Apostila de História da Física

. 14 4 A NATUREZA DO ‘CALOR’ 19 4.1 Atitudes quanto `a natureza do ‘calor’ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 4.2 O cal´orico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 ´ ´ 5 A TEORIA GERAL DO CALOR I: A MAQUINA TERMICA 5.1 A m´aquina de Savary . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2 A m´aquina de Newcomen . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3 A m´aquina de Watt . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3.1 O funcionamento da m´aquina de Watt . . . . . . . . . . . 5.3.2 Problemas colocados pela m´aquina de Watt . . . . . . . . 6 A TEORIA GERAL DO CALOR DO CALOR 6.1 Novos conceitos . . . . . . . . . . 6.2 A m´aquina imagin´aria de Carnot 6.3 O teorema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25 26 27 28 29 30 ˆ II: AS “CATEGORIAS” DA CIENCIA 32 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35 7 A TEORIA GERAL DO CALOR III: AS DUAS LEIS 7.1 O termˆometro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.2 O dilema do jovem Thomson . . . . . . . . . . . . . . . . 7.2.1 O problema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.2.2 Clausius responde a Thompson . . . . . . . . . . 7.3 Demonstra¸ca˜o das duas leis . . . .

variou-se um parâmetro de entrada de cada vez mantendo os demais constantes e comparou-se o trabalho realizado pelo motor através dos diversos métodos de cálculo. Com os resultados obtidos foi possível verificar qual a variação no desempenho do motor em cada caso, mesmo que qualitativamente. Com a finalidade de determinar as principais mudanças necessárias para o protótipo e melhorar seu desempenho, uma proposta de modificação foi formulada. Após realizar as mudanças no protótipo e…

UMA INTRODUÇÃO AO CRIACIONISMO D içifa ttyld * “ P o*: P ‘ ne^adon, Qovent ADAUTO LOURENÇO UMA INTRODUÇÃO AO CRIACIONISMO S rlcL Editora Fiel Dados Internacionais de Catalogação na publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Lourenço, Adauto Como Tudo Começou - Uma introdução ao Criacionismo / Adauto Lourenço. -- São José dos Campos, SP : Editora Fiel, 2007 ISBN: 978-85-99145-38-8 1. Criação 2. Criacionismo 3. Evolução - Aspectos Religiosos 4. Religião e Ciência 1.…

. . . . . . . 24.3.1 T=0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24.3.2 G´s n˜o-degenerado, ionizado . . . . . . . . a a 24.3.3 Degenerescˆncia fraca . . . . . . . . . . . . e 24.3.4 Altamente degenerado e ultra-relativ´ ıstico . 24.4 G´s, T=0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . a 24.5 G´s n˜o-degenerado, ionizado . . . . . . . . . . . . a a 24.6 G´s fracamente degenerado . . . . . . . . . . . . . a 24.7 G´s altamente degenerado, ultra-relativ´ a ıstico . . . 24.8 Equil´…

. . . . . . . . . . . . . . . 23.3.1 T=0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.3.2 G´as n˜ao-degenerado, ionizado . . . . . . . . 23.3.3 Degenerescˆencia fraca . . . . . . . . . . . . 23.3.4 Altamente degenerado, ultra-relativ´ıstico . 23.4 G´as, T=0 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23.5 G´as n˜ao-degenerado, ionizado . . . . . . . . . . . . 23.6 G´as fracamente degenerado . . . . . . . . . . . . . 23.7 G´as altamente degenerado, ultra-relativ´ıstico . . . 23.8…

Xingu, especialmente os que estão ameaçados por esses projetos. Estes milhares de moradores urbanos e rurais, os ribeirinhos, beiradeiros de todo tipo, as muitas aldeias indígenas e seus muitos descendentes, desaldeiados, soltos pelo mundo, misturados com os demais brasileiros, quase todos vão sendo cercados em seu pedaço amazônico. Cercados lá onde já viviam há muito, e lá aonde chegaram há mais tempo, nessas glebas que transformaram em roças e pomares, em seus recantos cheios de…