automação

de Maio Automação e Instrumentação Industrial Área de formação Automação e Instrumentação Saída Profissional Técnico Especialista de Automação e Instrumentação Entidade Proponente Escola Superior de Tecnologia de Setúbal 1 FORMULÁRIO I Caracterização geral do curso de especialização tecnológica 1. Instituição de formação: Escola Superior de Tecnologia de Setúbal do Instituto Politécnico de Setúbal 2. Denominação do curso de especialização tecnológica: Automação e Instrumentação Industrial. 3. Área de formação em que se insere (identificar de acordo com a classificação aprovada pela Portaria nº 256/2005, de 16 de Março, indicando o código com 3 dígitos e a denominação): Electrónica e Automação – 523 4. Perfil profissional que visa preparar: Técnico Especialista em Automação e Instrumentação Industrial. 2 A . REFERÊNCIAL DE COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR A.1 Descrição geral O Técnico Especialista em Automação e Instrumentação Industrial formado pela ESTSetúbal adquire competências de índole geral e específica. Entende-se por competências gerais, as competências inerentes à formação geral e relacionadas com aspectos de carácter social e humano; entende-se por competências específicas, as competências adquiridas através de um conjunto de disciplinas de especialidade que transmitem os conhecimentos necessários para o desenvolvimento de actividades profissionais nas áreas de automação e instrumentação. A.2…

funções específicas, durante um período de tempo, dentro de condições normais de utilização e operação. Primeiras aplicações surgiram: • Industria aeronáutica militar (30 e 40’s Alemanha); • Industria militar americana (50’s Mil Stds) • Industria nuclear 60’s (NUREGs) • Industrias Químicas (80’s) Quais os benefícios? Equipamentos complexos, necessidade de produto e processo confiáveis, redução de perdas, redução de LOCs Áreas de aplicação: espacial, aeronáutica,…

ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL ................................................................. 2 2. CARACTERÍSTICAS ESTÁTICAS DOS INSTRUMENTOS........................................................23 3. CARACTERÍSTICAS DINÂMICAS DOS INSTRUMENTOS........................................................28 4. CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS...........................................................................................31 5. GRANDEZAS BASE E PADRÕES…

total e as respectivas energias mecânicas cinética K e potencial U associadas. 848 O MHA – movimento harmônico amortecido - refere-se a uma oscilação que pode ser compreendido quase que completamente a partir do formalismo teórico desenvolvido para o MHS, tendo como principal diferença à amplitude variável com o tempo, amortecimento (diminuição de amplitude) este dependente de parâmetros próprios do oscilador considerado em interação com a sua vizinhança, isto é, a ação de forças…

O que é um termostato? Cite um aplicação. uma 5. Qual o princípio de funcionamento dos termômetros manométricos? io termômetros 6. Qual a faixa de temperatura típica de um sensor metálico (RTD) de pla típica platina? 7. Dados os sensores, PT100 NTC e PTC, e termopares, quais dele são denominados PT100, deles termorresistências? Por quê? ências? 8. A ponte de Wheatstone é muito importante, pela sua gama de aplicaçõ ne aplicações dentro da instrumentação. Uma de suas aplicações se dá com…

ELETROTÉCNICA ELETROTÉCNICA CURSO INSTRUMENTAÇÃO DISCIPLINA RAFFAEL TOGLIATTI ROCHA RIBEIRO ALUNO CURSO ELETROTÉCNICA TURMA 6533-4N BERNANCI PEDROSO DE ALMEIDA ORIENTADOR Cuiabá, 06 de Agosto de 2014 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA – SENSORES TERMÍSTORES. Existem basicamente dois tipos de termístores: Existem dois tipos de termistores, o PTC (Coeficiente Positivo de Temperatura) e o NTC (Coeficiente Negativo de Temperatura),…

METROLOGIA e INSTRUMENTAÇÃO TERMOMETRIA (Instrumentação) UCS Departamento de Engenharia Mecânica Albano Luiz Weber TERMOMETRIA 1.Conceitos Fundamentais 1.1. Matéria e Energia A mesa, a cadeira, os vidros, o giz, a pedra, o ar, enfim todos os corpos existentes na natureza são formados de matéria. Mas, o que é a matéria? Em termos científicos, não há uma definição exata de matéria, pois tudo o que existe na natureza, tanto em termos macroscópico como…

Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 6 Steinmetz Westinghouse Tesla Hertz Conteúdo 6 - Análise de Regime Permanente Senoidal..............................................................................1 6.1 - Números complexos.......................................................................................................1 6.2 - Fasores e Equações Diferenciais…

analógicos 2007/2008 Bibliografia do capítulo •Curtis D. Johnson, Controlo de Processos - Tecnologia da Instrumentação, Edição da Fundação Calouste Gulbenkian, 1991 •Gustavo da Silva, Instrumentação Industrial, Edição da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal, 1999 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DMM 2 Índice do capítulo • Princípios básicos • Pontes de Wheatstone • Filtros RC • Amplificadores operacionais • Amplificadores de instrumentação • Conversores de…

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLO CAPÍTULO II Condicionamento de sinais analógicos 2012/2013 Í di Índice d do capítulo ít l • Conceitos básicos • Pontes de Wheatstone • Filtros RC passivos e activos • Amplificadores operacionais • Amplificadores de instr instrumentação mentação • Conversores de sinais (I/V e V/I) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/MEMM 2 Condicionamento de sinais analógicos „Princípios básicos de condicionamento de um sinal analógico ‹Alteração do nível do sinal: os casos…