Caso Clinico Diabetes

CLOVIS ANSELONI – 20105498 Clínica Complementar ao Diagnóstico II “INTERPRETAÇÃO DE CASO CLÍNICO III” UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI SÃO PAULO – 2014 Clínica Complementar ao Diagnóstico II “INTERPRETAÇÃO DE CASO CLÍNICO III” Trabalho da disciplina de clínica e complementar ao diagnostico II, orientado pelo Profº(s) Marcio A. B. Moreira e Paula Irusta Ferreira , apresentado pelo aluno do 7º semestre do curso de medicina veterinária na Universidade Anhembi Morumbi

paciente a todo custo. Para ser melhor entendido, pode ser dividido em tratamento não farmacológico e farmacológico (medicamentoso). O tratamento não farmacológico é tão, ou mais importante que o tratamento farmacológico e inclui perder peso no caso de pacientes que estão acima do peso ideal, exercício físico regular, beber álcool com moderação e não fumar. A orientação dietética inclui também, além da redução de peso, a redução do sal e o aumento do potássio na dieta. O tratamento…

Patologia Caso clinico O que sabemos? • Paciente diabética • Compareceu no hospital com quadro de apendicite • Foi medicada com diclofenaco (anti-inflamatório) • Após 7 dias retornou ao hospital com rompimento da sutura • Surgiu uma secreção parecida com pus • O local das bordas do tecido estão se afastando O que precisamos saber? • O que é diabetes? É uma disfunção do metabolismo, ou seja, do jeito com que o organismo usa a digestão dos alimentos para crescer e produzir energia. A…

Os resultados obtidos na úlcera duodenal são superiores aos obtidos na úlcera gástrica, verificando-se índices de cicatrização de quase 100% após 2 a 4 semanas de tratamento, com as doses recomendadas. Outra característica resultante dos estudos clínicos foi a eficácia do medicamento no tratamento de úlceras resistentes a outros tipos de agentes antiulcerosos. Tem interação medicamentosa com fenitoína, warfarina e diazepam. Carvedilol 6,25mg:o Carvedilol é indicado para tratamento de…

Nutrição em condições específicas – Diabetes Mellitus e Doenças cardiovasculares. O diabete é caracterizado por um metabolismo hidrocarbonado desordenado, devido a deficiência de insulina. Geralmente, o metabolismo das proteínas e das gorduras é também afetado, levando à cetose e a acidose. A deficiência de insulina dá inicio a uma serie de reações no organismo, porque a glicose não pode ser transportada do liquido extracelular para o liquido intracelular; sem glicose, as celular não…

entre gene e nutriente e sua associação à obesidade e ao diabetes melito Gene-nutrient interaction and its association with obesity and diabetes mellitus Thais Steemburgo1, Mirela J. de Azevedo2, José Alfredo Martínez3 RESUMO A genômica nutricional avalia o efeito da variação genética na interação entre dieta e doenças crônicas. O objetivo deste manuscrito foi revisar os principais polimorfismos associados à obesidade, ao diabetes melito e também aos fatores da dieta. As…

TRATAMENTO MEDICAMENTOSO ESTATINAS A redução do LDL-C por inibidores da hidroximetilglutaril coenzima A (HMG-CO A) redutase permanece como sendo a terapia mais validadas nos estudos clínicos para reduzir a incidência de eventos cardiovasculares. Além disso, ao inibirem a HMG-CoA redutase, as estatinas reduzem a formação de mevalonato, levando a diminuição da síntese intracelular do colesterol, aumento da formação dos LDL - receptores e diminuição da secreção das VLDL. RESINAS As resinas,…

dos membros inferiores e cuja causa está, geralmente, relacionada ao sistema vascular arterial ou venoso. A etiologia das úlceras de perna advém da insuficiência venosa crônica em percentual que varia de 80 a 85% e de doença arterial (5 a 10% dos casos), sendo o restante de origem neuropática (usualmente diabética). Elas podem ser classificadas em venosas, hipertensivas, isquêmicas, anêmicas, do pé diabéticoe da tromboangeíte obliterante. Apesar de poucos estudos epidemiológicos sobre…

1. Características gerais do Diabetes Mellitus tipo 2 O diabetes tipo é mais comum que o tipo 1, correspondendo a cerca de 80 a 90% de todos os casos de diabetes. Na maioria dos casos, o início do DM 2 ocorre depois dos 40 anos e a evolução da doença é gradativa. Os principais mecanismos fisiopatológicos que levam à hiperglicemia no DM 2 são: (1) resistência periférica à ação insulínica nos adipócitos e, principalmente, no músculo esquelético; (2) deficiente secreção de insulina pelo…

1. Características gerais do Diabetes Mellitus tipo 2 O diabetes tipo é mais comum que o tipo 1, correspondendo a cerca de 80 a 90% de todos os casos de diabetes. Na maioria dos casos, o início do DM 2 ocorre depois dos 40 anos e a evolução da doença é gradativa. Os principais mecanismos fisiopatológicos que levam à hiperglicemia no DM 2 são: (1) resistência periférica à ação insulínica nos adipócitos e, principalmente, no músculo esquelético; (2) deficiente secreção de insulina pelo…