Resumo Capitulo 7 ao 10 Kusnet

Ator e Método – Eugênio Kusnet Capitulo 7 Neste capítulo, Kusnet fala sobre o ritmo, segundo ele esse assunto não pode ser tratado com muita ingenuidade, pois muitos submetem o significado de ritmo teatral como a rapidez que a peça deveria desenrolar. Mas será o que ritmo tem a ver apenas com rapidez? Para entender melhor o que representa o ritmo no teatro ele começa explicando como funciona o ritmo na musica, ele fala que ritmo na prosa é uma harmoniosa correlação das partes. Ele resume o ritmo na musica como: divisão do compasso musical em valores de tempo. E resume tempo como: a velocidade do ritmo. Nessas condições, tempo e ritmo só podem ser separados em teoria, por isso Stanislavski , sempre uso o termo TEMPO-RITMO, frisando a necessidade de nunca separar esses dois fatores na sua aplicação em teatro. Ele exemplifica que mesmo uma marcha fúnebre se for tocada em um tempo acelerado pode trazer como ele diz uma alegria frívola. Portanto o efeito emocional do tempo ritmo depende não apenas do ritmo, mas do também do tempo, alterando um deles, alteramos o efeito global do tempo-ritmo. Ritmo simples: ele usa como exemplo, a Quarta Sinfonia de Haydn , que usa vários instrumentos tocando a mesma melodia dentro de um mesmo ritmo Ritmo complicado: ele usa como exemplo Pássaro de Fogo de Stravinsky, onde muitos instrumentos tocam simultaneamente melodias diferentes e em ritmos diferentes. O Tempo-Ritmo obedece às leis, que regem a própria ação, por ser um dos

Ney Luiz Piacentini EUGÊNIO KUSNET: DO ATOR AO PROFESSOR Dissertação apresentada à Banca Examinadora como exigência parcial para obtenção do título de Mestre em Artes, área de concentração Pedagogia do Teatro – Prática do Artista Teatral, Programa de Pós-Graduação da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, sob a orientação da Profª. Dra. Maria Thaís Lima Santos. São Paulo ECA USP 2011 1 Agradecimentos: À Profa. Maria Thais Lima Santos,…

tais questões. 157 158 Martha Dias da Cruz Leite e Eusébio Lobo da Silva Fernando Peixoto, no Prefácio do livro de Eugênio Kusnet Ator 5 e Método , aborda a questão da verdade cênica como uma realidade virtual adotada pelo ator na qual ele acredita piamente, porém sem perder a capacidade de se observar e conduzir a sua criação. Isto significa ter fé cênica, isto é, assumir a problemática do personagem e vivê-la com a maior sinceridade possível, sem deixar de ser ele próprio para…

Constantin Stanislavski Константин Сергеевич Станиславский Nome completo Konstantin Siergeieivich Alekseiev Nascimento 5 de Janeiro de 1863 Moscou Império Russo Império Russo Morte 7 de agosto de 1938 (75 anos) Moscou, RSFS da Rússia União Soviética Nacionalidade russo Ocupação ator, diretor, pedagogo e escritor Konstantin Sergeievich Alekseiev (nome de batismo) (Benedetti, 1988, pg 3), em russo Константин Сергеевич Станиславский, (Moscou, 5 de Janeiro de 1863 —…

Constantin Stanislavski Konstantin Sergeievich Alexeiev nasceu em Moscou no dia 5 de Janeiro de 1863, mais conhecido por Konstantin Stanislavski, foi um ator, diretor, pedagogo e escritor russo de grande destaque entre os séculos XIX e XX. Índice 1. Primeiros passos 2. Os estilos do TAM 3. Um "sistema" para a interpretação do ator 4. Influência e desenvolvimento do "sistema" 5. Conceitos 6. Legado e atores 7. Obras Primeiros passos Desde pequeno Stanislávski teve contato com…

implicações e sugere sua própria prática, nem tão pouco cometer o equívoco de pensar ter encontrado um novo estilo no qual pode ler as enunciações de pessoas que discursaram no passado e atribuir modos e níveis de significado a elas, pois fazendo isto o historiador reduz a história a um texto que existe apenas na medida em que podemos interpretá-lo, como afirma Pocock: O historiador que estou supondo almeja estar seguro, ou tão seguro quanto possível, de uma…

INTRODUÇÃO........................................................................................................................9 CAPÍTULO 1 O NASCIMENTO DO TEATRO BRASILEIRO.......................................16 CAPÍTULO 2 A LINGUAGEM CÊNICA DA COMPANHIA ARENA DE TEATRO....28 2.1 A Proposta Política do Teatro Arena e o Desenvolvimento da Dramaturgia…

vocal, de suas manifestações expressivas, até a constituição de uma poética da voz. Objetivo: Levantar, de maneira quantitativa, a produção bibliográfica fonoaudiológica na área teatral, sem a pretensão de descrever e analisar de modo qualitativo suas interfaces conceituais. Método: Este levantamento concentrou-se na área teatral, em seus desdobramentos de pesquisa, sejam eles princípios de trabalho, abordagens e/ou procedimentos, em produções de iniciação científica, monografias…

TEATRO TRABALHO DE HOMEM E SOCIEDADE Professor: Adriano SÃO PAULO 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 CAPÍTULO 1 – O QUE É TEATRO? 4 CAPÍTULO 2 - ORIGEM DO TEATRO 4 CAPÍTULO 3 - HISTÓRIA DO TEATRO 4 CAPÍTULO 6 - HISTÓRIA DO TEATRO NO BRASIL 6 CAPÍTULO 7 - TEATRO DOS JESUÍTAS - SÉCULO XVI 6 CAPÍTULO 8 - SÉCULO - XVII 6 CAPÍTULO 9 - SÉCULO - XVIII 7 11.1 – Época Realista 9…

ator, no palco, propor um debate e não debater. Para Bertold Brecht o espectador de teatro é um crítico-social, ou seja, com um júri popular de um julgamento, cujas testemunhas são os atores, que, com sua voz impostada, tentam frisar as partes mais elucidativas de seus testemunhos, fazendo com que os jurados se apropriem desses testemunhos, não por empatia, mas por grande conveniência, por necessidade clara de buscar uma verdade. Características: - O teatro dependia não apenas da peça,…