Bloch 2001

discípulos passam a defender a pureza da doutrina e a memória dos mestres, intocáveis. Ao mesmo tempo passam também à vulgarização do seu pensamento, com um tipo de edição popular para os pobres de espírito, sob a forma de manual, de "introdução", etc. (2001, p. 4) Feito isso, alerta ainda este mesmo autor, não restaria senão uma "teoria degenerada" que nada mais é do que uma ideologia, muito mais próxima da crença do que do saber, do conhecimento e da inteligibilidade, afirma ele (p.…

alternativos para construção de sua prática na sala de aula, os livros didáticos ainda são um guia para a mesma, assim como para a seleção de conteúdos. [...]”. Assim a disciplina vai conter uma variedade de significados um deles é o de BLOOCH (2001) onde a história é a ciência do homem no tempo. Tendo em vista o distanciamento do livro didático de história da historiografia moderna e ainda da vida o próprio aluno, assim como alude Bento (2008) “Esta questão se faz…

Pode-se destacar um dos elementos de que a historiografia até hoje se vale: contar histórias utilizando-se da escrita. A influência dessa metodologia para a historiografia é tão grande que recebe destaque de Marc Bloch (1886-1944) em seu livro Apologia da História. Segundo Bloch (2001), esta necessidade e prática de buscar a origens dos objetos estudados e acreditar que ali se pode encontrar a verdade original foi trazida pela cultura judaica e depois reiterada pelo cristianismo.…

criatividade enormes, ao mesmo tempo místico franciscano e combatente social, Boff converteu-se no principal representante brasileiro dessa nova corrente teológica. Em seu primeiro livro já encontramos referencias ao "Princípio Esperança", de Ernst Bloch, porém, progressivamente, no curso dos anos 70, os conceitos e temas marxistas cada vez mais aparecem em sua obra até converter-se em um dos componentes fundamentais de sua reflexão sobre as causas da pobreza e a prática da solidariedade…

diferença – atributos dos movimentos sociais contemporâneos (Cohen, 1985). Nesses há uma “fronteira crítica”, um ponto de rutura que é alcançado por uma acumulação (quantitativa) de tensões e uma perceção (qualitativa) dessa fronteira crítica (Melucci, 2001, p.58). Tudo se joga na forma como o futuro é antecipado, na esperança que nele se deposita: “No nos quitarán nuestros sueños”; “¿Para que sirve la utopía? Para eso sirve: para caminar”; “Si sueñas que otro mundo mejor es…

who went through the academy during the dictatorship. Key words: Education History, dictatorship, Brasil. *Graduanda, Universidade Federal de Pernambuco, Várzea-PE, Brasil. Email: jessica_mvm@hotmail.com Introdução Como definiu Marc Bloch a História é a ciência dos homens no tempo, ela não dá conta de todo e qualquer tema, não é uma ciência do passado, é, antes de tudo, uma ciência da humanidade. Citando Borges (2007,p. 49)1 podemos dizer que "a função da História, desde…

Ser: Dinâmicas de grupo e Mensagens Fazer: Trabalhos em grupo Conviver: Mensagens e Discussão em grupo Conhecer: Apresentação de trabalhos e Debates em sala de aula. Bibliografia Livros Bloch, Marc. Apologia da História, ou o ofício do historiador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. P. 24-27. Nogueira, Fausto Henrique Gomes e Capellari, Marcos Alexandre: Ser Protagonista; 1ª edição, São Paulo, editora SM. Filme Narradores de Javé. Direção de Eliane Caffé. Brasil…

1941–1950 1951–1960 1961–1970 1971–1973 Maiores obras L'enfant au pigeon (1901) Femme aux bras croisés (1902) Vieux guitariste aveugle (1903) Retrato de Ángel Fernández de Soto (1903) Retrato de Suzanne Bloch (1904) O Ator (1904) La famille de saltimbanques (1905) Garçon à la pipe (1905) Les Noces de Pierrette (1905) Jeune homme et cheval (1906) Les Demoiselles d'Avignon (1907) Le pigeon aux petits pois…

Transfiguração (figura 3). Nesses casos a beleza exterior deve ser encorajada, uma vez que é apropriada. (Fig. 2) “O batismo de Jesus”, de Carl Heinhich Bloch (1834-1890). (Fig. 3) “Transfiguração de Cristo”, de Rafael (1483-1520). Referência BLUNT, Anthony. Teoria artística na Itália 1450-1600. São Paulo: Cosac&Naify, 2001, p. 143-181.

não existir, a inovação pressupõe um ato racional de busca de transformação, ou seja, diante de um quadro dado, ou de uma situação analisada, nos decidimos por tentar alterar determinado estado de coisas, visualizando um novo panorama. Para Munerato (2001) as inovações, principalmente as propostas no setor público, nem sempre levam em conta os reais interesses efetivos da área; na maioria das vezes são geradas para dar conta de interesses políticos, que visam a auto-promoção e fins…