Civil 14

resiliência e Resistência à tração dos corpos-de-prova de AC ......................................................................................................................53 Tabela 7.3: Módulos de resiliência e Resistência à tração dos corpos-de-prova de AR ......................................................................................................................54 Tabela 7.4: Composição da mistura asfáltica utilizada – Traço do Ecoflex-A ...........56 Tabela 7.5: Características da mistura utilizada – Ecoflex-A. ...................................57 Tabela 7.6: Características das misturas Cap 20 e Ecoflex-B...................................60 Tabela 7.7: Resultados dos ensaios de MR e RTCD do Cap 20 e do Ecoflex-B ......60 viii LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas AC Asfalto Convencional AR Asfalto Modificado com Borracha ASTM American Society for Testing and Materials ATR Afundamento das Trilhas de Roda BBR Bending Beam Rheometer BMP Borracha Moída de Pneu CAP Cimento Asfáltico de Petróleo CAUQ Concreto Asfáltico Usinado a Quente CALTRANS Departamento de Transportes do Estado da Califórnia - EUA CBUQ Concreto Betuminoso Usinado a Quente CNPq Conselho Nacional de Pesquisas COMLURB Companhia Municipal de Limpeza Urbana – Rio de Janeiro CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente DAER Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem DSR Dynamic Shear Rheometer ISTEA Intermodal…

granulometria diferente da patenteada, o que levou a justiça americana a quebrar o monopólio que a patente existente permitia. A mistura tipo Topeka ganhou, assim, o seu lugar na história da pavimentação. Em 1920, Prevost Hubbard e F.C. Field passaram a dosar as misturas utilizando um ensaio de extrusão, deixando de lado o empirismo que até então predominava. Fig. 1 - Petróleo Fonte: PETROBRAS A produção de asfalto no Brasil…

_____________________________________________________________ 51 ANEXO _________________________________________________________________________________ 52 ANEXO 1 _____________________________________________________________________________ 52 VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DO ASFALTO ECOFLEX ____________________________________________ 60 DESVANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DO ASFALTO ECOFLEX _________________________________________ 60 NORMAS BRASILEIRAS REGULAMENTADORAS (NBR)…

1 ASFALTO 1.1 Conceito Segundo Pinto (1991) o asfalto pode ser definido como uma liga betuminosa que e gerada através da destilação do petróleo e que sua principal característica é ser um adesivo termo-viscoplástico, impermeável à água e pouco reativo. No Brasil o cimento asfáltico de petróleo (CAP) existe para indicar esse produto semi-sólido a temperaturas baixas, à temperatura ambiente e líquido a altas temperaturas, e que estão dentro dos limites de relação para determinadas…

melhorar a compatibilização entre o asfalto e a borracha pode ser utilizado um óleo extensor, que ainda serve para diminuir a viscosidade do ligante asfalto borracha. Cuidado especial deve ser tomado com a temperatura da mistura asfáltica a borracha, pois temperaturas elevadas podem provocar o envelhecimento precoce do asfalto, mudando suas características. 4 – O Asfalto Borracha Para Oda, (2000) o asfalto é um material de consistência semi-sólida à temperatura ambiente e é…

crescimento sem precedentes da população. Segundo Fiksel et al. (2011), como é crescente a preocupação com a sustentabilidade das cadeias de suprimentos industriais, os organismos governamentais e o setor privado estão elevando os esforços para melhorar a gestão dos resíduos sólidos. Dentro desse contexto, o pneu de borracha constitui uma grande parte dos resíduos sólidos e, por esse motivo, transformou-se em uma preocupação ambiental mundial. Os pneus inservíveis dispostos em aterros…

Campanha Gerilon Para o atendente que mais vender GERILON, durante o período de 17/09 a 17/10 ira ganhar como premiação R$ 60.00 em Combustível. Regras= após atingir as 100 caixas vendidas, a Patrícia ira consultar o atendente que mais se destacou.recebendo a premiação. At,Jonas Marques CODIGOS DE PRODUTOS PRODUTOS CODIGO PRODUTOS CODIGO AAS INF C/10 CPR 101 EPATIVAN RSK FLAC 141 ADCOS B SCULPT FPS15 C/140G 102 EPOCLER FLAC 142 AGULHA BD 20 X 5.5 218 ESTOMAZIL ABACAXI…

DACOC: (041) 3373-0623 OBS.: O documento assinado encontra-se em posse da coordenação do curso. AGRADECIMENTOS Às nossas famílias, que têm papel fundamental na nossa formação e educação, fruto de muito esforço e trabalho. Ao nosso orientador Professor Dr. Adauto José Miranda de Lima e ao co-orientador Professor Dr. André Nagalli, pela orientação, paciência e incentivo na condução deste trabalho. Aos nossos colegas da UTFPR, que sempre nos deram forças e nos apoiaram nos momentos…

mineral e da forma de aplicaã adequada. ço Devido a sua natureza, um ligante asf ltico apresenta grande variaã da á ço consist ncia quando submetido à diferentes temperaturas, o que pode influenciar ê o desempenho do pavimento,e por exemplo: se aplicarmos uma mistura asfltica á num pavimento com uma temperatura abaixo de 100ºC (cem graus Celsius), esse revestimento n vai conseguir uma compactaã necess para atender as ão ço ária necessidades dos esfor os causados pelos veículos nesse…

Termogravimétrica (TGA) 45 4.6 Analise de Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC) 46 5 Conclusões 49 6 Sugestões 50 7 REFERêNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 51 ANEXO 1 53 ANEXO 2 55 LISTA DE FIGURAS Figura 1- Estrutura química de alguns dos principais materiais poliméricos biodegradáveis (SILVA, 2007). .......................19 Figura 2 - Estrutura da celulose (FRANCHETTI, 2006)........................................................................20 Figura 3 -…