Parabéns

fazer um trabalho que a professora havia passado, quando de repente alguém me puxa pelo cabelo e fala: Você vem comigo, e tampa minha boca, não tenho reação apenas fico tentando me soltar, quando vejo-o é o Math, o menino mais estranho da minha sala, está lá me prendendo e fala: Hoje você é minha! Eu: Por favor, me solta, eu não posso fazer isso! Math: Ai meu Deus, acho que você é a única idiota do mundo que não percebia o jeito que eu te olhava, a forma que você falava, eu te convidei pro baile mas você não quis, preferiu outro, agora você será minha, nem que seja a força! Eu: Por favor, para, eu não quero, eu sou virgem, não faz! Math: CALA A BOCAAAAA, VOCÊ NÃO SABE O QUE É AMAR E NÃO SER CORRESPONDIDO, AH SÓ DE IMAGINAR ESSA SUA BUCE*A, EU FICO LOUCO! E ele começa a se aproximar e tira minha roupa, de repente me vejo nua, na cama, presa com uma mordaça na boca, eu só queria sair dali, daquele pesadelo. Eu: NÃO, NAO, POR FAVOR! Já estava chorando mais do que falava. E ele começa, eu não aguento, e desmaio, depois me vejo, pelada naquela cama, destruída, minha dignidade havia se acabado, amanhã todos irão estar sabendo, amanhã, *chorando* não eu não posso mais ir, eu tenho que ir embora! Saio correndo, e vejo que minhas lágrimas caem enquanto corro naquele vento gelado. Quando chego em casa, converso com a minha mãe sem contar o que aconteceu, e apenas digo que eu quero ir embora, ela entende e fala que eu vou morar com meu pai, e falo que quero ir…

boca, pinta seu desenho de árvore. G. pega sua folha com as duas mãos e mostra para a professora, pede a ela para ir ao banheiro. diz: “xixi”. (sic) G. olha para a janela com as duas mãos sobre as pernas, a professora autoriza. G. sai correndo até a porta em direção ao banheiro. G. retorna correndo a sua cadeira, pega o papel crepom nas mãos e começa amassar, para a próxima tarefa. G. está de pé e colando o papel na folha, com a mão direita pega o papel que caiu no chão,…

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e educação integral a crianças e adolescentes das classes menos favorecidas, principalmente das ruas de Curitiba e Região Metropolitana. E N S I N O R E L I G I O S O Nós também amamos a vida. Nós também queremos viver. Para vocês a vida é bela/ Para nós é favela Para vocês carro do ano/ Para nós resto de pano Para vocês o luxo/ Para nós o lixo Para vocês escola/ Para nós pedir esmola Para vocês ir à lua/ Para nós morar na rua Para vocês coca-cola / Para nós cheirar cola…

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