Cavacos

abrasivos, geralmente partículas cerâmicas que, com a adição de um ligante, aderem à superfície da ferramenta utilizada, chamada de rebolo. É importante frisar que o rebolo deve ser constituído de material poroso, para que este esteja apto a alocar os cavacos e o fluído de corte, que se torna imprescindível na retificação, uma vez que esta tem uso recorrente na mecânica de precisão. Logo, o rebolo pode ser considerado um material trifásico, constituído por poros, abrasivo e ligante.…

material a ser usinado. Aço 1020 Letra de código P Grupo de remoção de cavaco 1-13 Passo 2: Escolha as condições de usinagem. Tipo de operação: corte continuo, superfície pre usinada Estabilidade da maquina, fixação e da peça: Muito boa Passo 3: Determine o tipo de quebra cavaco em função da profundidade de corte e avanço. Ap: 1,5 mm F= 0,25 mm TABELA:PS5 Passo 4: Determine a classe do material através da geometria de quebra cavaco e condições de usinagem: WAP10 Passo 5: Escolha…

Matéria: 1ºApres.Slide. Tecnologia de Processos Produtivos 2 – 1º Exercício 1. Defina Usinagem. Quais fatores que a influencia? Segundo a DIN 8580, aplica-se a todos os processos de fabricação onde ocorre a remoção de material sob a forma de cavaco. O Estudo da usinagem é baseado na mecânica (Atrito, Deformação), na Termodinâmica (Calor) e nas propriedades dos materiais. 2. Como se classifica o Processo de Usinagem? Cite um Processo de cada grupo. 1) Usinagem com Ferramenta…

E PAPEL Prof. Umberto Klock Processo Kraft Histórico do desenvolvimento O processo soda foi o primeiro método químico de polpação reconhecido com a utilização de uma solução alcalina forte de hidróxido de sódio para deslignificação de cavacos de madeira . Este precursor do processo kraft foi originalmente patenteado em 1854. Uma patente posterior, de 1865, cobriu a incineração do licor de soda gasto para recuperação do álcali utilizado no processo. A primeira fábrica com…

agentes EP são a matéria graxa, o enxofre, o cloro e o fósforo. F. W . Taylor foi um dos primeiros a provar o grande auxílio que os líquidos poderiam trazer no corte de metais. Em 1883, ele demonstrou que um jato de água aspergido na ferramenta, no cavaco e na superfície da peça tornava possível o aumento da velocidade de corte em 30% a 40%. Foi essa constatação, feita por Taylor e por outros pesquisadores, que impulsionou o estudo e o desenvolvimento de vários tipos de fluidos de corte…

interesse na fomaçao do cavaco 22 Figura 2. 3 - Distribuição da tensão normal e de cisalhamento na ferramenta 25 Figura 2. 4 - Zona de Aderência e Escorregamento 27 Figura 2. 5 - Zona de cisalhamento Primária e Zona de Fluxo 28 Figura 2. 6 - Transição da APC para Zona de Fluxo para um aço 0,4% de C 31 Figura 2. 7 - Temperatura na superfície de saída de uma ferramenta utilizada no corte de um aço com 0,4%C 32 Figura 2. 8 - Distribuição do calor – peça, ferramenta e cavacos 34 Y Figura 3.…

dimensional e geométrica da peça. Assim, como regra geral, a combinação de um avanço (f) mínimo possível e de uma pequena profundidade de corte (ap) com um alta velocidade de corte (Vc) faz com que se tenha a geração de uma quantidade razoável de cavaco na unidade de tempo sem que haja influencia da vibração na remoção do sobrematerial da peça.” Esse aspecto, do acabamento superficial que tentaremos abordar neste trabalho. 4 4 4.1 MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MÉTODOS…

materiais no caso da classe P depende das propriedades dessas peças. Nos aços comuns há uma certa dificuldade na quebra de cavaco, pois é normalmente gerado um cavaco longo e maleável, assim sendo melhor com aços com teor alto de carbono. Usinagem em aços comuns Na usinagem de aços baixa liga, a usinabilidade depende da liga e da dureza, sendo que com a dureza mais baixa os cavacos gerados também são longos e maleáveis. E na de aços com alta liga, a ferramenta precisará aguentar mais…

.4 Movimento de avanço................................................................................................4 Movimento de penetração.........................................................................................4 Secção do cavaco......................................................................................................5 Composição das forças de corte..............................................................................5 Torno mecânico Universal.......

....15 3.4.3 Preparação para ensaio............................................................................15 3.4.4 Procedimento............................................................................................15 3.5 Método para cavacos...................................................................................15 3.5.1 Método do máximo teor de umidade........................................................15 3.5.1.1 Aparelhagem...........................................