Coeficientes De Perda De Carga Localizado

PROTEÇÃO 36 5.1. Disco de ruptura 36 5.2. Válvula de segurança 37 5.3. Válvula antecipadora de onda e anti-golpe de aríete 37 5.4. Ventosas com fechamento lento 37 5.5. Volantes de inércia 38 5.6. Câmara de carga 38 5.7. Tanque de amortecimento unidirecional (One-Way) 39 5.8. Chaminé de equilíbrio 41 5.9. Tanque hidro-pneumático 43 6. ESTUDO DE CASO 45 6.1. Características do sistema 45 6.2. Simulação no CTran 46

brilho Influencia da cor e brilho Pó, fibras e deposito de carga Estabilidade dimencional Eficiência do produto Custos extras Custos de outros materiais Distribuição de custos Distribuição de custos Pouca influência Média influência Muita influência Nenhuma influência Gramatura Teor de umidade Formação da folha Defeito da folha (buraco, palitos) Aspereza/lisura Absorção de óleos (permeabilidade) Tonalidade Alvura/brancura Opacidade Coeficiente de espalhamento de luz Modulo de…

transmiti a carga proveniente da superestrutura ao terreno pela sua base (resistência de ponta), por sua superfície lateral (resistência de fuste), ou por uma combinação das duas. Observa-se também que nas fundações profundas a profundidade de assentamento é maior que o dobro da menor dimensão em planta do elemento de fundação conforme a NBR 6122/1996. As fundações profundas são normalmente utilizadas quando os solos superficiais não apresentam capacidade de suportar elevadas cargas, ou…

e o tempo. Assim, é possível dar um tratamento matemático a problemas que envolvem o comportamento do solo quando submetido a cargas aplicadas, incluindo seu peso próprio. A engenharia de fundações é uma área de conhecimento que envolve estudo, experiência e precaução, para encaminhar soluções à grande diversificação dos problemas que se apresentam, a previsão das cargas admissíveis para um elemento de fundação e a profundidade ideal para sua implantação tem, muitas vezes, solução complexa a ser

aspersores 5.6.3 – Superposição 5.6.4 – Ventos 5.7 – Vazão dos aspersores 5.8 – Intensidade de precipitação dos aspersores 5.9 – Seleção do aspersor 5.10 – Dimensionamento das tubulações 5.10.1 – Linhas laterais 5.10.1.1 – Considerações sobre perda de carga (hf) nas linhas laterais 5.12.1.2 – Determinação do fator de Christiansen 5.10.1.3 – Procedimento para dimensionamento de LL com dois diâmetros 5.10.1.4 – Relação entre a pressão no início da LL, no final e pressão média…

2 MECANISMOS DE FORMAÇÃO DAS FISSURAS EM ALVENARIA As fissuras são originadas quando as cargas atuantes excedem a capacidade resistente da estrutura solicitada. São causadas por tensões de tração e têm direção ortogonal à direção do esforço de tração atuante. Tensões de tração podem ser originadas em esforços ortogonais de compressão, esforços de cisalhamento ou tração direta. Os materiais de construção e elementos construtivos apresentam movimentações por variação de volume…

5.1.1 Fluxo bifásico .....................................................................................................59 5.1.2 Relações do Escoamento Bifásico ......................................................................62 5.1.3 Perda de pressão no fluxo bifásico: ....................................................................65 5.2 Simulação de fluxo: Pipesim® ....................................................................................69 5.2.1 6 Localização de

coagulação-floculação, que promove a formação de aglomerados de maiores dimensões e, portanto, potencialmente mais fáceis de serem removidos. O coagulante atua inibindo a repulsão entre as partículas de impurezas, uma vez que quase 100% delas apresentam carga negativa e quando juntas se repelem. A etapa de floculação é o encontro e a junção dessas partículas formando flocos maiores. Diversos fatores interferem no processo de coagulação. Dentre os principais fatores intervenientes…

. . . . . 11 2.3 A linha de transmiss˜ ao de dois condutores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 2.3.1 Impedˆancia caracter´ıstica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 2.3.2 Atenua¸c˜ao e perdas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 2.3.3 Reflex˜ao de energia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 2.3.4 Linha de transmiss˜ao uniforme . . . . . . . . . . . . . . . . .

executadas, efeito disto são pavimentos deteriorados precocemente e com uma grande diversidade de patologias. Este é o principal motivo que preocupa os responsáveis pela manutenção destas vias. Com isso, o conhecimento dos efeitos patológicos que estas cargas geram é crucial para tomar as soluções corretas, sejam para corrigir erros funcionais ou estruturais dos pavimentos, diminuindo tempo e custos. Este trabalho relata as patologias que mais são encontradas nos revestimentos de…