classificações das teorias forences

Católica de Goiás. GOIÂNIA-GO SETEBRO DE 2013 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO. 2. CLASSIFICAÇÕES DAS TEORIAS FORENSES 2.1 RETÓRICA E ORATÓRIA FORENSE NA ARGUMENTAÇÃO DE ARISTÓTELES. 3. A TEORIA NA ARGUMENTAÇÃO DE CHAIM PERELMAN 4. A ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA DE VITOR GABRIEL 5. ARGUMENTAÇÃO DE LÉO DA SILVA ALVES 6. ARTIGO DE OPINIÃO 7. CONCLUSÃO 8. BIBLIOGRAFIA INTRODUÇÃO Este trabalho fará um breve levantamento entre as distinções e opinião de cada filosofo em base da argumentação, em relação à retórica e oratória forense. Apontara a forma que se divide em todas as características citadas por cada um deles, estará explícita ao mesmo a opinião e as controvérsias obtidas por eles. As teorias que serão analisadas e que já foi detalhada e ministrada em sala de aula pela a professora Adélia, serão as Teorias de Aristóteles que se engloba na Retórica e Oratória Forense, a teoria de da Argumentação de Chaim Perelman, a Argumentação de Vitor Gabriel, e por fim a Estrutura do Discurso feito por Léo da Silva Alves. Retórica e oratória forense na argumentação de Aristóteles Segundo Aristóteles a retórica é a técnica de convencer interlocutor para intermédio da oratória com auxílio de argumentos fortes, ou por outros meios de argumentação. O mesmo relata que o que se aplica ao discurso é a oratória, porém, no entanto há bastante relevância. Aristóteles considerava muito importante o…

Argumentação Jurídica *Noções introdutórias e conceituais - Argumentar é convencer um individuo a partir de um discurso, com o objetivo de comprovar uma tese. - Observar a relevância dos conteúdos coletados que vão servir como base de sustentação. - O argumento é o elemento que leva a demonstração da verdade jurídica. - A argumentação jurídica, nada mais é, do que uma técnica de persuasão argumentativa utilizada no discurso jurídico e em outros cenários da técnica jurídica. *…

TEORIA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA De acordo com Antônio Houaiss, argumentar é apresentar fatos, razões, provas contra ou a favor de algo. Um discurso comporta três elementos: a pessoa que fala, o assunto de que se fala e a pessoa a quem se fala (ouvinte, que necessariamente é o espectador ou juiz) A base da argumentação jurídica é a retórica, que opera em três campos: deliberativo, judiciário e epidíctico. a) Discurso deliberativo é aquele cujo auditório é uma assembleia tal qual um…

Teoria e prática da argumentação jurídica Aula 01 Prof. Elissandro Araújo Em Teoria e prática da argumentação jurídica, realizaremos uma reflexão sobre o lugar da argumentação jurídica, com especial enfoque nos recursos linguísticos desta atividade jurídica. Dessa forma, buscaremos estabelecer a dinâmica, os elementos característicos e as principais estratégias de operacionalização da argumentação jurídica. Ementa As condições de produção do texto argumentativo. Tipos de auditório:…

A Argumentação na Comunicação - Breton Breton (2003) situa a argumentação como pertencente à família das ações humanas com a finalidade: de convencer; fazer com que as pessoas compartilhem determinada opinião ou adotem um comportamento específico. O autor faz uma divisão sobre as maneiras utilizadas para convencer, dividindo-as em: manipulação, propaganda, sedução, argumentação e demonstração. Contudo, o próprio autor diz que essa divisão possui apenas caráter teórico, pois na…

| Resumo: Trata-se o texto da linguagem jurídica e a argumentação nas lides judiciais | A Argumentação Jurídica • A argumentação é, sem dúvida, o trabalho mais importante do advogado. • Rege-se por uma combinação de idéias e por isso se diz que o texto argumentativo é temático porque as ideais se combinam, se somam, se repelem procurando atingir o leitor em sua racionalidade e até em seus sentimentos, para que aceite alguma premissa ou conclusão. • Nas…

Capítulo 3 – PERELMAN E A NOVA RETÓRICA A partir do século XX ocorreu à recuperação da tópica e da retórica antiga, e, um dos principais responsáveis por tal feito foi: Chaim Perelman. Este, nos seus trabalhos, focou na estrutura da argumentação partindo da distinção entre raciocínios analíticos e raciocínios dialéticos. Ele considerava a argumentação como um processo em que todos os seus elementos interagem constantemente, tendo como necessidade que existisse uma linguagem comum ou a…

Unidade 1 - Teoria da argumentação AS CONDIÇÕES DE PRODUÇÃO DO TEXTO ARGUMENTATIVO A contextualização da disciplina Teoria e Prática da Argumentação Jurídica Tipologia textual: narração, descrição, dissertação, argumentação e injunção. Como vemos em Fetzner (2007), no Direito, é de grande relevância o que se denomina tipologia textual: narração, descrição, argumentação, injunção e dissertação. O que torna essa questão de natureza textual importante para o direito é a sua…

Teorias da Argumentação Aristóteles “A retórica não é meramente uma arte de persuasão, mas antes uma faculdade de descobrir especulativamente o que, caso a caso, pode servir para persuadir” Aristóteles foi o primeiro filósofo a expor uma teoria da argumentação, procurando um meio caminho entre Platão e o Sofistas, encarando a Retórica como uma arte que visava descobrir os meios de persuasão possíveis para os vários argumentos. Tinha por objetivo obter uma comunicação mais eficaz para o…

Plano de Aula: Teoria e prática da Argumentação Jurídica TEORIA E PRÁTICA DA ARGUMENTAÇÃO JURÍDICA Título Teoria e prática da Argumentação Jurídica Número de Aulas por Semana Número de Semana de Aula 1 Tema A distinção entre o texto argumentativo e o texto narrativo Objetivos - Contextualizar a disciplina Teoria e Prática da Argumentação Jurídica como continuidade do trabalho de produção das peças processuais iniciado na disciplina de segundo período. - Reconhecer as…