Economia Solidária Redes

................ 5 2.1.2 COMUNICAÇÃO, USO DE MÍDIAS E CULTURA DIGITAL E TECNOLÓGICA 6 2.1.3 CULTURA, ARTES E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL .............................................. 6 2.1.4 EDUCAÇÃO AMBIENTAL, DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E ECONOMIA SOLIDÁRIA E CRIATIVA/EDUCAÇÃO ECONÔMICA (EDUCAÇÃO FINANCEIRA E FISCAL) .................................................................................................... 7 2.1.5 ESPORTE E LAZER ....................................................

Teoria das Relações Humanas e Economia Solidária: o caso do Projeto Esperança/Cooesperança Gustavo Fontinelli Rossés Professor da Universidade Federal de Santa Maria/ Colégio Politécnico da UFSM. gfrosses@hotmail.com Cristiane Braida Gelatti Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas. Universidade Federal de Santa Maria/ Colégio Politécnico da UFSM. crisgelatti@gmail.com Andriele da Silva Acadêmica do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Cooperativas

turismo e de promoção da economia criativa). Linhas de Ação: Investimento Público e Privado e Desenvolvimento Local e Empresarial para a Geração de Emprego: • Fomento do investimento público e privado em projetos e setores produtivos com maior capacidade de geração de emprego. • Promoção do desenvolvimento local, das redes ou cadeias produtivas e dos arranjos produtivos locais, com foco no fortalecimento dos micros e pequenas empresas e de programas de economia solidária e…

selecionados de José de Paiva Netto, diretor-presidente da LBV 51 NAÇÕES UNIDAS Conferência anual do DPI/ High-Level Segment 2007 62 TBV e parlamundi da LBV Por uma Cultura de Paz no mundo 68 Opiniões Nove Nobéis da Paz falam sobre a LBV 72 rede sociEdade solidária Alianças estratégicas para erradicar a pobreza e a fome Globalização do Amor Fraterno Globalização do Amor Fraterno 57- anos Publicação especial da Legião da Boa Vontade dirigida aos participantes do High-Level…

FORMAÇÃO EM ECONOMIA SOLIDÁRIA PROJETO CASA BRASIL MÓDULO 1 História e Funcionamento do Capitalismo Fabiana Pereira Gomes Maurício José Klein Tiago Filgueiras Pimentel Ministério do Trabalho e Emprego – M.T.E. Secretaria Nacional de Economia Solidária – SENAES Casa Civil da Presidência da República Instituto Nacional da Tecnologia da Informação – ITI Secretaria de Comunicação de Social - SECOM Ministério da Educação - MEC Ministério da Ciência e Tecnologia – MCT…

............39 Seção 3.5 – A Relação do Trabalho com as Formas Contemporâneas de Sociabilidade............41 UNIDADE 4 – ECONOMIA SOLIDÁRIA....................................................................................45 Seção 4.1 – Origem e Princípios da Economia Solidária.............................................................45 Seção 4.2 – Economia Solidária e Desemprego...........................................................................49 REFERÊNCIAS....................

projeto que vem com seriedade desenvolver mudanças no cotidiano da população Itapevense, buscando desta forma os serviços de apoio aos cooperados proporcionando-lhes saúde e qualidade de vida, evidentemente promovendo por conseqüência uma enorme economia para a natureza em relação aos depósitos de detritos gerados pela própria comunidade. 2. OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Esta pesquisa busca analisar e estudar a coleta seletiva…

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais – Campus Arinos UF da Sede da Entidade: Minas Gerais - MG II ENTIDADES PARCEIRAS - Cooperativa Agroextrativista em Base em Agricultura Familiar Sustentável e Economia Solidária – COPABASE; - Embrapa Cerrados; - Emater-MG/Município de Arinos - Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Arinos III OBJETIVO GERAL ✓ Implantar no IFNMG/Campus Arinos uma infraestrutura de…

grupo de pessoas começaram essa caminhada. Apesar de ser um Complexo Cooperativo que ganha destaca mundialmente por ser o primeiro grupo empresarial de Basco não podemos confundir o seu sucesso com o de uma empresa capitalista, pois a MCC é uma economia social. Também será apresentado neste trabalho além da história e trajetória da Corporação Cooperativa de Mondragón, mas também os princípios adotados, como funciona e a ralação que se tem com o resto do mundo.

se organizar nacionalmente e, na medida do possível, participar de redes transnacionais de movimentos (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, Movimento dos Catadores de Lixo, Movimento Indígena, Movimento Negro, etc.), ou através de articulações inter-organizacionais. Observa-se que as mobilizações na esfera pública são fruto da articulação de atores dos movimentos sociais localizados, das ONGs, dos fóruns e redes de redes, mas buscam transcendê-los por meio de grandes…