Arquitetura Esab

ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL – ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM REDES DE COMPUTADORES MARCELO DIAS DE OLIVEIRA SEGURANÇA EM REDES: Ataques, Vulnerabilidades, Ferramentas de Segurança e Detecção. VILA VELHA –ES 2012 MARCELO DIAS DE OLIVEIRA SEGURANÇA EM REDES: Ataques, Vulnerabilidades, Ferramentas de Segurança e Detecção. Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Rede de Computadores da Escola Superior Aberta do Brasil como requisito…

produção dos clientes, de modo a identificar os principais processos necessários para a fabricação dos produtos. Assim, obteve-se uma lista dos principais equipamentos a serem produzidos. Os produtos foram então divididos em partes, definindo-se sua arquitetura básica, como pode ser observado nos exemplos da Figura 3.2 e da Figura 3.3. ESTUDO PARA IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES FABRIS Fundação CERTI – Centros de Referência em Tecnologias Inovadoras - CNPJ/MF nº 78.626.363/0001-24 13…

tamanho 14, negrito, centralizado) 3 cm 2 cm Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Coordenadoria de Pós-Graduação da Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG, como requisito parcial à obtenção do título de Especialista em Arquitetura e Engenharia de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. (tamanho 12, justificado, iniciando a 8 cm da margem, espaçamento simples) Orientadores: (tamanho 12, justificado, iniciando a 8 cm da margem, espaçamento simples) Projeto:…

ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL – ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM REDES DE COMPUTADORES CARLOS ANDERSON ANDRADE DUARTE A EVOLUÇÃO DOS PROTOCOLOS DE SEGURANÇA DAS REDES SEM FIO: DO WEP AO WPA2 PASSANDO PELO WPA VILA VELHA - ES 2010 CARLOS ANDERSON ANDRADE DUARTE A EVOLUÇÃO DOS PROTOCOLOS DE SEGURANÇA DAS REDES SEM FIO: DO WEP AO WPA2 PASSANDO PELO WPA Monografia apresentada ao Curso de PósGraduação em Redes de Computadores da Escola Superior Aberta do Brasil…

..................................................33 Capítulo 6 - ESTUDO DE CASO...........................................................35 6.1 - INFRAESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO........................................................35 6.2 - ARQUITETURA DO SISTEMA PROPOSTO.....................................................35 6.3 - TRABALHOS RELACIONADOS........................................................................36 6.4 - RESULTADOS PÓS INSTALAÇÃO...................................

ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS PABLO NUNES VARGAS A GOVERNANÇA DE TI IMPLANTADA ATRAVÉS DOS MODELOS DE MELHORES PRATICAS. VILA VELHA (ES) 2012 PABLO NUNES VARGAS A GOVERNANÇA DE TI IMPLANTADA ATRAVÉS DOS MODELOS DE MELHORES PRATICAS. Monografia apresentada ao Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Sistemas da…

ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM REDES DE COMPUTADORES DENIS CONTINI Avaliação do protocolo Zigbee na automação residencial VILA VELHA (ES) 2014 DENIS CONTINI Avaliação do protocolo Zigbee na automação residencial Monografia apresentada ao Curso de Pós Graduação em Redes de Computadores da Escola Superior Aberta do Brasil como requisito para obtenção do título de Especialista em Redes de Computadores, sob…

ESCOLA SUPERIOR ABERTA DO BRASIL - ESAB CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM ENGENHARIA DE SISTEMAS DOUGLAS PIRES DE SABOIA LIMA ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO DO CLEARCASE, COMO FERRAMENTA DE GCM, EM PROJETOS DE OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS DA CAIXA BRASÍLIA - DF JANEIRO/2012 DOUGLAS PIRES DE SABOIA LIMA ANÁLISE DA IMPLANTAÇÃO DO CLEARCASE, COMO FERRAMENTA DE GCM, EM PROJETOS DE…

esforços indevidos, para o tipo de usuário para quem foi projetado. Isso significa que ele deve dispor de uma interface apropriada com o usuário e de documentação adequada. Atributos essenciais de um bom software (adaptado de Sommerville) Fonte: ESAB (2010) O Processo de desenvolvimento de um software, chamado também de ciclo de vida do software, pode ser feito de várias maneiras. Existem várias metodologias que apontam um caminho de forma a orientar esse processo que por…

10:Independência de Meios Físicos 21 Figura 11:Gereando pacotes do IP 21 Figura 12:Gerando pacotes do IP 2 21 Figura 13:Gerando pacotes do IP 3 21 Figura 14:Campos de Cabeçalho IPV4 21 Figura 15:IPV4 21 Figura 16:OSI 21 Figura 17:Arquitetura 21 Figura 18:Campos 21 Figura 19:Multicast 21 Figura 20:IPV6 21 Figura 21:Comparativo IPV4 x IPV6 21 Figura 22:Cabo de Rede 21 LISTA DE TABELAS Tabela 1:DataGrama 21 Tabela 2:Fragmentação do datagrama IP 21 Tabela…