Cidades Muçulmanas Leonardo Benevolo

EM DOIS TEMPOS 76 12.15.4 TRANSIÇÃO FLUÍDA PARA O BARROCO 77 FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG 1 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 1 Desenvolvimento das cidades 1 4 3 FACULDADE ASSIS GURGACZ – FAG 3 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 3 A arquitetura e o urbanismo como condicionante e condicionado da sociologia urbana 3 Desenvolvimento das cidades 3 1 INTRODUÇÃO – HISTÓRIA DA ARQUITETURA A História da Arquitetura é a história do notável esforço…

XXI é difícil imaginar um tempo em que o único arquiteto eram os deuses, e em que as muitas raças que dividiam o mundo não tinham necessidade nenhuma de arquitetura. A arquitetura surgiu da primeira moldagem consciente de lares, monumentos e cidades, há cerca de oito ou nove mil anos ou, como disse Mies Van der Rohe, "quando dois tijolos foram bem assentados juntos". 1.1 CONSTRUIR – NECESSIDADE BÁSICA E ATO SOCIAL Arkhitékton – "arquicriador" era o nome que os gregos davam ao mestre de

Génese e Formação da Cidade Portuguesa MARIA ROSÁLIA P. GUERREIRO Dissertação de Candidatura a Grau de Mestre Orientador: Professor Doutor Arqº Manuel C. Teixeira Prestou Provas em 02/11/2002 Composição do Júri: Professor Doutor Giancarlo Cataldi, Universidade de Florença Professor Doutor João Ferrão, ICS – ISCTE Professor Doutor Manuel Teixeira, ISCTE presidido por: Professor Doutor Pedro Prista, ISCTE Tendo sido aprovada por Unanimidade com Muito Bom Lisboa 2002 «As cidades são…

Arguente: Professora Doutora Teresa Frederica Valsassina Heitor Maio de 2009 RESUMO O tema a ser desenvolvido nesta dissertação insere‐se no estudo do vale de Alcântara, uma área industrial desactivada da cidade de Lisboa, que detém actualmente uma posição central na cidade após a sua integração na mancha urbana durante o seu processo de crescimento. O objectivo é estudar a evolução das formas urbanas, moldadas por importantes fracturas da sua…

CAPÍTULO 7. As culturas hitita e egéia; culturas menores 1. Os hititas 2. A civilização egéia 3. Os lídios e os fenícios PARTE 2 - AS CIVILIZAÇÕES CLÁSSICAS: GRÉCIA E ROMA CAPÍTULO 8. A civilização helênica 1. Tempos homéricos 2. A evolução das cidades-estados 3. Esparta: um acampamento em armas 4. O triunfo e a tragédia de Atenas 5. Derrocada política - os últimos dias 6. O pensamento e a cultura helênicos I. Filosofia II. Ciência III. Literatura 7. O significado da arte grega 8. A…

7. As culturas hitita e egéia; culturas menores 1. Os hititas 2. A civilização egéia 3. Os lídios e os fenícios PARTE 2 - AS CIVILIZAÇÕES CLÁSSICAS: GRÉCIA E ROMA CAPÍTULO 8. A civilização helênica 1. Tempos homéricos 2. A evolução das cidades-estados 3. Esparta: um acampamento em armas 4. O triunfo e a tragédia de Atenas 5. Derrocada política - os últimos dias 6. O pensamento e a cultura helênicos I. Filosofia II. Ciência III. Literatura 7. O significado da arte grega …

7. As culturas hitita e egéia; culturas menores 1. Os hititas 2. A civilização egéia 3. Os lídios e os fenícios PARTE 2 - AS CIVILIZAÇÕES CLÁSSICAS: GRÉCIA E ROMA CAPÍTULO 8. A civilização helênica 1. Tempos homéricos 2. A evolução das cidades-estados 3. Esparta: um acampamento em armas 4. O triunfo e a tragédia de Atenas 5. Derrocada política - os últimos dias 6. O pensamento e a cultura helênicos I. Filosofia II. Ciência III. Literatura 7. O significado da arte grega …

inversão da importância que leva a que o caráter civil venha a tornar-se predominante. A arquitetura funerária, tão essencial noutras regiões e entre outros povos, apresenta um desenvolvimento bastante menor na Mesopotâmia. Só na época suméria, na cidade de Ur, se encontram hipogeus de uma certa importância. Seja como for, reconhecer uma obra da arquitetura mesopotâmica é sempre possível e muitas vezes extremamente simples. Há toda uma série de características mais evidentes que…

que Platão, quando formulou a República, estava em busca desse mundo ideal; o mesmo se pode afirmar de Aurélio Agostinho, natural da África (atual Argélia) quando, inspirado em Platão (neoplatonismo de Plotino) concebeu a Cidade de Deus, como o mundo ideal, em oposição à Cidade dos Homens. O povo judeu, com sua imorredoura esperança messiânica, destaca-se como o grande impulsionador, mantenedor e reavivador desse sonho de se formar na Terra o Reino de Deus, a sociedade perfeita, a…

assustada e tremente? E Como é possível viver quando parece que a morte se aproxima de cada instante? Como podemos viver? Por muito que deixemos de ter em conta a morte, nunca a esquecemos de tudo. Não importa que levemos o cemitério aos subúrbios da cidade: a morte segue nos mostrando seu rosto. Todos os dias morre alguém; todos os dias se apresenta em alguma parte a morte e faz tremer os alicerces mesmos de nossas vidas. Quando vemos que se produz a morte, somos conscientes de…