Aterramento Subestação

Descritivo Pavilhão Industrial Portão,04 de Dezembro . MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO 1. APRESENTAÇÃO Este projeto apresenta as instalações elétricas, telefônicas, de aterramento e SPDA de um pavilhão industrial. O mesmo foi elaborado de acordo com a Norma Brasileira para instalações elétricas de baixa tensão NBR-5410 (2004) e NBR-5419 (2005) Código Municipal de Obras de São Leopoldo, Regulamento das…

valores da cultura exógena, fundamentada, entre outras coisas, na idéia de superioridade sobre a natureza que caracterizou e caracteriza a lógica de expansão da cidade de Manaus, determinando a fulminante degradação das áreas florestais urbanas e o aterramento dos igarapés em nome de uma concepção alienígena de progresso e bem estar. Esses valores antiecológicos assimilados no processo ainda latente de colonização tornaram a realidade manauara bem diferente da idealização de que aqui só…

da tensão de fornecimento, seção dos condutores (mm2), caixas de passagem, etc.;  Especificação do centro(s) de medição;   Especificação da proteção geral (tensão, corrente nominal e capacidade de interrupção); Especificação do sistema de aterramento;  Especificação da carga instalada na unidade consumidora e total da edificação;  Cálculo da demanda, (conforme item 7.2);  Cálculo de queda de tensão, conforme ANEXO X;  Cálculo das correntes de curto-circuito no ponto de…

transmissão de 69 kV, com extensão de 3,5 km entre a subestação Alegria e a subestação Guamaré da Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern). Após a energização da Unidade Alegria II, prevista para este mês, a energia gerada pelo Parque Eólico Alegria (I e II), de 151,8 MW − suficientes para abastecer cerca de 200 mil residências − será escoada pela linha de transmissão em 230 kV, com extensão de 89 km entre a subestação Alegria e a Subestação Açu II, onde será entregue ao…

| |Tomada Trifásica 4P | |20 |37,95 |m |1/2" |Tubo PVC Rígido | • Subestação |Num |Descrição | |1 |CABO DE AT #35mm² CLASSE DE ISOLAMENTO 25kV

..........................................13 4. Figura 04 – Bloco inversor de frequência........................................14 5. Figura 05 – Gráfico escalar..............................................................16 6. Figura 06 - Aterramento..................................................................21 7. Figura 07 – Blindagem inversor/motor............................................22 SUMARIO 1. Introdução........................

distribuição aérea nas tensões de 34,5; 69 e 138 kV. Riscos técnicos e de segurança Conseqüências dos Riscos 4. Passo 4.1 Riscos de Segurança 4.1 Riscos de Segurança 4.1 Riscos de Segurança Executar o Check list da viatura na Subestação no início do turno. a) Riscos Físicos - Radiação não ionizante (raio solar) a) Riscos Físicos - Queimadura, câncer de pele e insolação. a) Riscos Físicos - Uso de bloqueador solar, capacete e vestimenta de…

A P R OT EÇÃO D E MT 4. 2.5 D IM EN SION AMEN T O D A P R OT . E CAB EAMEN T O BT 5. R ESUMO D A O B R A 6. D AT A P R EVIST A D E L IG A ÇÃO 2 1. Apresentaçã o O presente documento corresponde ao Projeto Elétrico implantação de uma subestação de 150kVA sendo inst alado u m po sto de med ição e t ransfo r mação em recuo co nfo r me p lant a em anexo , t udo de aco rdo co m o est abelecido na NT 002/2011 R 03. a serem realizadas na E E P Crato Ce, Av. Teodorico teles, s/n Município

SPDA: a) Indicar o tipo de sistema utilizado e sua área de cobertura; b) Indicar as distâncias entre as malhas; c) Condutor de descida (indicar tipo e diâmetro, indicar o número de descidas); d) Eletrodos de aterramento (indicar o número, indicar as distâncias, tipo de aterramento); M) Do projeto de Gás Canalizado: a) Indicar a localização da central de gás; b) Indicar a capacidade dos cilindros e a capacidade total da central de gás; c) Indicar os afastamentos das divisas…

como por exemplo voltímetro portátil, detectores de tensão de proximidade ou de contato. 5. Aterramento temporário A instalação de aterramento temporário tem como finalidade a equipotencialização dos circuitos desenergizados (condutores ou equipamentos) ou seja, ligá-los eletricamente ao mesmo potencial. Neste caso ao potencial de terra interligando-se os condutores ou equipamentos à malha de aterramento através de dispositivos apropriados ao nível de tensão nominal do circuito. Não se…