diferenças e similaridades, de ajustar a percepção no intento de equilibrar o estado das coisas, permitindo a existência da arte e da ciência. O autor argumenta que “a Natureza não nos dotou com essa capacidade para que possamos produzir arte; mas ao que parece, estaríamos perdidos neste mundo se não tivéssemos a aptidão de descobrir relações”. (GOMBRICH, 1995,…