A Origem do desenho t cnico

álbum de desenhos na livraria do Vaticano desenhado por Giuliano de Sangalo no ano de 1990. No século XVII, por patriotismo e visando facilitar as construções de fortificações, o matemático francês Gaspar Monge, que além de sábio era dotado de extraordinária habilidade como desenhista, criou, utilizando projeções ortogonais, um sistema com correspondência biunívoca entre os elementos do plano e do espaço. O sistema criado por Gaspar Monge, publicado em 1795 com o título “Geometrie descriptive” é a base da linguagem utilizada pelo desenho Técnico. No século XIX, com a explosão mundial do desenvolvimento industrial, foi necessário normalizar a forma de utilização da Geometria Descritiva para transformá-la numa linguagem gráfica que, a nível internacional, simplificasse a comunicação e viabilizasse o intercâmbio de informações tecnológicas. Desta forma, a Comissão Técnica (TC 10) da International Organization Standardization (ISO) normalizou a forma de utilização da geometria descritiva como linguagem gráfica da engenharia e da arquitetura, chamando-a de desenho Técnico. 2- Aplicações do desenho técnico mecânico na indústria O desenho técnico mecânico tem diversas aplicações na indústria, são utilizados para representar máquinas, peças, ferramentas e outros instrumentos de trabalho, eles servem como base para qualquer resultado concreto, qualquer ideia de produto requer a aplicação do desenho técnico para que se conceba a sua fabricação. Assim como a fala, o desenho…

verificado principalmente nas últimas décadas na cidade de Caratinga, e a falta de um planejamento adequado, sobretudo das avenidas, dos cruzamentos das vias, a falta de sinalização tanto horizontal quanto vertical e o traçado do transporte urbano coletivo, demonstrando à necessidade de um planejamento organizacional da situação existente, uma vez que é necessário buscar ações efetivas para a implantação e revisão do transporte, a fim de solucionar os problemas urbanos apresentados. A…

UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” PROJETO A VEZ DO MESTRE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO O VALIOSO RECURSO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Por: Katia Cristina Guimarães da Silva Orientador Professora Ana Cristina Guimarães Rio de Janeiro 2010 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO “LATO SENSU” PROJETO A VEZ DO MESTRE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO O VALIOSO RECURSO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Apresentação…

Sul de Minas Economia - Página 03 Prefeitura de Varginha realiza concurso público para 211 vagas Governo - Página 10 Terceira Idade celebra Semana do Idoso Social - Página 06 Acesse o site oficial do município www.varginha.mg.gov.br http://www.pdf4free.com PDF Creator - PDF4Free v2.0 02 06 de OUTUBRO de 2011 VARGINHA - Órgão Oficial do Município ANO XII - nº 754 Expediente é uma publicação da Assessoria de Comunicação da Prefeitura do Município de Varginha. …

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVAG PROJETO INTEGRADOR 1ARQUITETURA E URBANISMO ALUNOS: ADRIANA AZEVEDO ANGELICA MENDES GEOVANE MORAES JANIO TEIXEIRAEVELIN BIANCA MAYNARA COSTA TEMA: O Estudo da Elaboração de Croqui para Elaboração do Projeto de Arquitetura. Várzea Grande - 2014 SUMÁRIO INTRODUÇÃO.....................................................................................................2 OBJETIVOS…

consultoria especializada em food service. (ELOI, 2010, p.20) Mas, se por um lado esse segmento tem apresentado um aumento crescente, paralelamente, a preocupação com a saúde e melhora na qualidade de vida também tem crescido na mesma proporção. Nesse sentido, a atenção dos empresários volta-se agora para atender a essa nova demanda de mercado: o dos alimentos saudáveis, conforme pode ser observado no gráfico elaborado pelo SEBRAE (2010): Gráfico 1 – Mercado Nacional de…

APOSTILA BÁSICA DE NORMAS TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA DO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Rio de Janeiro 2013 SUMÁRIO DA APOSTILA 1 – APRESENTAÇÃO 2 – ORIENTAÇÕES GERAIS 3 – ELEMENTOS QUE COMPÕEM UM TRABALHO CIENTÍFICO 3.1 - ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS 3.2 – ELEMENTOS TEXTUAIS 3.3- ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS (ANEXOS) 4. ORGANIZAÇÃO DO TEXTO E DOS ORIGINAIS 4.1. APRESENTAÇÃO GRÁFICA 4.2. ESTILO 4.3. ABREVIATURAS E SIGLAS 4.4. ILUSTRAÇÕES 4.5.…

aplica ao arquivo das textuais. Mas reserve a primeira página para o SUMÁRIO, já que este não deve conter nenhuma numeração. Ele corresponde à página 8 da seqüência. A introdução começará, portanto, na página 9 (nove). Ficha catalográfica: quando a monografia estiver pronta e liberada pelo orientador, o aluno deverá providenciar junto à biblioteca do campus a ficha catalográfica. Esta deverá ser impressa (ou colocada) no verso da folha de rosto da monografia. Impressão final:…

Disponível em < https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9609.htm >. Acesso em 30 mar. 2010. 71. ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. 4ª. Ed. São Paulo : Addison Wesley, 2005. 72. FREEMAN, Robert G. Oracle - Referência para o DBA. Rio de Janeiro : Campus, 2005. 73. SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagens de Programação. Porto Alegre : Bookman, 2003. 74. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de Banco de Dados. 5ª Ed.…

na construção efetiva de conhecimento, ao invés da mera memorização das informações. Para saber mais Piaget: notas para uma teoria construtivista da inteligência [http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010365641997000100008&lng=es&nrm=iso&tlng=pt/] Blog Psicologia da Educação - pelo Prof. Dr. Paulo Francisco Slomp [http://www6.ufrgs.br/psicoeduc/blog/categoria/piaget/] Anais do 1º Colóquio Internacional de Epistemologia Genética (2009)…