Comparação Das Normas Nr 15

Direito Tributário – Temas Atuais Sacha Calmon Navarro Coelho (Publicada na Revista Dialética de Direito Tributário nr. 135) Planejamento Tributário e Aquisição/ Incorporação de Empresas – Questões Atinentes ao IRPJ e à CSLL Sacha Calmon Navarro Coelho é Professor Titular de Direito Tributário da UFRJ, Doutor em Direito Público pela UFMG, Presidente Honorário da ABRADT, VicePresidente da ABDF, Membro da IFA, Advogado. Eduardo Maneira é Professor Adjunto de…

(legalmente, limites de tolerância); • O objetivo último da atuação em higiene ocupacional, uma vez que nem sempre se pode eliminar os riscos dos ambientes de trabalho, é o de se reduzir a exposição média de longo prazo (parâmetro recomendado de comparação) de todos os trabalhadores, a todos os agentes ambientais, a valores tão baixos quanto razoavelmente exeqüível dentro de critérios definidos de tolerabilidade. Veja que começaram a surgir outros conceitos, que devem ser definidos a…

o limite de 12 horas de trabalho por dia, proibia o trabalho noturno e tornava obrigatória a ventilação do ambiente e a lavagem das paredes das fábricas duas vezes por ano; a Lei das Fábricas (1833), também na Inglaterra, considerada a primeira norma realmente eficiente no campo da proteção ao trabalhador, e que fixava em 9 anos a idade mínima para o trabalho, proibia o trabalho noturno para menores de 18 anos e exigia exames médicos de todas as crianças trabalhadoras. No ano seguinte, em 1834

limite de 12 horas de trabalho por dia, proibia o trabalho noturno e tornava obrigatória a ventilação do ambiente e a lavagem das paredes das fábricas duas vezes por ano; • A Lei das Fábricas (1833), também na Inglaterra, considerada a primeira norma realmente eficiente no campo da proteção ao trabalhador, e que fixava em 9 anos a idade mínima para o trabalho, proibia o trabalho noturno para menores de 18 anos e exigia exames médicos de todas as crianças trabalhadoras. No ano…

Serviço Social da Indústria Departamento Regional da Bahia Legislação Comentada: NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis Salvador-Bahia 2008 Legislação Comentada: NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA Presidente Jorge Lins Freire SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA Diretor Regional José Cabral Ferreira Superintendente Manoelito dos Santos Souza Coordenador da Assessoria de…

Legislação Comentada: NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis Salvador-Bahia 2008 Legislação Comentada: NR 20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA Presidente Jorge Lins Freire SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. DEPARTAMENTO REGIONAL DA BAHIA Diretor Regional José Cabral Ferreira

LAUDO DE ERGONOMIA NR – 17 2012/2013 ÍNDICE 1 - Identificação e Caracterização.................................................................................................03 1.0 - Introdução..................................................................................................................................04 2.0 - Elementos Básicos do programa...........

sucesso de qualquer programa de segurança que tenha como objetivo alcançar melhores resultados, no entanto, em muitas organizações a prática de utilizar as cores em prol da prevenção não seja ainda uma realidade, mesmo sendo prevista pela Norma Regulamentadora nº 26. A NR-26 deixa claro que devem ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes. Também estão definidas as cores que devem ser usadas nos…

especializada em alto padrão na cidade de Porto Alegre - RS teve por objetivo identificar as principais causas de acidentes em altura em trabalho em obras de uma amostra considerada. Para tanto, foram discutidas as recomendações dispostas pela NR 18 e pela NR 35, em contraponto aos dados estatísticos de estudos anteriores, do Ministério do Trabalho e Emprego e do registro de ocorrências de acidentes típicos da amostra em análise. Concluiu-se que os acidentes são atribuídos principalmente…

PERIODICO 8 3.2 INVENTÁRIO PERMANENTE 8 3.3 AVALIAÇÃO DE ATIVOS 9 3.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUE 13 4 PRINCIPIOS CONTABEIS 15 4.1 PRINCIPIO DE ENTIDADE 15 4.2 PRINCIPIO DE COMPETÊNCIA 16 5 LEGISLAÇÃO CONTÁBIL 17 5.1 FUNÇÕES DO CFC - CONSELHO FEDERAL DE CONTABIIDADE 17 5.2 FUNÇÕES DO CRC CONSELHO REGIONAL DE CONTABIIDADE 18 5.3 NORMAS CONTÁBEIS 18 6 CONCLUSÃO 20 REFERENCIAS 21 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é mostrar…