Cálculo De Reatores Ii Produção

FUSSÃO NUCLEAR Nome R.A. MAIO DE 2013 Índice I. Introdução 4 1.1 Condições para a fusão nuclear 6 II. Revisão Bibliográfica 7 2.1 Reatores de Fusão 8 2.2 FUSÃO NUCLEAR 10 2.3 Reatores de Fusão Nuclear 12 III. Aplicação na Ciência e Tecnologia 16 3.1 Reatores de fusão: confinamento magnético 17 3.1.1 Confinamento magnético: o exemplo do ITER 18 3.2 Reatores de fusão: confinamento inercial 19 IV. Impactos Produzidos na Sociedade. 20 4.1 Aplicações da fusão 20 V.…

Ambiental “Tratamento de Efluentes de Indústria Têxtil Utilizando Reatores Anaeróbios de Membranas Submersas (SAMBR) com e sem Carvão Ativado em Pó (CAP)” Bruno Eduardo Lobo Baêta Ouro Preto, MG 2012 Universidade Federal de Ouro Preto Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental Mestrado em Engenharia Ambiental Bruno Eduardo Lobo Baêta “Tratamento de Efluentes de Indústria Têxtil Utilizando Reatores Anaeróbios de Membranas Submersas (SAMBR) com e sem Carvão Ativado

.................8 REATOR NUCLEAR...............................................................................................10 REATORES EM GERAL...............................................................................................11 REATORES NUCLEARES (Rápidos e lentos).....................................................13 REATORES MAGNOX...................................................................................................14 REATORES REFRIGERADOS A…

fluxo empistonado. O perfil de velocidade em uma dada seção transversal é achatado e assume-se que não existe difusão axial ou mistura de elementos de fluido. As variáveis como temperatura e composição variam com a posição ao longo do comprimento do reator. - Ultra-filtração por membranas: os processos de filtração por membranas permitem o fracionamento de solutos dissolvidos em correntes líquidas e a separação de misturas gasosas. A maioria destes processos usa o escoamento…

Ana Paula Peron 2 INTRODUÇÃO O Curso Técnico em Química Industrial foi implantado inicialmente no ano de 1978 com o nome de Colégio Polivalente (unidade Pólo II), onde permaneceu ofertando o curso durante 18 anos. Fechou em 1996 com a implantação do Ensino Médio pela Secretária de Educação. O Curso foi reaberto em 2005, com a modalidade subseqüente, que é o curso oferecido para os alunos que já concluíram

Currículo: 2009-1 Engenharia de Produção Turno: Noturno Duração em anos: Mínima 5 Área: Matemática, Ciências Físicas e Tecnologia Média 7 Máxima 10 Titulação: Engenheiro de Produção Habilitação: Base Legal: PARECER DA CEG 640/08 DE 16/08/2008. 1º SEMESTRE Crédito / Semestre 0 Horas / Semana 16 Disciplina C.H. CR Nat. Gr Pré Requisito ENGF56 INTRODUÇÃO Á ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 102 0 OB MATA01 GEOMETRIA ANALÍTICA 68 0 OB 102 0 OB MATA02 CÁLCULO A 2º SEMESTRE…

obtida por fissão é a não utilização de combustíveis fósseis, não lançando na atmosfera gases tóxicos, e não sendo responsável pelo aumento do efeito estufa. Países europeus são os que mais utilizam energia nuclear. Levando-se em consideração a produção total de energia elétrica no mundo, a participação da energia nuclear saltou de 0,1% para 17% em 30 anos, fazendo-a aproximar-se da porcentagem produzida pelas hidrelétricas. A fissão nuclear é a principal aplicação civil da energia…

INTRODUÇÃO Neste trabalho iremos discorrer sobre as Usinas Nucleares de Angra dos Reis I e II, sua história, principais problemas durante sua construção e o que ocorre nos dias de hoje diante dessas consequências. O mais importante é deixarmos claro para as pessoas como a usina age em relação ao meio ambiente, quais foram os efeitos decorrentes após sua execução, quais prejuízos ela traz para a natureza e para os moradores que habitam o mesmo espaço. Para a obtenção de

Ambiental; À coordenação do programa de pós-graduação em Engenharia Ambiental; Aos professores Mônica Cristina Teixeira e Jorge Adílio Penna; Muito obrigada. II RESUMO Este projeto objetivou estudar a remoção de sulfato de soluções aquosas utilizando bactérias redutoras de sulfato (BRS). Na primeira etapa desta pesquisa, utilizou-se um reator anaeróbio de batelada preenchido com água residuária sintética contendo 4g/L de sulfato, em pH 7,5. Nesta etapa, foram estipulados os…

SUMIDOURO 39 10.1.2.2 – VALAS DE INFILTRAÇÃO 44 10.2 LAGOAS DE ESTABILIZAÇÃO 48 10.2.1 LAGOAS ANAERÓBIAS 53 10.2.2 LAGOAS AERADAS 63 10.2.3 LAGOAS FACULTATIVAS 67 10.2.4 LAGOAS DE MATURAÇÃO 73 10.3 LODO ATIVADO 80 10.4 FILTROS BIOLÓGICOS 88 10.5 REATORES UASB / RAFA / DAFA 95 10.6 FLOTAÇÃO 103 11. CONCLUSÃO 112 12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 113 13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE FIGURAS 115 LISTA DE FIGURAS Figura 3 1 - Latrinas Romanas. 6 Figura 3 2 - Termas de…