Apostila De Resistência Dos Materiais Capítulo 8 Diagramas De Esforços

da Intergás 22 Figura 6 – Funcionamento do redutor através do equilíbrio de forças 23 Figura 7 – Detalhe da válvula de controle do fluxo do gás 23 Figura 8 – Câmaras de entrada e saída de gás 24 Figura 9 – Local de aquecimento 25 Figura 10 – Sugestão de localização para o redutor 27 Figura 11 – Gráfico de pareto 30 Figura 12 – Diagrama de Causa e Efeito 32 Figura 13 – Nível Sigma 34 Figura 14 – Fluxograma do Processo de Manutenção 39 Figura 15 – Fatores secundários de…

de transmissão 43 Figura 3.5 – Circuitos de sequência da linha de transmissão. 43 Figura 3.6 – Gerador síncrono com as bobinas da armadura conectadas em Y-aterrado. 44 Figura 3.7 – Circuitos de seqüência para o gerador síncrono. 45 Figura 3.8 – Diagrama unifilar de uma linha de transmissão em falta. 46 Figura 3.9 – Circuitos de sequência do sistema trifásico da figura 3.8. (a) sequência positiva, (b) sequência negativa, (c) sequência zero. 47 Figura 3.10 – Equivalente de Thévenin,…

Bahia DEM – Departamento de Engenharia Mecânica ENG176 REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO PARTE I REFRIGERAÇÃO Prof. Dr. Marcelo José Pirani UFBA – Universidade Federal da Bahia DEM – Departamento de Engenharia Mecânica ÍNDICE CAPÍTULO 1 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS.................................................................................................................1 1.1 – Introdução…

de 1988, naquela época já sentíamos a necessidade de um material alternativo para o curso de Processamento de Dados e Magistério, pois os livros de Física em sua maioria, não abordavam e não abordam temas direcionados ao técnico de processamento e em sua totalidade são exaustivos na quantidade de exercícios, fazendo que o curso de física perca em qualidade teórica. Por estes problemas senti a necessidade de utilizar em minhas aulas, apostilas para assuntos como: Dinâmica, Movimento…

Capacidade de tráfego 3.6.2. População de um edifício 3.6.3. Intervalo de tráfego 3.6.4. População a ser transportada em 5 minutos Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Elétrica GEE025 – Instalações Elétricas 1 1 1 1 2 2 3 3 3 7 7 8 8 8 9 9 9 9 10 11 12 13 13 14 14 15 17 17 17 18 19 19 ii Instalações Elétricas de Baixa Tensão 3.6.5. Percurso 3.6.6. Paradas prováveis 3.6.7. Tempo total de viagem 3.6.8. Capacidade de transporte 3.6.9. Capacidade nominal de…

Laboratórios – ainda não consta um ambiente próprio para a demonstração da área de ciências, serão utilizados “kits” nas próprias salas de aula. - Play Ground: Equipado com vários tipos de brinquedos próprios, área externa e interna. - Material Didático: A escola conta com material didático ETAPA (particular), mapas globais, aparelho de TV, Vídeo, DVD, projetores, computadores, etc. Tudo apropriado para o curso. - Segurança: Existem 5 (cinco) extintores de pó químico seco,…

Share" 16 Figura 4 - Gráfico de posicionamento da nova Fábrica 17 Figura 5 - Concorrentes a superar 17 Figura 6 - Tabela de pesquisa de satisfação dos clientes de acordo com o competidor 18 Figura 7 - Gráfico de demanda do mercado 18 Figura 8 – Gráfico da demanda da Empresa. 19 Figura 9 - Montagem típica de rolos 21 Figura 10 - Modelo atual do mercado 24 Figura 11 - Novo projeto 26 Figura 12 - Ilustração da montagem final do rolo 28 Figura 13 - Design do novo projeto…

03 Agradecimentos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04 Resumo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Capitulo 1 1. Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 1.1 Objetivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11

Meus sinceros agradecimentos primeiramente a Deus. Ao Professor Dr. Alex Sander pelo apoio nos trabalhos de Iniciação Científica e neste TCC. A toda minha família. Aos meus amigos. RESUMO Atualmente vê-se o crescente desenvolvimento de novos materiais, técnicas construtivas, novos projetos, e como consequência as estruturas estão cada vez mais esbeltas. Aliado a isso, o uso de equipamentos vibratórios e atividades como: dança e aeróbica são cada vez mais comuns. A atuação desses…

Estabilidade elástica dos reforços das vigas 39 3.7.4 Flexão da viga 41 3.7.5 Chapa de paramento do tabuleiro 42 3.7.6 Rodas e eixos 44 3.7.7 Forças hidrodinâmicas 46 3.7.8 Informações necessárias para o cálculo da forças hidrodinâmicas 47 3.7.9 Esforços de manobra 49 4 Atividades desenvolvidas no estágio 54 4.2 Estudar e analisar o processo de dimensionamento do conjunto tabuleiro de comportas do tipo vagão 54 4.2.1 Objetivo da análise 54 4.2.2 Situação anterior 54 4.2.3…