Controle de estoque em restaurante

Agradecemos a Deus e a todos que nos ajudaram a concluir o nosso curso. . Obrigada a todos que contribuíram de alguma forma para essa conquista! DEDICATÓRIA Dedicamos o presente trabalho Aos professores, profissionais e proprietários do ramo alimentício que contribuíram pelo desenvolvimento deste trabalho. EPÍGRAFE "Podemos escolher recuar em direção à segurança ou avançar em direção ao crescimento. A opção pelo crescimento tem que ser feita repetidas vezes. E o medo tem que ser superado A cada momento” Abraham Maslow SUMÁRIO Objetivos | 8 | 5”S” | 9 | Objetivos 5S | 10 | Processo melhoria continua | 14 | Sistema ABC | 17 | Classificação ABC | 18 | Kanban | 21 | Controle estoque | 26 | Função do controle estoque | 29 | Fluxograma para pedido de compra | 31 | Plano B para produtos em falta | 36 | Conclusão | | Bibliografia | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | | OBJETIVOS Objetivo Geral. Propor sempre organização, estabelecer uma missão, para quem é responsável pelo controle do estoque, assim fazendo com que, consiga chegar ao objetivo esperado e planejado, o crescimento com qualidade. Objetivos específicos * Identificar atual sistema de controle do restaurante * Mostrar a forma de controle e reposição de estoque, visando à obtenção de nível adequada. * Utilizar em…

pela força, empenho, dedicação e principalmente pela amizade! Aos mestres, minha gratidão pelo conhecimento adquirido e por ter apontado o caminho, ao professor Marcelo Caetano e Oscar Rennó pelo reconhecimento do trabalho apresentado e pelas considerações relevantes. Em especial ao professor orientador Marcio Antônio Alves Veloso pelo empenho, carinho, apoio e por todas as considerações. “A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original.” Albert…

OPERACIONAL E FINANCEIRO 17 2.7.1 Ciclo Operacional 17 2.7.1.1 Prazo Médio de Estocagem: 18 2.7.1.2 Prazo Médio de Venda: 18 2.7.1.3 Prazo Médio de Cobrança: 18 2.7.2 Ciclo Financeiro: 19 2.8 QUATRO PERCENTUAIS 19 2.9 INVENTÁRIO FÍSICO 19 2.10 ACURÁCIA 19 2.11 NÍVEL DE SERVIÇO OU NÍVEL DE ATENDIMENTO 20 2.12 GIRO DE ESTOQUE 20 2.13 COBERTURA DE ESTOQUE 21 2.14 CURVA ABC 21 2.15 CUSTO TOTAL PARA MANTER O ESTOQUE 22 2.16 LOTE ECONÔMICO DE COMPRA 23 2.16.1 Críticas Ao…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 M´quina de Indu¸˜o descrita por Vetores Espaciais a ca 8.1 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜ 7.2 Fluxo magn´tico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e 7.3 Indutˆncias de enrolamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 7.4 Resistˆncia el´trica de enrolamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e e i . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 M´quina de Indu¸˜o descrita por Vetores Espaciais a ca 8.1 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .…

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 M´quina de Indu¸˜o descrita por Vetores Espaciais a ca 8.1 Introdu¸ao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . c˜…

rever propriedades b´asicas dos n´ umeros naturais e inteiros; • compreender a representa¸ca˜o dos n´ umeros inteiros sobre uma reta; • utilizar o algoritmo de Euclides na divis˜ao entre n´ umeros inteiros. N´ umeros naturais Vivemos e nos orientamos num mundo de n´ umeros. Temos hor´arios para ir e voltar do trabalho, nosso endere¸co tem um n´ umero de CEP, nossa identidade e CPF s˜ao n´ umeros. Acrescente-se ainda os n´ umeros de emergˆencia: pol´ıcia, bombeiros, hospitais. Seria…

inteiros; a u • compreender a representa¸ao dos n´ meros inteiros sobre uma reta; c˜ u • utilizar o algoritmo de Euclides na divis˜o entre n´ meros inteiros. a u N´ meros naturais u Vivemos e nos orientamos num mundo de n´ meros. Temos hor´rios u a para ir e voltar do trabalho, nosso endere¸o tem um n´ mero de CEP, nossa c u identidade e CPF s˜o n´ meros. Acrescente-se ainda os n´ meros de emergˆncia: a u u e pol´ ıcia, bombeiros, hospitais. Seria exaustivo…

iii iv Esta ´ a primeira vers˜o dos Apontamentos. Est´, por isso, ainda muito income a a pleta. No futuro, vers˜es mais actuais ser˜o colocadas ` disposi¸ao dos alunos. o a a c˜ ♦♦♦♦ O texto propriamente dito encontra-se organizado em 3 partes: a primeira trata dos fundamentos te´ricos subjacentes a todos os circuitos e sistemas digitais, e o cobre os Cap´ ıtulos 1 a 5; a segunda trata dos circuitos combinat´rios, e vai do o Cap´ ıtulo 6 ao Cap´ ıtulo 11; e a…

por interm´dio da rea¸˜o nuclear o o e ca 4 2 He + 14 7N → 17 8O + p, (1.1) detectar isoladamente as part´ ıculas de carga positiva que integram o n´cleo, denomiu nadas pr´tons. O pr´ton, com s´ o o ımbolo p, que ´ o n´cleo do ´tomo de hidrogˆnio, possui e u a e carga +e de mesmo valor absoluto que a do el´tron, e massa e mp = (938, 2723 ± 0, 0003) MeV/c . 2 (1.2) Do estudo da mol´cula de hidrogˆnio se conclui que os pr´tons da mol´cula podem e e o e ser…