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Práticas logísticas colaborativas: o caso de uma cadeia de suprimentos da indústria automobilística. 1 Introdução A evolução dos métodos de gestão nas organizações tem levado muitas empresas a optarem por concentrar seus esforços nas atividade centrais do negócio. Cabe a fornecedores o papel de suprir essas empresas com produtos e serviços complementares, resultando no arranjo logístico conhecido como cadeia de suprimentos. Contudo, esse arranjo estabelece uma relação de dependência entre a empresa-cliente e seus fornecedores, que passam a atuar como parte da própria empresa-cliente. A fim de otimizar os ganhos com esse arranjo, é preciso estabelecer uma relação de parceria entre as organizações participantes da cadeia. A colaboração apresenta se como uma abordagem apropriada para explorar as lacunas do arranjo e elevar a eficiência e a eficácia dos processos na cadeia. Neste artigo, apresenta-se como uma empresa montadora de motores diesel utiliza práticas logísticas e ferramentas da qualidade para a colaboração em um cenário industrial complexo: a indústria automobilística. São revisadas questões pertinentes na literatura, com posterior estudo de caso e apresentação dos resultados obtidos. Nas últimas décadas, as empresas de manufatura têm direcionado atividades de fabricação a fornecedores. Nessa prática, não cabe a quem contrata a gestão do processo de fabricação de partes, mas a gestão dos resultados. Empresas de…

Mas para que isto ocorra é necessário o esforço de todos os setores, pois os clientes são mais exigentes e desejam um maior nível de serviço. Diante da necessidade surgiram novos termos, práticas de produção e arranjo como global sourcing, follow sourcing, consórcio modular, condomínios industriais e sistemistas, que estão crescendo a cada dia. Enxergar a cadeia produtiva como nos livros antigos, onde todos os fornecedores concorrem em todos os níveis, não é mais uma…

Arranjos de produção na indústria automobilística no Brasil A redefinição organizacional ao longo da cadeia automotiva, a partir da sua estruturação por níveis de fornecedores, segue a estratégia de produção modular, segundo a qual um pequeno número de fornecedores está voltado para a entrega de subconjuntos, módulos e sistemas diretamente às linhas de montagem das montadoras, segundo just in time e just in sequence. Esses arranjos produtivos são os condomínios industriais e o…

ESQUELETO DA ATPS DE TDS TEMA : DESAFIO LOGÍSTICO 1. ATIVIDADES LOGÍSTICAS DA ORGANIZAÇÃO 1.1 APRESENTAÇÃO DO DESAFIO 1.2 EMPRESAS CANDIDATAS (responder os itens 1 a 6 do item 1.1 do passo 1) 1.3 EMPRESA ESCOLHIDA (a empresa é a que vocês escolheram, só encaixem nela a realidade de um histórico de crescimento desde sua fundação , mas necessitada de suporte logístico para continuar crescendo, e o nome do gestor desta empresa será o Sr. Oscar Reteiro Jóia) 1.4 SUBSISTEMA LOGÍSTICO DA…

tempo, a flexibi­lidade. SEPARAÇÃO ESTRUTURAL No decorrer dos anos, vários autores aperfeiçoa­ram a idéia da separação das tarefas dentro da estrutu­ra do canal de distribuição. O termo estrutura é utilizado para descrever relações comerciais utilizadas na exe­cução das tarefas necessárias para executar o processo logístico. A separação estrutural está fundamentada no fato de que os arranjos típicos do canal não são normalmen­te os melhores arranjos para a execução simultânea de…

apresentando melhorias no sistema logístico. PALAVRAS-CHAVE: Cadeia de suprimentos, Logística, Logística reversa. SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO...................................................................................................................05 2 - EVOLUÇÃO DOS SISTEMAS LOGÍSTICOS. LOGÍSTICA INTEGRADA....................06 3- ENTENDIMENTO SOBRE O ARTIGO DINÂMICA DA ESTRATÉGIA LOGÍSTICA...08 4 - TRANSPORTES UTILIZADOS PELOS SUBSISTEMAS LOGÍSTICOS…

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ DIEGO DE OLIVEIRA MOORE ADRIANO COELHO CASADO ARRANJOS DE CONDOMÍNIO INDUSTRIAL E CONSÓRCIO MODULAR NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE DE MÚLTIPLOS CASOS SANTO ANDRÉ 2014  ARRANJOS DE CONDOMÍNIO INDUSTRIAL E CONSÓRCIO MODULAR NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE DE MÚLTIPLOS CASOS Trabalho acadêmico apresentado como exigência parcial para obtenção do grau de Tecnólogo em…

Disciplina: Gestão de Custos Logísticos Professor: Marcos Kieper Turma: 1ª Tuma – 2ª Fase – 1º Semestre ano 2013 Aluno (a): Fernando Chaves, Rhuan Kenner Atividade: Logística de produção Data: 22/03/2013 LOGISTICA DA PRODUÇÃO ARRANJO FISICO O arranjo físico de um processo produtivo trata-se do posicionamento físico dos recursos de transformação, como: instalações, máquinas,…

linear quando: * Tiver grandes quantidades de peças; * O produto for mais ou menos padronizado; * A demanda for estável; * Poder ser mantida a continuidade do fluxo de material – operações balanceadas. Fonte: http://www.uff.br/sta/textos/ar022.pdf ARRANJO FÍSICO Fatores que influenciam na escolha do arranjo físico O arranjo físico trata da disposição física dos recursos de fabricas, almoxarifados, escritórios, laboratórios e estabelecimentos comerciais. Este arranjo…

Distância Curso Superior Tecnologia em Logística Atividade Avaliativa - ATPS Transportes, Distribuição e Seguros Prof. Me. Ademir Cavalheiro Leite Campinas / SP 2014 ATIVIDADE AVALIATIVA ATPS Prof. Me. Ademir Cavalheiro Leite Nome do tutor presencial: Sylmara Biasi Atividade Avaliativa: ATPS apresentado ao Curso Superior Tecnologia em Logística da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito para a avaliação da disciplina Transportes, Distribuição e Seguros…