Crimes cometidos atraves do uso do computador:

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 ´ 3 O C ONCEITO DE C RIME DA I NFORM ATICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 ´ 3.1 C LASSIFICAC AO D OS C RIMES D E I NFORM ATICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 ¸˜ ´ 3.1.1 C RIME DE I NFORM ATICA P URO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 ´ 3.1.2 C RIME DE I NFORM ATICA M ISTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 ´ 3.1.3 C RIME DE I NFORM ATICA C OMUM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 ´ S UM ARIO 3.2 D OS T IPOS DE C RIMES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 3.2.1 C ATEGORIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 3.3 O S CRIMES PRATICADOS COM AUTILIZAC AO DO COMPUTADOR OU POR MEIO DELE . . . . . 14 ¸˜ ´ 3.3.1 E SPIONAGEM EM INFORM ATICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 ´ 3.3.2 S ABOTAGEM

Título. 87-0801 17 43 O processo de mercado Revisão tipográfica D uLCE R ABELD V ERA N OGUEIRA B992ç 3 C DD- 338.9 C DU- 338.98 C APÍTULD 6: 69 89 109 125 Os fundamentos do estado liberal E PÍLDGO: 137 Sensatez e feitiçaria nas ciências sociais NOTAS 157 B IBLIOGRAFIA S ELECIONADA 173 Í NDICE 175 Prefácio Em recente reunião d a Carl Menger Society (grupo dedicado·ao conheciment() d a " Escola Austríaca" de economia),…

MANUAL DE ORIENTAÇÃO METODOLÓGICA PARA TRABALHOS ACADÊMICOS 2. ed. rev. e aum. CRUZEIRO–SP 2011 2 APRESENTAÇÃO O trabalho científico implica análise, reflexão crítica, s íntese e aprofundamento de ideias a partir da colocação de um problema. Ele exige, para a sua apresentação ao meio acadêmico, uma forma adequada e estruturada de acordo com as normas técnicas comuns aos vários tipos de trabalhos bibliográficos: monografias, dissertações,…

como formas de c om-. portamento, trazem como desencadeamento certa modificação do mundo. Então, o filósofo m odifica i ndiretamente o m undo, pois seu r astro é sua m arca impressa sobre as coisasj: a_s_pessoas, à medida que suas ideias são recepcionadas, d isper-__ sãs, divulgadas pelas comunidades a que se d estinam. Essa modificação decorre do fato de as pessoas abraçarem a ideologia apregoada na seara filosófica, de modo a criar-se na prática o que no p ensamento foi a…

Texto complementar Adorno e Horkheimer: O homem e o animal 8 2. Trabalho e alienação 1. Visão filosófica do trabalho 9 2. Visão histórica do trabalho 9 Nascimento das fábricas e urbanização,10 A sociedade pós-industrial 11 3. O que é alienação? 11 Conceituação de alienação,12 Alienação na produção,13 Alienação no consumo 15 Alienação no lazer 17 Exercícios 19 UNIDADE II - O CONHECIMENTO 3. O que é conhecimento 1. Introdução 21 2. Formas de conhecer 21 Intuição 22…

Texto complementar Adorno e Horkheimer: O homem e o animal 8 2. Trabalho e alienação 1. Visão filosófica do trabalho 9 2. Visão histórica do trabalho 9 Nascimento das fábricas e urbanização,10 A sociedade pós-industrial 11 3. O que é alienação? 11 Conceituação de alienação,12 Alienação na produção,13 Alienação no consumo 15 Alienação no lazer 17 Exercícios 19 UNIDADE II - O CONHECIMENTO 3. O que é conhecimento 1. Introdução 21 2. Formas de conhecer 21 Intuição 22…

Texto complementar Adorno e Horkheimer: O homem e o animal 8 2. Trabalho e alienação 1. Visão filosófica do trabalho 9 2. Visão histórica do trabalho 9 Nascimento das fábricas e urbanização,10 A sociedade pós-industrial 11 3. O que é alienação? 11 Conceituação de alienação,12 Alienação na produção,13 Alienação no consumo 15 Alienação no lazer 17 Exercícios 19 UNIDADE II - O CONHECIMENTO 3. O que é conhecimento 1. Introdução 21 2. Formas de conhecer 21 Intuição 22…

alegria e disse: "Você está feito para a vida t oda. " Hoje, onde quer que se trabalhe, nunca se está feito n a vida. Com todas as mudanças ocorridas nas empresas, n ão existe mais garantia para o futuro. Se o conceito antigo acabou, qual é o novo? Em conversas com pessoas dos quatro cantos do mundo, eu procurei saber o que elas procuram num emprego, já que n ão têm mais segurança. As respostas apontam para duas coisas: honestidade e oportunidade. Em primeiro lugar, os c…

Hans-Kelsen-Institute in Viena 1- No presente volume - que corresponde ao «Apendice» da 2.G edir;ao alema, de 1960, da «Teoria Pura do Direito» - KELSEN analisa com a sua habitual16gica cortante a nor;ao de Justir;a e a doutrina do Direito Natural. Afirma-se correntemente que a «Teoria Pura do Direito» nao implica o repudio de uma axiologia juridica e, designadamente, de uma doutrina jusnaturalista. Ha, pOrf?m, um ponto de partida comum aquela «Teoria» e a posir;ao assumida par KeLSEN,…

Peter Drucker no seu livro Práticas de administração de 1 Odiorne, George S. Gestão por objetivos. Lisboa, Clássica, 1972. p. 89. - McConkey, Dale D. Gerência por objetil'os. Rio de Janeiro, Expressão e Cultura, 1972. p. 21. Bouloc. Pierre. DirecóólI por 1976. p. 20. 3 4, objetim~. Barcelona. Editores Técnicos Asociados, Mali, Paul. .\lanaging by objectires. New York, John Wiley & Sons, 1972. p. l. Adlllillütrap]o ~ülemica 63 empresas, que, de cc;:rta forma, é o primeiro…