Cidades Industriais e Cidades Jardins

CHOAY, F. O Urbanismo, 5ª ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. P. 163-170 O ímã cidade-campo. In: Cidades jardins de amanhã. São Paulo: Hucitec, 1996 p. 103-118 Sites:Arquitetônicohttp://www.arquitetonico.ufsc.br/cidade-e-utopia-%E2%80%93-novos-modelos-sociais-e-espaciaisUrbanidades: http://urbanidades.arq.br/2008/10/ebenezer-howard-e-a-cidade-jardim/ A estrutura das Cidades industriais constitui na exaltação dos espaços verdes que tinham como papel de isolamento. As construções são padronizadas e muita avançadas, casas com átrios, pavilhões escolares com um só nível, fabricas e em especial halls de laje cogumelo. Nas construções de Tony, o verde se sobre sai, diante dos espações coletivos que são eliminados, além disso suas obras eram marcadas pelo seu apego as antiguidades. Um dos principais motivos pelas cidades se localizarem num determinado local, pode ser baseado na presença de matéria-prima, ou seja, um rio próximo, fácil acesso aos meios de transporte. A Fabrica esta situadas nas planícies e a estrada de ferro fica entre a cidade e a fábrica e mais acima no planalto os estabelecimentos sanitários, Com isso Surgem os regulamentos, assim regras para que satisfizessem as necessidades dos indivíduos, como sanitário e inspeção de limpeza. Regulamentos que variam dependendo da geografia e clima da cidade, outras características devido essas regras, seriam os tamanhos dos lotes, quais sentidos deveriam se encontrar assim sempre virados para a rua, sem muros, deixando

Cidade Industrial de Tony Garnier Garnier equilibrou itens como relevo, posição geográfica, grandes áreas verdes e matérias primas com o princípio basilar do afluente que produziria a energia para o abastecimento de toda a cidade: um terreno que compreendia zona montanhosa e planície, cortado por um rio. Foi planejada a disjunção e soberania de cada função social: moradia, lazer, transporte, instalações sanitárias, fábricas e repartições de serviços diversos de modo a contemplar…

com a Revolução Industrial, na Europa e nos EUA, houve um intenso deslocamento da população rural para as cidades, atraídas pelas ofertas de emprego e pela crise no setor agrícola, porém as cidades não estavam preparadas para recebê-las. As pessoas que vinham do campo, nao tinham onde morar, pois as cidades não tinham planejamento para esse grande contigente de pessoas, Levando a cidade à um desenvolvimento espontaneo e desordenado à medida que a população e suas necessidades foram…

associação a uma terminologia, que transita pelos termos cidade-jardim e subúrbio-jardim, nem sempre de maneira precisa. O termo cidade-jardim refere-se a núcleos urbanos, que buscam independência de outras cidades, possuindo planejamento com finalidades sociais amplas e a união entre cidade e campo em um só todo, procurando a harmonia que não existe na cidade industrial. Já o subúrbio–jardim constitui uma extensão de uma cidade pré-existente, da qual é dependente e, pode ser ou não,…

Origens da Cidade Moderna ou Liberal Aula 3 – Parte I Profª Especialista: Aritana Reichert. 29\08\2014 A disciplina de urbanismo formou-se nos séculos XIX e XX, como uma ciência resultante da convergência entre diversas disciplinas, como sociologia, economia, arquitetura. Nasceu da necessidade de se enfrentar os problemas que a Revolução Industrial gerou nas grandes cidades. A história do urbanismo sempre foi uma história de conflito entre uma ciência voltada para os interesses da…

HISTÓRIA DO URBANISMO Prof.ª.: Denise Voguel Aluna: Paula Armada Urbanismo moderno: Planos urbanísticos propostos Itenização: 1. Introdução: Os planos urbanísticos no séc. xix como solução dos problemas urbanos 2. Planos urbanísticos estudados: 2.1 Cidade Linear 2.1.1 Fundamentos e objetivos 2.1.2 Exemplos (atualidade) 2.2 Cidade Jardim 2.2.1 Fundamentos e objetivos 2.2.2 Exemplos (atualidade) 2.3 Cidade Industrial 2.3.1 Fundamentos e objetivos 2.3.2 Exemplos (atualidade) 2.4 Cidade…

Contexto A partir do século XVIII, com a Revolução Industrial, na Europa e nos EUA, houve um intenso deslocamento da população rural para as cidades, atraídas pelas ofertas de emprego e pela crise no setor agrícola, porém as cidades não estavam preparadas para recebê-las. As pessoas que vieram do campo, nao tinham onde morar, pois as cidades não tinham planejamento para esse grande contigente de pessoas, acumulando se nos cortiços, sem conduções de higiêne, esgoto a céu aberto, lixo,…

urbanistas que nós falamos: Tony Garnier com sua cidade industrial e o Arturo Soria com a sua cidade linear. É interessante porque quando vocês lerem o texto do Peter Hall sobre o Ebenezer Haward vocês vão perceber que ele vai citar o Tony Garnier comparando-o com o Ebenezer Haward. Percebam nessa leitura que o Peter Hall não está interessado nessa estrutura apresentada pela Françoise Choe, ele não está engessado dentro dessa estrutura. Ele pega, dentro de um período histórico quais…

História da Arquitetura e da Cidade II Professora: Denise Bahia Belo Horizonte 2015 1. Defina o modelo urbanístico cidade-jardim elaborado por Ebenézer Howard, destacando suas principais características morfológicas, de setorização e de gestão. Ebenézer Howard desenvolveu o modelo urbanístico cidade-jardim na Londres de 1880 a 1890, que era um período de fermentação radicalista, e ele, como um pensador eclético, manipulou livremente as ideias que então circulavam. A…

Sitte que curiosamente acentuou-se no sul e no leste da Grã-Bretanha, onde se predominou durante uma grande e maior parte deste século. As bases do pensamento culturalistas foram estabelecidas por Sitte, Carlyle Pugin, Ruskin e William Morris. A cidade do século XX é vista pelos culturalistas como em processo de deterioração de suas qualidades espaciais, no sentido da perda de valores historicamente ocultos. As propostas do culturalistas Camillo Sitte, Ebenezer Howard e Raymond…