Capitulo 6 Economia Politica Critica

Capítulo 1 – A travessia O capítulo tem inicio com o questionamento do que seria a moeda. Segundo economistas esta pode ser entendida como reserva de valor, unidade de conta ou meio de pagamento. Com o exemplo do Euro, vemos que para alguns países a moeda já não possui mais o seu papel de símbolo nacional, como a bandeira e o hino. Mas isto não aconteceu no Brasil. Aqui houve um longo e difícil caminho por uma moeda estável, e durante o mesmo, o país se modernizou. Este caminho pela moeda

iniciou seus estudos no Liceu Friedrich Wilhelm, em sua cidade natal, ano em que eclodiram revoluções em diversos países europeus. Concluiu o curso ginasial em 1835 e entrou para a Universidade de Bonn para estudar Direito, onde participou da luta política estudantil. Transferindo-se no final do ano seguinte para a Universidade de Berlim, onde o filósofo alemão Georg Wilhelm Friedrich Hegel foi professor e reitor, cuja obra exerceu grande influência sobre Marx. Em Berlim, ingressou no…

Trabalho. Vontade. Segundo a definição metafórica apresentada por Kant sobre a arquitetônica da razão, o edifício da razão prática deve ser erguido em dois momentos: inicialmente, devem ser lançados os alicerces na parte crítica (Fundamentação da metafísica dos costumes e Crítica da razão prática) e, posteriormente, deve ser erguida a parte doutrinária (Metafísica dos costumes), na qual são expostos os princípios metafísicos das partes da razão prática. 1 Professor Doutor da…

separação original da obra (em 7 capítulos), com seus respectivos títulos e temas abordados; inicialmente resumindo de maneira imparcial a cada fragmento da obra, apontando os pontos dos quais mais me chamaram a atenção, e por fim de cada capítulo realizarei uma breve reflexão sobre a abordagem do autor e desse modo escrever de forma parcial e crítica. 1-) O Ponto e a Linha. História do Direito e Direito Positivo na Formação do Jurista de Nosso Tempo: O primeiro capítulo da obra aborda…

Economia neoclássica Escrito por Victor Campos Categoria: Neoclássica Economia neoclássica é uma expressão genérica utilizada para designar diversas correntes do pensamento econômico que estudam a formação dos preços, a produção e a distribuição da renda através do mecanismo de oferta e demanda dos mercados. Essas correntes surgem no fim do século XIX, com o austríaco Carl Menger (1840-1921), o inglês William Stanley Jevons (1835-1882) e o suíço Léon Walras (1834-1910).…

.............................................................................. 4.2 ESPECÍFICOS...................................................................................... 5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA................................... 6 METODOLOGIA............................................................. 8 CRONOGRAMA.............................................................. REFERÊNCIAS...................................................................

Smith, “A riqueza das nações”. Precursores da teoria econômica Antiguidade Podemos encontrar na Grécia Antiga algumas referências sobre economia, por exemplo: Aristóteles, que seriam os estudos sobre administração privada e sobre finanças públicas; Platão e Xenofonte que cunhou o termo economia (oikonomia). Roma não deixou nada escrito na área da Economia. Mercantilismo Preocupação inicial: acumulação de riquezas de uma nação Metalismo: quando maior fosse o acúmulo de metais…

7/6/2014 O FMI, o Banco Mundial e a estabilização Curso sobre Políticas Económicas de Desenvolvimento tal como ministrado no Mestrado em Desenvolvimento e Cooperação Internacional ISEG-Instituto Superior de Economia e Gestão Universidade Técnica de Lisboa / Portugal Autor António M. de Almeida Serra (Prof. ISEG/UTL - "Económicas") ATENÇÃO: para voltar ao texto do curso utilize o back do seu browser Capítulo 9 -- Os programas de ajustamento. Características,…

“Para onde vai o pensamento geográfico?: Por uma epistemologia crítica” ruy moreira 1. Apresentação 1.1 - A razão fragmentária e os paradigmas da geografia moderna 2. AS filosofiaS e os paradigmas da Geografia moderna Principais autores e suas contribuições 2.1 – A baixa modernidade e o holismo iluminista-romântico dos séculos XVIII-XIX Principais autores e suas contribuições 2.2 – A modernidade industrial e a geografia fragmentária dos séculos XIX-XX Momentos: a) fragmentação…

Sérgio, o Sessé. Juntos fizemos os primeiros trabalhos e grupos de estudo, até hoje se mantém um debate incansável em torno de questões teóricas, políticas e para além delas. Muitas, mas muitas mesmo, das idéias aqui expostas pertencem também a ambos. Fani, minha paciente e compreensiva orientadora, se manteve como um exemplo de resistência – política e intelectual – contra o processo que tenta solapar as bases de uma universidade pública autônoma e que preze pela produção do…