Programação Orientada à Aspectos

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Teste estrutural de integração contextual (Nível N) de programas orientados a objetos e a aspectos: especificação do grafo de controle de programa integrado e estudo de critérios e restrições Bruno Barbieri de Pontes Cafeo São Carlos - SP Teste estrutural de integração contextual (Nível N) de programas orientados a objetos e a aspectos: especificação do grafo de controle de programa integrado e estudo de critérios e restrições Bruno Barbieri de Pontes Cafeo Supervisor: Prof. Dr. Paulo Cesar Masiero Monografia final de conclusão de curso apresentada ao Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação – ICMC-USP - para obtenção do título de Bacharel em Ciências de Computação. Área de Concentração: Engenharia de software e sistemas de informação / Metodologia e Técnicas da Computação USP - São Carlos Maio de 2009 Dedicatória À minha avó Alice de Andrade Pontes (in memorian). Agradecimentos Agradeço inicialmente a Deus pela saúde, força, determinação e bênçãos recebidas durante esta etapa da minha vida. Agradeço aos meus pais Ademar e Odila, ao meu irmão Danilo, aos meus parentes e à Aline pelo apoio e confiança. Agradeço ao meu orientador Prof. Dr. Paulo Cesar Masiero pela orientação e profissionalismo durante todo este trabalho. Agradeço a todos meus amigos: André Rodrigues, Alexandre Barboza, Diego Furtado, Fábio Daneluzzi, Geovane…

PEDAGÓGICO DE CURSO ANGICOS-RN 2009 - PRO J ETO PE DAG Ó GIC O D E C U R SO - IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA CNPJ: 24529265000140 Endereço: BR 110 - KM 47 Bairro Presidente Costa e Silva Caixa postal 137 – CEP: 59.625-900 – Mossoró – RN Fone: (84) 3315-1775 fax: (84) 3315-1778 Homepage: http://www.ufersa.edu.br e-mail: ufersa@ufersa.edu.br REITORIA Reitor: Josivan Barbosa Menezes Feitoza Vice-Reitor: Marcos Antônio Filgueira PRÓ -…

a l luno A bienteV l deA m irtua prendiza (A A gem V ) Sm uá rio 1. Introdução 2. Objetivos 3. AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem 4. Navegue pelo AVA e conheça suas funcionalidades 5. Conheça os elementos que compõem cada aula-tema 6. Atividades Avaliativas 6.1 Questões para Acompanhamento da Aprendizagem 6.2 Atividade de Autodesenvolvimento 6.3 Atividade Colaborativa 7. Calendário e informações sobre as aulas-tema 8. Orientações sobre Avaliação e Frequência…

4 O que é máquina virtual ? 5 O que é garbage collection ? 6 A estrutura de um código em Java. Exercícios 6 7 Implementando o primeiro programa 8 O ambiente de desenvolvimento 8 O código fonte 9 Operadores de deslocamento (>>, >) 24 Circuitos lógicos 25 Exercícios 26 Fluxo de controle 27 Ramificação if, else 27 Ramificação switch 28 Repetição for 29 Repetição while 30 Compilando e executando…

FORMAÇÃO GERAL Q U ES T Ã O 1 Q U ES T Ã O 3 Está em discussão, na sociedade brasileira, a possibilidade de uma As ações terroristas cada vez mais se propagam pelo mundo, reforma política e eleitoral. Fala-se, entre outras propostas, em financiamento público de campanhas, fidelidade partidária, lista eleitoral fechada e voto distrital. Os dispositivos ligados à havendo ataques em várias cidades, em todos os continentes. Nesse contexto, analise a seguinte notícia:…

de Sistemas DSM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2 Organizacao dos Dados Compartilhados . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 3.3 Coerˆ ncia dos Dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . e 3.3.1 Protocolo de Atualizacao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 3.3.2 Protocolo de Invalidacao . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ¸˜ 3.4 Notacao e Conceitos para Modelos de Consistˆ ncia de Mem´ ria ¸˜ e o 3.4.1 Notacao . . . . . . . . . . . . . . . . .…

INTRODUÇÃO 3 2 DESENVOLVIMENTO 4 2.0 LISTAS LINEARES 4 2.1.1 CONCEITO FIFO 4 2.1.1.1 CONCEITO FILO 4 3 Listas ENCADEADAS 6 3.1 Encadeamento simples 6 3.2 ENCADEAMENTO DUPLO 6 3.3 VANTAGENS 7 4 PROPRIEDADES ACID 8 4.1 ATOMICIDADE 8 4.2 CONSISTÊNCIA 8 4.3 ISOLAMENTO 8 4.4 Durabilidade 8 5 orientação a objetos 10 5.1 vantagens da orientação a objetos 10 5.1.1 Vantagens Diretas 10 5.1.2 Vantagens Reais 11 5.2 desvantagens 11 6 POLIFORMISMO 12 6.1 Definições de poliformimo…

! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! RESUMO E EXERCÍCIOS ! ! 2014 ! ! LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO AULA 1: ! Principais características: PORTABILIDADE ORIENTADA A OBJETOS SEGURANÇA ! Por que estudar Java? ! • Orientação a Objetos: totalmente 00 permitindo herança e reutilização de código de forma dinâmica e estática. • Dinamismo: permite ser aumentado durante a execução. • Facilidade: Derivada do C/C++ - Bem familiar. !…

e recursos. A Engenharia de Software como seu principal expoente apresenta tópicos especiais dos quais o profissional da área precisa para estar sempre atualizado. O bjetivo Apresentar tópicos mais avançados de Engenharia de Software, conforme o SWEBOK, destacando aqueles mais atuais ou com tendências para o futuro. Destacar a parte de segurança, qualidade, gerenciamento de pessoal técnico e sistemas para a Web E menta SWEBOK, Estilos Arquiteturais, Engenharia de Proteção,…

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Educação Continuada Programação Orientada por Objetos Curso de Especialização em Engenharia de Software Professor Hugo Bastos de Paula 2012 Conteúdo 1 Princípios de Orientação para Objetos 1.1 Classes e objetos . . . . . . . . . . . . . . . 1.2 Encapsulamento . . . . . . . . . . . . . . . 1.2.1 Exemplo de classe e objeto . . . . . 1.3 Reusabilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.4 Relacionamentos entre classes .…