IMPACTOS CAUSADOS POR CONSTRUÇÕES DE HABITAÇÕES POPULARES

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ALINE TIEKO AMANDA DOS ANJOS ANDRÉ RONDON FERNANDA FIORELLI GLAUCO SERRA RICARDO FRANK PESQUISA E DESENVOLVIMENTO IMPACTOS CAUSADOS POR CONSTRUÇÕES DE HABITAÇÕES POPULARES GUARULHOS, 2014 Ciências do Ambiente: Pesquisa e Desenvolvimento INTRODUÇÃO A escolha desse tema foi feita pelo fato de poder abranger todos os aspectos sociais e ambientais dos quais um engenheiro (a) precisa ser responsável e consciente, seja qual for a sua habilitação [civil, mecânico (a), químico (a), ambiental, etc.]. Ao se tratar de habitação, vários aspectos podem ser abordados: sociais, econômicos, políticos – e nesse caso, foi solicitado que houvesse foco no aspecto ambiental da obra/construção. Quando se pensa em construir casas para habitação popular, geralmente se escolhe um bairro inabitado; é feito um projeto, o qual é estudado, analisado e posteriormente aprovado. O primeiro impacto social causado é a contratação da mão-de-obra – a partir daí, um bairro “fantasma” passa a ser habitado pelos operários que participarão da construção. Mesmo que eles não façam desse bairro a sua moradia, pode-se dizer que já começa um deslocamento contínuo até o local onde haverá o condomínio. Onde antes não havia “vida” econômica passam a existir comércios, escolas, bancos, postos de saúde, transporte público, entre outros serviços necessários. Em outras palavras, onde antes havia silêncio e tranquilidade, passa a existir ruídos de automóveis

Lilian Fessler Vaz* Análise Social, vol. xxix (127), 1994 (3.°), 581-597 Dos cortiços às favelas e aos edifícios de apartamentos — a modernização da moradia no Rio de Janeiro** À procura dos sentidos da modernização buscamos no surgimento da cidade moderna os seus elementos mais significativos. Dentre os vários novos tipos de edificação ou esferas de vida, como os denomina Habermas (1987), desde fábricas até arranha-céus, destaca-se a habitação coletiva. Este paper esboça…

BRUNA, Paulo Leitura e interpretação de texto Capítulo 2: A década de 1930 e o movimento moderno no Brasil in Os primeiros arquitetos modernos, São Paulo, Edusp, 2010, p. 119-175 Idéia central: O texto disserta sobre a responsabilidade que o governo assume em providenciar habitações adequadas para a classe trabalhadora com o objetivo de atender ao crescimento da época, as cidades brasileiras na década de 30 crescem aceleradamente e sobreposta a…

imigrantes. 4. A falta de habitações tornou-se notória, havendo indícios de que era um obstáculo a um crescimento ainda maior. “Diz-se que muita gente se retira da capital Paulista por falta de habitações” (RAFFARD (1977:15)) 5. São Paulo expandiu-se em todas as direções com o loteamento de chácaras e aberturas de novos bairros. 6. Ao receber milhares de moradores, o risco de contaminação de água aumentou e o esgoto passou a ser o principal inimigo da saúde pública. Sendo também…

hoje por meio do conhecimento da cultura popular que oferece o domínio de técnicas construtivas, o uso adequado de materiais disponíveis, as potencialidades da mão de obra local, além de expressar a identidade do lugar. Desta forma, a pesquisa justificase pela carência do reconhecimento amplo e aprofundado dos saberes populares, no âmbito da arquitetura, como auxílio no avanço de uma arquitetura mais sustentável. Entre várias alternativas, a valorização da cultura popular é…

O Rio de Janeiro dos Bairros Populares In TIA CIATA e a Pequena África no Rio de Janeiro. Roberto Moura se propõe a analisar o Rio de Janeiro no final do século XIX e inicio do século XX, mas precisamente analisar a ocupação habitacional deste período. O autor traça este panorama retrocedendo até o século XVIII para mostrar que a importância do Porto do Rio de Janeiro se deu com a mudança do eixo econômico para as Minas Gerais, chegando a ser o principal porto de exportação…

Diretor, são porções do território destinadas, prioritariamente, à recuperação urbanística, à regularização fundiária e produção de Habitações de Interesse Social – HIS ou do Mercado Popular - HMP, incluindo a recuperação de imóveis degradados, a provisão de equipamentos sociais e culturais, espaços públicos, serviço e comércio de caráter local. OU SEJA: As ZEIS existem para garantir que a política habitacional consiga bons terrenos para a produção de novas Habitações de…

RESUMO DOS LIVROS – QUADRO DA ARQUITETURA NO BRASIL (capítulo 2) E ARQUITECTURA POPULAR PORTUGUESA. RESUMO LIVRO: QUADRO DA ARQUITETURA NO BRASIL Capítulo 2 – O LOTE URBANO COLONIAL Nesta época colonial, não existia muita tecnologia e a produção destes lotes eram feitas por escravos que tinham pouco conhecimento e por isso se tornava uma produção primária, existia abundância de mão de obra e ausência de aperfeiçoamento. As ruas eram uniformes,…

TRADIÇÃO POPULAR, a qual possui o mesmo impulso POPULAR, estético que a oficial, porém realizada por pessoas comuns. Todos esses ambientes foram projetados no sentido de que englobassem as decisões e escolhas humanas à sua maneira específica de fazer as coisas, conforme as circunstâncias e recursos disponíveis no tempo e no espaço. espaço. T 1 exercida por pessoas que constroem sem o fardo da solenidade oficial recebe o nome de ARQUITETURA VERNACULAR, uma VERNACULAR,…

Arquitetura Vernacular Antonio Castelnou Introdução T T Na História da Arquitetura, a maioria do que se construiu não foi projetada por profissionais, mas foi antes uma expressão da TRADIÇÃO POPULAR, a qual possui o mesmo impulso POPULAR, estético que a oficial, porém realizada por pessoas comuns. Todos esses ambientes foram projetados no sentido de que englobassem as decisões e escolhas humanas à sua maneira específica de fazer as coisas, conforme as circunstâncias…