Equilibrio Estatico De Uma Barra Homogenea

.... 7 2.1.4 – Diagramas de forças cortante e axial e do momento fletor ..................... 8 2.2 – Método do somatório. .................................................................................. 21 2.2.1 – Equações diferenciais de equilíbrio ....................................................... 21 3 – TENSÃO ............................................................................................................. 28 3.1 – Definição de Tensão .................................

.... 7 2.1.4 – Diagramas de forças cortante e axial e do momento fletor ..................... 8 2.2 – Método do somatório. .................................................................................. 21 2.2.1 – Equações diferenciais de equilíbrio ....................................................... 21 3 – TENSÃO ............................................................................................................. 28 3.1 – Definição de Tensão .................................

2.1- Ancoragem da armadura longitudinal de flexão 5.2.2- Porta-estribos 5.2.3- Armadura negativa mínima nos apoios extremos a) Ligações entre vigas e pilares b) Ligações entre vigas ou entre vigas e lajes 5.2.4- Armadura de pele 5.2.5- Emendas das barras 6. DETALHAMENTO DAS ARMADURAS DAS VIGAS 49 51 51 51 52 52 52 52 53 PILARES 1. INTRODUÇÃO 2. CARREGAMENTOS DOS PILARES 2.1- Reações das vigas nos pilares 2.2- Peso próprio dos pilares 2.2.1- Dimensões mínimas 2.2.2- Peso próprio dos…

9 2 - TEORIAS DE BARRAS .................................................................................... 11 2.1 - INTRODUÇÃO ................................................................................................. 11 2.2 - TEORIA DE VLASOV - ANÁLISE LINEAR .................................................. 12 2.2.1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS .................................................................................. 12 2.2.2 - EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE EQUILÍBRIO…

, 129 129 136 139 142 144 146 151 153 ~ ' 8.1 8.2 8.3 8.4 8.5 8.6 8.7 8.8 8.9 217 221 223 232 233 236 244 247 CONTlNUOS Introdução '.. ' A Corda Vibratória Vibração Longitudinal de Barras ' Vibração Torcíonal de Barras A Equação de Euler para a Vig;l. . Efeito de Inércia Rotativa Dcformil\,ão de Cisalhamento Vibração de Membranas ' Computação Digital Solução Transientc pelas Transformadas de Lap1ace 265 266 269 271 274 278 279 281

Descartes RESUMO Este relatório apresenta um estudo para a realização da classificação do teor de carbono da amostra de aço estudada no semestre passado através do método de Orsat, pegando uma amostra de limalha de ferro resultante do corte das barras usadas para se aplicar os reagentes químicos e classificou-a de acordo com este método, no qual se classifica o teor de carbono do material através da análise dos gases oriundos da queima da limalha, e trata-se de um método volumétrico envolvendo

valor da carga e do meio que a envolve. I. Verdadeira. I. Falsa. O campo elétrico E é a soma vetorial dos campos criados por cada uma das n cargas. Resposta: b 20 (Fuvest-SP) Duas pequenas esferas, com cargas elétricas iguais, ligadas por uma barra isolante, são inicialmente colocadas como descrito na situação I. Situação I 28PARTE I – ELETROSTÁTICA Em seguida, aproxima-se de uma das esferas de P, reduzindo-se à metade sua distância até esse ponto, ao mesmo tempo que se…

...................................................................................................67 7.5. PROJETO EXECUTIVO .................................................................................................68 8. DIMENSIONAMENTO DE BARRAS TRACIONADAS...............................................72 8.1. ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS ...........................................................................................72 8.1.1. Determinação da área líquida em ligações com pinos ....

...................................................................................................67 7.5. PROJETO EXECUTIVO .................................................................................................68 8. DIMENSIONAMENTO DE BARRAS TRACIONADAS...............................................72 8.1. ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS ...........................................................................................72 8.1.1. Determinação da área líquida em ligações com pinos ....

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 8.ANTROPOMETRIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 9.BIOMECÂNICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 9.1.Trabalho Muscular Estático e Dinâmico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 9.2.A Postura de Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 9.3.Escolha da Postura de Trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51 10.CONCEPÇÃO DO